Eu sempre vou te amar

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"Cada volta tua há de apagar a dor que a tua ausência me causou" 

"Cada volta tua há de apagar a dor que a tua ausência me causou" 

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Vigésimo Sexto Capítulo 

Eu sempre vou te amar

Long estava radiante...

- Podemos subir todos juntos? - Long falou se adiantou e tomou lugar ao lado de Yíng.

- Com certeza, Oficial Long. Podemos prestar nossas congratulações juntos. Zhenni deve  apresentar seus cumprimentos agora, pois estará auxiliando a Sra. Nana o restante da noite.

- Sim, Irmão, mas todos teremos chance de conversar um pouco, inclusive a Sra. Nana. Eu só preciso me certificar que está tudo caminhando bem. Vou procurar por ela primeiro. Vocês podem ir se adiantando.

- Fique conosco Jovem Wei, será um prazer ter sua companhia esta noite. Concordam, Senhores? - Long se virou para os outros dois oficiais.

- Sem dúvida nenhuma, ficaremos os quatro juntos. - respondeu o Chefe da Guarda, enquanto o Tio de Xun confirmava com a cabeça.

- Uma pena Xun não poder estar conosco, mas meu sobrinho segue suas próprias escolhas. Por mim ele estaria entre nós.

- O Senhor é um Tio muito especial, por ter dado a ele a oportunidade de escolha. - disse Yíng.

- Ele é como meu filho, quero que seja feliz no que faz, embora não consiga compreender. Um dia, talvez eu enxergue de forma diferente. Vamos subindo, eu acabo falando demais.-

Todos seguiram para a varanda principal. Os quatro foram diretamente aos pais dos noivos, que já estavam recebendo os cumprimentos. Depois ocuparam lugares próximos, permanecendo juntos em conversa amena. 

Yíng estava apenas procurando se concentrar no que falavam, mas percebia que Ming ainda não tinha dado sinal da sua presença.

Ming continuava em seu quarto, queria evitar ao máximo a presença do futuro sogro. Sabia que era inevitável se apresentar antes da assinatura do contrato de noivado. Embora ele mesmo não tivesse que assiná-lo, teria que receber as felicitações e se apresentar diante dos convidados como um homem comprometido. A data do casamento seria anunciada. Tudo estaria concretizado. Da noiva não sabia nada além do nome e da idade, mas para ele isso não fazia a menor diferença.  Sentia-se como um prisioneiro condenado. 

- Jovem Mestre, está na hora. - Xun entrou avisando. - Sua presença está sendo solicitada pelo Grande Mestre. Nana me disse para ajudá-lo.

- Xun, você sabe que não preciso desse tipo de ajuda. Preciso de um amigo.

- Eu sei, por isso mesmo vim pessoalmente, em vez de mandar um dos servos. 

- Obrigado, Xun. Não sei o que fazer.

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