Após sair do Clube de Regatas do Flamengo, Maria Eduarda passa a exercer sua profissão de preparadora física na Sociedade Esportiva Palmeiras. Ela só não sabia que seu ex amor (talvez nem tão ex) seria o novo reforço do time. Será que essa história...
—Quer tomar banho, né? —Pergunto para Maria após entrarmos no meu apartamento.
—Necessito. —Ela fala se jogando no sofá.
Me jogo em cima dela e encosto nossas testas.
—Eu amo você. —Falo olhando em seus olhos. Ela fica envergonhada mas sorri.
—Eu te amo. —Ela me responde e eu deixo um beijo na ponta de seu nariz. Só Deus é o Juan sabem o quanto eu estava esperando por esse momento. Ela aqui no meu apartamento e junto comigo.
Me levanto de cima dela e a puxo para o banheiro do meu quarto.
—Quer tomar sozinha? —Eu pergunto quando entramos no cômodo. Ela apenas nega com a cabeça e me beija. Já entendi.
Maria Eduarda separa nossos lábios e tira minha camiseta. Suas mãos descem para a barra da minha calça de moletom e começa a puxa-lá para baixo, ajudo ela com meus pés. Minhas mãos que estão em sua cintura descem para o zíper de sua calça, abrindo-o e em seguida, desabotoo o botão, repetindo o ato dela.
Nos afastamos pela falta de ar e ela aproveita para tirar sua blusa. Que visão. Ela volta a me beijar e tira minha cueca. Eu já estou duro. Solto o sutiã dela e ela o joga para algum canto, e por fim, tira sua calcinha.
Puxo ela para dentro do box e ligo o chuveiro. Ela se encosta na parede e fica me olhando. Puta merda, que mulher espetacular.
Ela me beija e nos conduz para debaixo do chuveiro. Pego ela em meu colo, com um pouco de dificuldade por causa da água, e encosto suas costas na parede.
Maria Eduarda separa nosso beijo e desce uma de suas mãos, que estão no meu pescoço, para meu pau. Ela faz movimentos de vai e vem e minha respiração acelera, então, ela começa a passar a cabeça do meu pau em sua intimidade, nos fazendo gemer. A cada mínimo movimento que ela fazia, eu sentia mais vontade de estar dentro dela.
Aperto um pouco mais ela na parede e com a ajuda de minha mão e da dela, entro dentro dela.
—Maria, puta que pariu. —Falo baixo quando ela geme e aperta sua intimidade em mim.
Começo com movimentos lentos e os olhos dela se fecham. Sua boca está entreaberta. Eu queria ver isso todo dia. A velocidade em que entro e saio nela diminui cada vez mais, então ela abre os olhos e me olha com tédio.
—Pede. —Falo perto de seu ouvido.
Ela se aproxima do meu rosto e beija meu pescoço, e logo em seguida, ela deixa um chupão que com certeza ficará marcado.
—Mais rápido, mi amor. —Ela fala em espanhol, me deixando ainda mais sedento por ela.
Acelero os movimentos e o barulho do choque entre nossos corpos começa a ecoar pelo banheiro. Ela que antes estava se controlando para gemer baixo, agora não faz questão de esconder o que estamos fazendo.
Suas mãos estão enlaçadas em meu cabelo, deixando alguns puxões quando vou mais fundo.
—Richard. —Ela geme meu nome e eu aumento a velocidade das estocadas, fazendo ela gemer mais alto. Não paro e sinto meu ápice vindo.
Nossos gemidos ficam ainda mais intensos e percebo que ela também está próxima de gozar. Continuo com os movimentos e sinto seu líquido quente escorrer pelo meu pau, e logo depois, gozo dentro dela.
O peito dela sobe e desce enquanto sua cabeça está tombada para trás, encostada na parede. Deixo beijos em seu pescoço e ela afasta minha cabeça dali.
—Se você continuar, eu vou querer que você me foda de novo. —Ela confessa e eu sorrio.
—Então vou continuar. —Provoco.
—Se meu cabelo não tivesse molhado, eu ia pedir agora para você me levar pra cama.
—Para de frescura. —Falo. Ela odeia o cabelo molhado encostando em suas costas.
Desço ela do meu colo e ela me beija. Finalizando com três selinhos. Suas mãos encostam em meu peitoral e ela me empurra para a parede. Seus olhos se fixam nos meus e ela solta um sorriso malicioso.
Ela vai passando a mão por cima de minhas tatuagens, contornando-as, até chegar no famoso "V". Ela coloca a mão direita em meu pau e estimula-o novamente. Então, ela se ajoelha em minha frente, sorrindo feito uma criança que acaba de ganhar doce.
Maria passa a língua na cabecinha enquanto estimula meu pau com a mão. Seus movimentos são preguiçosos. Aos poucos ela vai inserindo mais em sua boca, me fazendo tombar a cabeça para trás.
Sua boca se encaixa perfeitamente em qualquer parte do meu corpo, mas acho que aqui é o lugar em que ela mais se encaixa.
Ela estimula com as mãos a parte que não cabe em sua boca enquanto chupa o resto me olhando. Seu olhar é travesso.
—Maria. —Gemo quando sinto meu pau batendo no fundo de sua garganta.
Coloco minha mão em seus cabelos, ajudando ela com os movimentos, os olhos dela começam a lacrimejar e eu sinto meu ápice próximo novamente. Ela percebe isso também e aumenta a velocidade dos movimentos. Meu corpo todo se esquenta e eu gozo em sua boca, a fazendo me olhar orgulhosa.
Maria permanece de joelhos com todo o meu gozo em sua boca, e ela engole, em seguida, limpa os cantos de sua boca e se levanta, me beijando.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
