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ℜ𝔦𝔠𝔥𝔞𝔯𝔡 ℜ𝔦𝔬𝔰

Duda está dormindo em cima de mim. Essa noite foi incrível. Percebi a cara de surpresa dela quando ela viu minha tatuagem e sei que ela irá perguntar sobre. Faço carinho em seus cabelos enquanto a observo dormir.

—Bom dia. —Ela fala baixinho enquanto ainda está de olho fechado.

—Bom dia, amor. —Falo ainda fazendo carinho em seus cabelos. Ela deixa um beijo em meu peitoral e eu sorrio com o ato.

Ela continuo os beijos até chegar na tatuagem que eu acabei de falar sobre. Deixa um beijo no local, me fazendo arrepiar.

—Qual o significado? —Ela pergunta voltando a deitar sobre mim.

—Você ainda pergunta? —Falo rindo enquanto ela desenha infinitos no meu peito esquerdo.

—Claro. —Ela fala simples.

—É sua letra, bobona. — Falo e ela esconde o rosto com um leve sorriso.

—Quando você fez? —Ela pergunta voltando a me olhar, suas bochechas levemente coradas.

—Quando eu tava no México, umas 3 semanas depois que eu lesionei. —Respondo calmamente e ela faz menção de falar algo, mas não fala. —Fala.

—Por que fez? —Ela pergunta.

—Porque eu sentia sua falta. Todos os dias. E quando eu me machuquei, eu senti mais ainda a sua falta. Me senti sozinho e sabia que se estivesse aqui, com você, eu jamais iria ficar sozinho. —Comento e ela sorri.

—Eu amo você. —Ela fala baixinho.

—Eu também te amo. —Respondo e meu celular acende, era Endrick. —A criança tá chamando a gente para ir em um churrasco na casa do Gomez.

—Mentira que não é na do Veiga. —Ela fala fingindo estar em choque.

—A gente vai, né?

—Claro. —Ela fala sentando-se. —A gente tem que tomar banho.

—Quer ajuda, amor? —Pergunto debochado.

—Sem gracinhas, Montoya.

Maria se levanta da cama com calma e um pouco de dificuldade. Amo ver ela assim. Dou uma risada e ela me desfere um olhar mortífero. Me levanto da cama e sigo atrás dela até o banheiro.

Entro no box e ligo o chuveiro, entro debaixo e a água escorre sobre meu corpo. A porta do box está aberta, deixei propositalmente. Sinto a mão dela em meu abdômen enquanto ainda estou de olhos fechados, sorrio com o ato.

 Sinto a mão dela em meu abdômen enquanto ainda estou de olhos fechados, sorrio com o ato

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O tᥱ꧑ρ᥆ ꧑᥆᥉trᥲ ᥲ ᥒ᥆᥉᥉ᥲ dιrᥱᥴ̧ᥲ̃᥆. | Rιᥴhᥲrd Rι᥆᥉Onde histórias criam vida. Descubra agora