'Carne nova? Compartilha com as velhas amigas..'

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Como a tarde estava fresca a família Madder resolveu que já era hora de levar as crianças no parquinho. As mãos velhas eram as mais animadas por se lembrarem que a praça além de bonita tinha mesinhas para que se acomodasse.

Estavam quase todos presentes, quase pois Dalva iria ficar com Dayana e os filhos, pois iria receber Soraia e Natasha para a reunião com a Evellyn que já havia ligado a avisando que chegaria mais cedo para matar a saudade.

E caminharam juntos Cora e Ingrid de braços dados. Ananda, Ana e Bia,  Victória com Cecília no colo e Ivy agarrada em seu braço, Daniela com Riquinho, tina com Biel e Clara de mãos dadas a João e Lili que estava toda, toda segurando a coleira de Nina que caminhava comportada pela calçada.

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Na casa de Dayana, Dalva estava sentada no sofá segurava um dos meninos que estava acordado, enquanto Dayana fazia questão de preparar uma mesa de café já que havia bolo e pão caseiro que ela mesma havia preparado.

Não demorou a Dayana receber ligação e sair animada para recepcionar a irmã se surpreendendo com o Pai que lhe acompanhava.

- Mãe, olha quem veio junto a Evellyn fazer uma surpresa. - diz, Dayana sem graça e Dalva se levanta para cumprimentar Evellyn com um abraço e Otávio com um aperto de mão.

- Esse é quem?

- Josué.. - responde Dayana ao ver a mãe pensativa e Dalva sorrindo entrega ao homem seu neto.

- Venham, vamos nos sentar na cozinha, acabei de preparar um café pra mamãe. E um suco pra voce Evellyn.

- Brigada Mana.. - agradece Evellyn sorrindo envergonhada.

Todos se sentam e Dalva observa Evellyn que estava toda curiosa sobre as crianças, nem parecia que haviam se vista na manhã anterior e olhando rapidamente para Otávio se lembra da amada, não queria que a mesma fosse pega de surpresa e apanhando o celular envia uma mensagem.

O pai da Dayana está aqui. Veio acompanhar a filha.

Eu sei..

• Como sabe?

O pai da Clara está aqui. Assim que a viu parou por aqui mesmo, estava com o Otávio e a Evellyn.

• Há pronto!

Relaxa Dalva e seja receptiva. Ele é o pai da Dayana e está acompanhando a Evellyn em uma reunião de negócios.

• Eu te amo..

Também te amo meu amor. Até daqui a pouco.

Guardando o celular Dalva observa Dayana que escutava Otávio.

- Eu não queria ser invasivo, mais a Evelyn chamou a mim e ao Inácio para participarmos da reunião. Como sabem eu a auxiliares a princípio, no que eu puder, até ela pegar jeito. E a parte da segurança é responsabilidade do Inácio.

- E cadê ele? - pergunta Dayana.

- Parou na pracinha ao ver a filha e as Mills.

- Coitada das minhas avós, vão se arrepender de terem ido pra praça. - diz Dayana divertida. - Como anda a situação da boate.

- A mesma.. quer dizer, houve uns ajustes. Meu pai achou que ar condicionado só traria dor de cabeça futura com manutenções, e fora os valores que para o ambiente são altíssimos.

- Mais é necessário ter ventilação né!? - pergunta Dayana curiosa.

- Sim. Ar condicionado haverá somente no meu escritório. Nós demais locais trabalharemos com ventiladores tufões. Já foram até instalados. Essas partes são as que mais deram dor de cabeça. O medo de não estarem instalados corretamente. Mais papai chamou a mesma empresa técnica que cuida da parte elétrica da empresa. Graças a Deus está tudo certo.

Será que vale a pena amar!? 9Onde histórias criam vida. Descubra agora