Olá me chamo S/n, me mudei recentemente ao Japão na cidade de Konoha por conta do novo casamento da minha mãe.
eu sinceramente não me sinto bem com essa escolha pois sei de suas intenções, mas além de ter que enfrentar morar em um país totalmente di...
Uma forte tempestade estava chegando e eu não sabia so certo o que poderia acontecer, fico olhando so redor sem rumo.
Vejo a porta de gelo ser quebrada em um instante e me assusto. Vejo Obito me olhar sem nenhuma reação no seu rosto enquanto terminava de vestir seu casaco.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Obito- Finalmente te trouxeram de volta a mim - ele coloca seu casaco - meu amor...
Encaro ele inacredula e ele vem em minha direção.
Obito- Porque estava evitando de me ver? - ele coloca sua mão no meu rosto. - senti sua falta.
Afasto a sua mão com medo e ele pega ela a força.
S/n- ai.... - digo reclamando de dor e ele me encara com raiva.
Ele suspira e muda seu semblante.
Obito- Desculpa estou muito estressado - ele pega em minha mão e logo quando olho estamos em outro lugar. - aqui podemos ficar a sós.
Vejo o mesmo se deitar em uma cama e me chamar com o dedo.
S/n- Porque precisamos ficar a sós? - olho para ele indo em sua direção e o mesmo pega em minha cintura me fazendo cair em seu colo. - hum?
Ele aperta minha cintura com força me fazendo gemer de dor, isso machuca.
Obito- o que foi? - ele ri e me deita na cama.
Sinto ele colocar minhas mãos em cima da minha cabeça enquanto beija meu pescoço. Ele aperta minha mão com toda força me fazendo gritar.
S/n- Obito, ta me machucando, por favor para - olho pra ele e o mesmo solta minha mão e sai caminhando para algum lugar.
Alevanto da cama indo atrás dele.
S/n- Obito - seguro a sua mão e o mesmo me olha - podemos fazer só, não precisa me machucar - mostro minha mão que estava roxa pra ele.
Obito- Desculpa, você gostava disso - ele me olha desconfiado.
S/n- Gostar eu gosto, mas não precisa apertar até machucar, tudo tem limite - olho para a minha cintura vendo a mesma roxa.
Obito- Eu estou estressado S/n preciso descontar em alguma coisa. - ele me olha e procura algo ao redor para bater.
Me ajoelho em sua frente e olho para ele por baixo.
S/n- Talvez tenha outra forma de ficar mais calmo... - ele coloca seu polegar no meu lábio e da um sorriso.
Obito- o que você sugere? - ele passa seu polegar em meu labio e enfia ele em minha boca.
Tiro o cinto de sua calça enquanto olhava em seus olhos. Abaixo a sua calça e logo sua cueca vendo seu membro saltar.
Passo minha lingua lentamente em seu pênis enquanto o mesmo me observava.
Faço movimentos de vai e vem, e óbito amarra meu cabelo em sua mão.
Obito puxa sua cueca e sua calça para cima interrompendo o meu trabalho.
Fico encarando o mesmo e logo ele sai andando me deixando ali.
Vou em sua direção ainda confusa e limpo minha boca.
S/n- Fiz alguma coisa? - olho para ele enquanto o mesmo caminhava.
Obito- não ué - ele me olha e logo se senta em uma pedra que havia por ali.
S/n- não gostou? - sento ao seu lado e o mesmo suspira.
Obito- S/n eu não to afim de gozar só isso - ele fica olhando para frente.
S/n- E você é tão fraco de gozar só com um boquete? - digo provocando o mesmo e vejo ele se virar com ódio.
Obito- é isso que você pensa de mim? - ele coloca sua mão em meu pescoço - não fala nada parecido denovo, se não eu desconto em você.
S/n- você não aguenta nem duas sentadas minha - sorrio e mordo meu labio inferior.
Obito fica me encarando não acreditando no que ouviu e logo posiciona sua mão no meio das minhas pernas, sinto ele levar minha calcinha para o lado e penetrar três dedos em mim que começaram a vibrar sem parar.
Meu corpo estremesse e eu me seguro no braço de obito. Ele tira minhas mãos se abaixando e indo com sua boca no meio das minhss pernas. Me ajeito e sinto sua língua invadir meu clitóris sem tirar seus dedos de mim.
Fico me contorcendo enquanto sinto e mordo meus labios pela excitação. Sinto meu clitoris cada vez mais latejar e logo chego em meu ápice tentando afastar Obito. Ele da um tapa na minha mão e continua me chupando ainda com meu clitóris sensível. Fico me contorcendo tentando não afastar ele e o mesmo insiste em continuar.
Ele tira sua calça enquanto ainda me chupava e logo sobe posicionando seu membro em mim com toda força.
Ele coloca sua mão em meu pescoço e se aproxima de meu ouvido.
Obito- Você não devia ter me provocado - ele diz mordendo minha orelha.
Sinto cada vez mais seu membro me penetrando profundamente e eu arranho suas costas deixando o mesmo irritado.
Ele me da um tapa na cara e logo da um sorriso ao ver minha expressão.
Ficamos por mais ou menos 2 horas em um sexo totalmente violento com direito a tapas, chupões e tudo.
Logo ele começa a ir muito mais rápido e eu sinto que ele iria gozar.
Ele se deita no meu ombro e geme no meu ouvido.
Ele se senta ofegante ao meu lado e eu olho paara ele.
S/n- Aqui tem banheiro? - olho ao redor daquele lugar.
Obito- eu te levo - ele diz colocando sua calça e pegando em minha mão.
Caminhamos bastante sobre aquele lugar totalmente estranho pra mim, e logo vamos a um lugar com parede.
Ele abre a porta que havia ali e eu vejo uma privada logo a frente. Fico olhando pra ele e o mesmo aponta para eu ir.
S/n- Ok - digo entrando e o mesmo fica me olhando enquanto eu faço xixi.
Logo que termino pego o papel me limpando e alevanto.
Obito- Vou ter que voltar pro serviço. - ele diz olhando seu celular.
S/n- que serviço - digo olhando pra ele.
Obito- tenho que capturar um bijuu - encaro ele. - o que foi?
S/n - óbito você não é criminoso, tira isso da sua cabeça, você entrou em coma tentando matar um criminoso só porque não queria mais estar nessa vida
