capítulo 5

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Narrador

- Quero que você conheça um pouco sobre o trabalho que Freen faz na loja. -  disse Arthur à filha que olhava pela janela do carro.

- Mas é a nossa loja. - disse Becky mais do que obviamente, - Porque eu deveria fazer esse trabalho, só deveria fazer o seu trabalho.

- Porque para começar você tem que fazer por baixo, Becky - enfatizou o homem - Você não sobe uma escada de cima para baixo, não é? Você levanta de baixo para cima.

- Eu sei, pai. - disse Becky. - Mas pensei que, como sou sua filha, deveria simplesmente ir para o escritório como você faz.

- Comecei de baixo, minha menina, muito baixo. -  informou o pai.

- Está tudo bem, pai. -  disse Becky, já resignada.

Becky sentiu que não precisava fazer isso. Que ela só tinha que ir e comandar, afinal a empresa pertencia ao pai dela. Porque ela tinha que ser apenas mais uma funcionária, se pudesse facilmente ser uma proprietária.

- Chegamos, querida. - disse-lhe o pai.

- Tudo bem. - disse Becky.

Eles saíram juntos do carro e entraram na loja.

Um feliz Arthur olhou para o lugar quase lotado. Ele sempre recebia notícias de Freen que lhe dizia que a loja às vezes não dava conta.

- Becky. -  disse ele, chamando a atenção da filha que olhava maravilhada para a loja cheia de gente.

- Nossa pai, isso está cheio, você deveria aumentar a loja. - Becky deu a ideia a ele, o pai sorriu com a sugestão da filha.

- Pode ser - disse Arthur com um sorriso. - Mas para isso precisarei de outro gerente, porque só com Freen não poderei dar conta. - disse ele e os lábios de Becky se ergueram em um sorriso maligno.

Becky pensou que assim ela poderia estar mais perto dos olhos castanhos e tornar sua vida impossível. Ela iria seduzi-la, conquistá-la e fazê-la enlouquecer por ela. A ponto de Freen a pegar contra a parede da loja, entrando e saindo dela com todas as suas forças.

Sim, Becky pensou da maneira mais louca ao ser levada por Freen. Porque ela tocou seu membro e porque sonhou com ele. Quando a loira percebeu que estava na frente de Freen com o pai ao seu lado.

- Freen - disse Arthur, chamando os olhos castanhos que olhavam ao redor.

- Arthur. - ela disse com seu sorriso - Senhorita Becky. - ela disse para a loira que estava olhando para ela, mordendo o lábio.

Freen jurou que viu Becky olhar para sua virilha e morder os lábios.

- Bem, Freen, quero que você mostre à minha filha como você faz seu trabalho. - Arthur disse a ela e a garota de cabelos pretos apenas assentiu.

- Tudo bem.

- Querida? -  disse ele, chamando a atenção de Becky, que ainda olhava para o corpo de Freen.

- Sim? - Becky respondeu.

- Você fica com Freen, ela vai te ajudar e te ensinar. - disse o pai dela.

Quando seu pai disse essa palavra, ele estava olhando para Freen. Becky sorriu ao ouvir a palavra 'ensinar'. Ela poderia pensar que Freen poderia lhe ensinar milhares de poses e maneiras de foder.

- Becky? - disse Freen pela terceira vez.

A loira não percebeu que estava perdida em pensamentos.

- Sim, me diga. - disse a loira, olhando para Freen.

𝗔 𝘀𝗲𝗻𝗵𝗼𝗿𝗶𝘁𝗮 𝗖𝗵𝗮𝗻𝗸𝗶𝗺𝗵𝗮 Onde histórias criam vida. Descubra agora