Se eu tiver a oportunidade de viver uma aventura dessas, eu a viverei..

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Os minutos se passaram e Marina que estava pensativa encara Victória.

- Victória, me responde aqui.. qual deles comem bem? - pergunta beijando a cabeça do Riquinho que estava anhoso.

- Todos eles.. Henrique, Gabriel e Cecília. Porém a Cecília é a mais desesperada. Porisso a ela quem dá é a Dalva que tem mais paciência para fazer aviãozinho. - revela Victória sorrindo enquanto as Mills, Dayana, Clara e Marina encaram a Mader que sorria.

- Porque ela é afobada demais, desesperada para comer, igual Clara quando era pequena. O Biel come tranquilo Porisso é a flora quem dá. E o Henrique já é mais delicado, sempre demora mais. Mais todos eles comem. - explica Dalva.

- Eu vou lá no mercadinho..

- Fazer oque lá? - pergunta Clara a encarando.

- Comprar batatas.. eu preciso ver eles comendo Clara. - diz Marina sorrindo.

- Nós iremos fazer carne moída com batata.. só amassar bem e colocar caldinho de feijão Marina. Não será preciso sair para comprar nada. Fora que, eu não quero vocês na rua. - diz Dalva a encarando.

- Há pronto! - resmunga Ingrid a encarando - Agora tenho que viver em cárcere privado por causa da Dalva!?

- Cárcere privado porque? Só estou zelando por vocês Ingrid.

- Que mãe cuidando de mim. Não preciso de ninguém vigiando meus passos não. Eu ein..

- Há é!? - pergunta Dalva - E se a tal garota te encontra na rua e decide se vingar de você Ingrid?

- Arrebento ela de novo uai!

- Há sim.. aí você vai presa por agressão. É isso que deseja Ingrid Helena? Ser presa, dando trabalho prós outros? - pergunta Dalva irritada e Ingrid encara Cora que a encarava pensativa.

- E se eu for?! Tenho certeza que não será nenhum trabalho pra Cora ir me visitar. Né amor?
hbdnnelebenisjsjs parecidos a isso. - diz Cora pensativa - Mais acho que.. não. Acho que eu não seria capaz de abandona-la. - completa Cora em sussurro.

- Você acha não meu amor, você tem certeza! - diz Ingrid sorrindo e Cora também sorri confirmando enquanto Dalva as encarava com raiva.

- Misericórdia Vó.. visita íntima é visita pra transar.. - sussurra Clara arregalando os olhos.

- A senhora teria coragem Vozinha, de ir ver a vovó Didi só pra transar? - pergunta Dayana e Cora a encara envergonhada com a pergunta da jovem.

- Pelo amor de Deus ein Dayana! Até parece que Cora tem idade para essas saliências. Eu ein.. e vamos encerrar esse assunto porque não existe isso de Cora visitar Ingrid em lugar nenhum não. Ainda mais para um visita íntima. Palhaçada! - resmunga Dalva encarando a filha e a Mãe.

- Porque não Dalva? Se algum mexer com as nossas netas novamente a Ingrid tem carta branca minha para defende-las. E se preciso for espancar alguém ela não precisará se preocupar pois eu irei sim visitar minha esposa. Haja chuva ou sol eu estarei lá para lhe visitar meu amor.. e não se preocupe, se haverá uma visita que eu não perderei por nada será a visita íntima! - sussurra o final e Dalva arregala os olhos.

- Para de palhaçada Cora! Vai visitar nada e nem ninguém! - diz Dalva já perdendo a paciência - E você Ingrid pode parando de doidice ein.. se você ficar atrás de encrenca vai ficar lá mofando, sozinha porque a Cora não vai te ver, ainda mais em uma visita intima!

- Porque não Dalva? - pergunta Cora a encarando - Estou morta por acaso?

- Porque não! Se Ingrid for presa você também será.. ela estará na cadeia e você num azilo Cora Maria, porque eu me certificar ei de mantê-la lá!

Será que vale a pena amar!? 9Onde histórias criam vida. Descubra agora