Capítulo 47

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Boa noite Englotinhas!! Estão vivas pós enterro do twitter?? 🥺 (Sou uma sobrevivente 😬)

Desculpa a demora pela att, tive muitos imprevistos!! 😅😅

Boa leitura 😘
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Charlotte Austin' Point of View

Engfa para do lado de fora da sala de jogos.

— Você tem certeza disso? — Ela pergunta, seu olhar está aquecido e ansioso.

— Sim — eu sussurro, sorrindo timidamente para ela.

Seus olhos suavizam.

— Tem alguma coisa que você não quer fazer?

Estou sem rumo com a sua pergunta inesperada, e minha mente fica sobrecarregada. Um pensamento me ocorre.

— Eu não quero que você tire fotos de mim.

Ela se acalma, e sua expressão, assim como ela, endurece. Ela deixa a sua cabeça cair para um lado e me olha especulativamente.

Oh, merda. Eu acho que ela vai me perguntar o porquê, mas felizmente ela não faz.

— Ok — ela murmura. Na sua testa há sulcos, quando ela abre a porta, então fica de lado para conduzir-me para o interior do quarto. Eu sinto seus olhos em mim, enquanto ela me segue para dentro e fecha a porta.

Colocando a caixa de presente na cômoda, ela pega o iPod, abre as portas de vidro fumê do suporte, coloca-o no lugar e liga-o, e as ondas de música começam a sair das caixas de som nas paredes. Ela aperta alguns botões, e depois de um momento, o som de um trem do metrô ecoa dentro do quarto. Ela digita mais, até que a lenta batida eletrônica e hipnótica enche o ambiente. Uma mulher começa a cantar; eu não sei quem ela é, mas sua voz é suave e rouca, e o ritmo é medido, deliberadamente... erótico. Oh, meu Deus. É música para fazer amor.

Engfa se vira para mim quando estou no meio da sala, meu coração dispara, meu sangue canta em minhas veias, pulsando, ou assim eu sinto, no compasso sedutor da música. Ela caminha casualmente até mim e pega no meu queixo para que eu não morda o meu lábio.

— O que você quer fazer, Charlotte? — Ela murmura, plantando um beijo suave e casto no canto da minha boca, os dedos ainda segurando meu queixo.

— É o seu aniversário. O que você quiser — eu sussurro. Ela traça o polegar ao longo do meu lábio inferior, com a testa enrugada mais uma vez.

— Estamos aqui porque você acha que eu quero estar aqui? — Suas palavras são mansas, mas ela me observa atentamente.

— Não — eu sussurro. — Eu quero estar aqui também.

Seu olhar escurece, crescendo mais ousado enquanto ela avalia a minha resposta. Depois do que parece uma eternidade, ela fala.

— Oh, há tantas possibilidades, Srta. Austin — Sua voz é baixa, animada. — Mas vamos começar com você ficando nua. — Ela puxa o cinto do meu roupão para que ele caia, revelando a minha camisola de seda, e em seguida recua e senta-se calmamente no braço do sofá Chesterfield.

— Tire a roupa. Lentamente. — Ela me dá um olhar sensual, desafiador.

Eu engulo compulsivamente, pressionando minhas coxas juntas. Eu já estou úmida entre minhas pernas. Minha deusa interior está despida e em pé na fila, pronta e esperando, me implorando para jogar. Eu puxo o manto longe dos meus ombros, com meus olhos nunca deixando os dela, dou de ombros, deixando-o cair ao chão. Com fascinação quente nos olhos castanhos, ela corre o dedo indicador sobre os lábios enquanto olha para mim.

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