Capítulo 1

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Olá!! Voltei com mais uma fic Englot !!

Preparad*s pra muita putaria, estresse e love ? Daquele jeito que vocês gostam!

Boa leitura 📚!!

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Charlotte Austin' Point of View

Eu olho com frustração para mim mesma no espelho, maldito cabelo, eles simplesmente não se comportam, e maldita Heidi Jensen por estar doente e me sujeitar a esta provação.

Eu devia estar estudando para meus exames finais, que será na semana que vem, mas estou aqui tentando escovar meus cabelos até que eles se submetam. Eu não devo dormir com ele molhado. Eu não devo dormir com ele molhado. Recitando esta ladainha várias vezes, eu tento, mais uma vez, deixa-los sob controle com a escova.

Eu reviro meus olhos em exasperação e olho para a pálida menina de cabelos castanhos e olhos cor de mel, olhando fixamente de volta para mim, e desisto.

Minha única opção é conter meu cabelo rebelde em um rabo-de-cavalo e esperar que eu pareça meio apresentável.

Heidi é minha companheira de quarto, e ela escolheu justamente hoje para sucumbir à gripe.

Então, ela não podia comparecer à entrevista que ela agendou, com alguma magnata mega industrial que eu nunca ouvi falar, para o jornal estudantil. Então eu tive que me voluntariar.

Eu tenho exames finais para estudar, uma redação para terminar, e eu devia estar trabalhando esta tarde, mas não, hoje eu tenho que dirigir duzentos e sessenta e cinco quilômetros para o centro de Seattle a fim de encontrar a enigmática CEO da Waraha Enterprises.

Como uma empresária excepcional e benfeitora importante de nossa Universidade, seu tempo é extraordinariamente precioso, muito mais precioso que o meu, mas, ela concedeu a Heidi uma entrevista.

Um verdadeiro golpe de sorte, ela me disse. Maldita atividades extracurriculares dela. Heidi está encolhida no sofá na sala de estar.

— Char, eu sinto muito, demorei nove meses para conseguir esta entrevista. Levará outros seis para reagendar, e nós duas vamos estar formadas até lá, como editora, eu não posso estragar isto. Por favor!! — Heidi me implora em sua voz rouca, de garganta inflamada.

Como ela faz isto? Mesmo doente ela parecia atrevida e magnífica, com cabelos castanhos e olhos verdes brilhantes, embora agora avermelhados e com coriza nasal. Eu ignoro minha pontada de simpatia indesejada.

— Claro que eu vou Heidi. Você deve voltar para a cama. Você gostaria de um pouco de Nyquil ou Tylenol?

— Nyquil, por favor. Aqui estão às perguntas e meu mini-gravador. Apenas aperte gravar aqui. Faça anotações e eu transcreverei tudo.

— Eu não sei nada sobre ela. — Eu murmuro, tentando e falhando em suprimir meu pânico crescente.

— As perguntas virão ao seu encontro. Vá. É uma longa viagem. Eu não quero que você se atrase.

— Ok, eu estou indo. Volte para a cama. Eu fiz uma sopa para você aquecer mais tarde. — Eu olho para ela ternamente. — Só por você, Heidi, eu farei isto.

— Eu sei. Boa sorte!! E obrigado Char, como sempre, você é minha salvadora.

Juntando minha mochila, eu sorrio ironicamente para ela, então me dirijo porta afora para o carro. Eu não posso acreditar que eu deixei Heidi me convencer disto. Entretanto, Heidi pode convencer qualquer um de qualquer coisa. Ela vai ser uma jornalista excepcional. Ela é articulada, forte, persuasiva argumentativa, bonita e ela é minha mais querida amiga.

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