capítulo 6

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Freen

- Merda! - gritei no meu apartamento.

Eu não tinha ido para a casa da minha mãe. Eu não poderia ir assim. Eu estava louca, me senti mal.

Eu me sentia uma péssima funcionária, uma péssima amiga e uma degenerada. Eu não conseguia acreditar que tinha deixado a filha do meu chefe fazer o que quisesse comigo.

- Droga! - eu gritei de novo.

Pensando na vez em que Becky me encurralou e a deixei fazer o que quisesse com meu corpo.

- Ahggggg! - gritei enquanto jogava as almofadas do sofá.
Lembrando como ele foi parar nas mãos daquela loira.

Loira essa que estava em minha mente a cada segundo. Loira que me deixava louca de desejo por ela todas as vezes. Para possuí-la, para torná-la minha, fazê-la gritar meu nome enquanto faço amor com ela.

Mas eu sabia que estava errada. Eu não poderia e nunca faria. Eu nunca faria algo assim, porque tenho certeza de que isso decepcionaria Arthur. E eu não poderia fazer isso, depois de tudo que ele fez por mim todos esses anos desde que meu pai morreu.

Caminhei pelo corredor que me levava ao banheiro, enquanto a cada passo deixava minhas roupas caídas no chão. Eu precisava de um banho, me sentia uma merda.

Porque meu corpo reage dessa maneira a isso. Isso nunca tinha acontecido comigo, nem mesmo com Heidi.

Abri a maçaneta para deixar sair a água gelada e entrei ali para diminuir a excitação que a loira havia deixado em mim no armazém.

- Estúpida! - disse para mim mesma ao sentir a água correr pelo meu corpo.

Lavei o cabelo e fui pegar o sabonete para lavar o corpo.
No momento em que toquei meu membro com a mão, lembrei-me de Becky comigo no armazém.

- Maldito traidor. - eu disse ao meu membro que já estava mais do que duro. - Pelo amor de Deus não podemos, ela é proibida para nós. - qualquer um diria que estou ficando louca por falar com meu pênis. Mas não, tenho que respeitar Arthur e ficar longe de Becky. Tenho que tentar não cair em seus encantos.

Mas é tão impossível para mim. Só de pensar nas mãos dela no meu pênis me dá vontade de ir até a casa dela para encontrá-la e torná-la minha até que nossos corpos queimem de paixão.

- Já chega! - eu disse quando percebi que já estava me masturbando pensando na loira.

Não aguentei mais e continuei até fazer movimentos para cima e para baixo, até acabar na minha própria mão, dizendo o nome daquela loira entre os dentes.

Saí do banheiro um pouco mais relaxada. Fui para o meu quarto com apenas uma toalha enrolada no corpo.

Quando eu estava prestes a abrir a porta do meu quarto, a campainha tocou. Olhei a hora no relógio de parede do corredor. Eram 23h. Já era um pouco tarde e eu tinha certeza de que não esperava ninguém.

Andei como estava segurando a toalha para evitar que ela caísse. Abri a porta e senti alguém pular em cima do meu corpo, me fazendo tropeçar alguns passos para trás.

- Olá Freen. - ouvi aquela voz que pensei que estava me deixando louca.

Porque quando consegui me acalmar e pegar a cabeça da mulher que já estava mordendo e lambendo meu pescoço, descobri que estava ficando louca mesmo por aquela loira.

- Heidi? - eu disse e olhei para ela, seus olhos estavam iluminados.

- Sim, quem mais? -  enfatizou a mulher na minha frente. - Ou você estava esperando outra pessoa? - ela me perguntou, soltando meus ombros e dando alguns passos para longe.

- Não! - eu disse - Só não sabia que você viria.

- Ontem você me deu um bolo. - ela me disse com um beicinho. - Estou quente, nem pense nisso hoje, Chankimha. -  ela me disse e pegou a toalha, que caiu no chão me deixando nua na frente dela. - Que lindo. -  disse ela, olhando para meu membro, que estava um pouco acordado por causa do que aconteceu há alguns minutos. - Deixe-me ajudá-la com isso. - ela disse e caiu de joelhos na minha frente.

Ela pegou meu membro e colocou na boca como uma especialista. Ela começou a lamber para cima e para baixo, enquanto com a outra mão me apertando nas coxas.

- Deus, você é tão grande. -  ela me disse quando tentou colocar meu membro inteiro na boca.

Olhei para baixo e meu corpo se iluminou. Não pude deixar de imaginar Becky naquela posição levando todo o meu membro na boca.

Peguei-a pelos braços e levantei-a. Empurrei-a contra a porta e virei-a de costas para mim.

- Ahhh sim Freen. - ouvi Heidi dizer e levantei a saia dela, abaixei a calcinha dela, peguei minha calça que estava no chão e tirei a camisinha e coloquei. - Não é necessário você usar camisinha, querida. Eu tomo a pílula. - ela me disse.

- Ainda assim. Não quero arriscar... - eu disse e sem avisar me afundei nela.

- Ahhhh!! - dissemos ao mesmo tempo.

Comecei a me mover desesperadamente. Entrando e saindo dela como uma louca. Abri um pouco mais suas pernas e a penetrei de uma só vez. Ela gemeu de prazer. Agarrei seus quadris e comecei a penetrá-la com mais força e mais rápido. Ela engasgou e gritou.

- Deus... Sim... Freen... Mais forte. - ela me disse.

Saí de sua vagina e levei minha mão até sua entrada e depois lubrifiquei meus dedos e levei um pouco para o buraco em sua bunda.

- Ohh...Não Freen...Ainda não. - ela me disse e eu a ignorei completamente.

Fiquei cega, a imagem vívida de Becky me masturbando no armazém veio à minha mente e todo o meu corpo se iluminou.

Peguei Heidi pelos braços, arrastei-a até o sofá e inclinei-a na beirada.

Como um lobo faminto, tirei sua saia junto com suas roupas interiores e me enterrei novamente em seu centro com um forte impulso.

- Ahhh!!! - ouvi Heidi gritar.

Mas eu não conseguia parar. Com os olhos fechados lembrei-me da foto de Becky na praia, o momento em casa, o momento no armazém.

Com mais duas estocadas o orgasmo da Heidi veio, e eu continuei buscando minha própria libertação. Penetrei nela com mais força até sentir que gozei na camisinha. Nossa respiração estava pesada, tirei a camisinha e joguei de lado.

- Droga... Isso... Foi... -  Heidi disse e caiu exausta no sofá.

Aproximei-me e deixei-a confortável, deitando-me ao lado dela.

- Obrigado. - eu disse - Eu precisava disso.

Ela assentiu e sorriu.

- Quando você quiser. - ela me disse e rimos ao mesmo tempo.

Sou louca por Becky. Mas eu sei que nunca poderei ter isso. Não por mim, mas  por Artur.

𝗔 𝘀𝗲𝗻𝗵𝗼𝗿𝗶𝘁𝗮 𝗖𝗵𝗮𝗻𝗸𝗶𝗺𝗵𝗮 Onde histórias criam vida. Descubra agora