Ao estudante de literatura Charlotte Austin (25 anos e) entrevista a jovem bilionária Engfa Waraha (28 anos), como um favor a sua colega de quarto Heidi Amanda Jensen (25 anos). Charlotte vê em Engfa uma mulher atraente e brilhante, e Engfa fica igu...
Quando eu acordei antes do alarme na manhã seguinte, Engfa estava ao meu redor como uma hera, com a cabeça no meu peito, o braço em volta da minha cintura e sua perna entre as minhas. E ela está do meu lado da cama. É sempre o mesmo: se discutimos na noite anterior, é assim que ela acaba, enrolada em volta de mim, fazendo-me quente e incomodada.
Oh, Marrenta. Ela é tão carente de alguma forma. Quem teria pensado? A visão familiar de Engfa como uma menina suja e miserável me assombra. Gentilmente, eu acaricio seu cabelo e minha melancolia se afasta. Ela se agita, e seus olhos sonolentos encontram os meus. Ela pisca algumas vezes enquanto acorda.
— Oi — ela murmura e sorri.
— Oi — adoro acordar com esse sorriso.
Ela aconchega-se em meus seios com murmúrios apreciativamente profundos na garganta. Sua mão desce da minha cintura, deslizando sobre o cetim frio da minha camisola.
— Você é um pedacinho tentador — ela resmunga. — Embora você seja tentadora — ela olha para o alarme —, eu tenho que levantar. — Ela se estende, desembaraça-se de mim e se levanta.
Eu me jogo para trás, coloco minhas mãos atrás da cabeça e aprecio o show de Engfa indo para o chuveiro. Ela é perfeita. Eu não mudaria um fio de cabelo de sua cabeça...
— Admirando a vista, Srta. Waraha? — Engfa arqueia a sobrancelha de forma sarcástica para mim.
— É uma visão bem poderosa, Sra. Waraha.
Ela sorri e joga a calças do pijama e o top para mim, caindo quase na minha cara, mas eu os pego a tempo, rindo como uma colegial. Com um sorriso perverso, ela puxa o edredom fora, coloca um joelho na cama, agarra meus tornozelos e me arrasta para ela, com a minha camisola subindo.
Eu grito, e ela se rasteja pelo meu corpo, arrastando beijinhos no meu joelho, minha coxa... oh, Engfa.
~•~
— Bom dia, Srta. Waraha — Sra. Mee me cumprimenta.
Eu olho, envergonhada, lembrando o encontro amoroso com Taylor na noite anterior.
— Bom dia — eu respondo, e ela me dá uma xícara de chá. Sento-me no banco do bar ao lado de minha esposa, que se encontra simplesmente radiante: recém tomado banho, o cabelo úmido, vestindo uma camisa branca e terno rosa claro.
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— Como vai, Srta. Waraha? — pergunta ela, com os olhos quentes.
— Acho que você sabe, Sra. Waraha — olho para ela através de meus cílios.
