capítulo 41

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Três meses depois

Freen

- Bec, por favor, espere. - Eu disse, pressionando o volante do carro entre as mãos. Enquanto sinto as mãos de Becky acariciando meu abdômen por baixo das roupas.

- Não posso esperar mais, por favor - Becky me implorou.  - Não aguento mais!! - Ela gritou comigo. - Estacione logo.

- Quer se acalmar? - Perguntei e ela apenas cruzou os braços embaixo dos seios, que estavam um pouco maiores, graças ao bebê. E a barriga dela estava um pouco grande. Aquilo me deixava louca.

- Não, eu não quero, quero que você faça amor comigo. - Disse ela, quase chorando.

Malditos hormônios! 💭

- Eu sei meu amor, também estou morrendo de vontade de fazer amor com você - Eu disse, acariciando seu rosto - Você só precisa esperar alguns minutos até chegarmos ao meu apartamento. - Eu disse da maneira mais calma possível.

- Nããão!! - Ela gritou novamente - Eu quero agora, eu quero agora - Ela disse tirando meu cinto de segurança.

Praticamente me deitou e tirou minha calça, abaixou o zíper num ato de desespero, baixou a cueca boxer, liberando meu pênis que estava um tanto ereto. Ela levou-o à boca sem se importar que estávamos em uma estrada. Graças a Deus era muito tarde. Estávamos voltando do jantar de comemoração do seu terceiro mês de gravidez. Mas tudo acabou quando seus hormônios foram liberados.

- Oh Bec! - Suspirei ao sentir sua língua se mover.

- Mmmmm - Ela disse e começou a mover a cabeça para cima e para baixo.

Com o pouco de sanidade que me restava ao ver minha namorada levar meu membro na boca daquele jeito. Olhei pelos dois espelhos retrovisores para ver se estávamos quase sozinhas na estrada.

Olhei para baixo e senti que ia gozar quando Becky olhou para mim e tirou meu membro da boca e o colocou de volta.

- Vou gozar se você continuar assim. - Eu disse a Becky.

- Ah, não - Disse Becky - Eu quero você dentro de mim. - E com um movimento rápido ela tirou as calças; junto com sua calcinha e subiu em cima de mim.

Não era a melhor posição, mas não tinha muito o que fazer. Minha namorada estava toda ansiosa por mim e eu por ela.

Adorava quando ela ficava assim, porque sempre passávamos horas e horas fazendo amor. Nós nos sentíamos como adolescentes e eu fiquei mais do que feliz com isso.

- Ahhh Daddy... - Ela me disse e eu comecei a mexer minha pélvis o melhor que pude para entrar mais nela - Ah assim, sim assim, sim... Não pare. - Ela disse e eu fiquei louca em um segundo.

Agarrei-lhe na cintura e comecei a bater-lhe o melhor que pude.

Num movimento suave e lento, deitei-a no outro assento e com muito cuidado me coloquei entre suas pernas. Levantei um pouco sua perna direita para colocá-la em meu ombro para poder entrar nela novamente.

- Faça... - Ela me disse quando viu que eu ainda não a havia penetrado.

- Alguém está ansiosa. - Queria brincar um pouco.

- Freen! - Ela me desafiou e então eu sorri.

- Eu te amo, meu amor... - Eu disse entrando nela.

Posicionei minha mão o melhor que pude perto de sua cabeça, na parte de trás do assento. Meus lábios procuraram os dela, enquanto meu membro entrou e saiu dela.

- Eu também te amo. - Ela disse e levou as mãos à minha bunda para apertá-la sobre as calças.

Comecei a balançar para frente e para trás, lento e suave. Eu fiquei assim por alguns minutos tratando-a da maneira mais delicada possível, não queria bater nela e machucar nosso bebê.

- Mais... Mais rápido, amor. - Ela me disse, colocando as mãos na calça e abaixando-as um pouco, para pegar minha bunda de novo e puxar para aumentar minhas estocadas.

Fiz o melhor que pude, abaixei a perna dela do meu ombro e me ajustei para começar a me mover mais rápido como minha namorada me pediu. Eu tinha mais do que certeza de que se alguém passasse na estrada saberia que estávamos fazendo sexo. Não só por causa dos nossos gemidos, mas porque tenho certeza de que o carro estava balançando.

- Oh Bec... - Eu disse, apoiando minha testa na dela. Coloquei minhas mãos nas laterais do corpo e comecei a bater nela com mais força e mais rápido.

- Ahhh... Sim...ahhh, daddy - Ela disse e eu sorri. Adorava quando ela me chamava assim enquanto durante o sexo. Senti suas unhas cravadas em minhas costas. Seu orgasmo estava próximo.

- Eu te amo. - Eu disse, beijando sua testa e beijando seu rosto e todo o seu pescoço. - Vou gozar. - Eu disse.

- Ahhh, sim, amor... - Ela me disse e pegou uma das mãos para tocar meus testículos e posso jurar que estava no céu. Com mais duas estocadas, senti-me enchendo Becky com todo o meu sêmen.

Abri os olhos e a vi com aquele sorriso. Aquele sorriso que me enlouquece, aquele sorriso que eu amo.

- Você está bem? - Perguntei e ela apenas assentiu.

Com muito cuidado, sai e voltei ao assento do motorista para levantar a calça que devido ao movimento havia ido parar nos tornozelos, levantei a boxer, acomodando meu membro já mais que descansado.

Olhei para Becky e ela estava seguindo cada movimento meu e mordendo o lábio. Eu sabia o que ela estava pensando.

- Ah, não. - Eu disse - Por favor, deixe-me descansar. - Pedi e ela sorriu.

- Só até chegarmos ao seu apartamento. Eu ainda quero você. - Ela me disse enquanto tocava meu membro que estava descansando.

Balancei a cabeça e sorri ao mesmo tempo.

Benditos hormônios! 💭

𝗔 𝘀𝗲𝗻𝗵𝗼𝗿𝗶𝘁𝗮 𝗖𝗵𝗮𝗻𝗸𝗶𝗺𝗵𝗮 Onde histórias criam vida. Descubra agora