Capítulo 10

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Massimo lentamente abriu o botão da sua calça e a metade do zíper. O pensamento de que ele me mandaria ajoelhar a sua frente e chupá-lo fez meu corpo vibrar em antecipação, mas ao invés disso Massimo se moveu e parou na minha frente.

Ergui meu queixo para levantar o meu olhar até o seu e ele enganchou sua mão esquerda no meu maxilar, o apertando com força.

— Você fodeu com ele? — eu não respondi, seu aperto me machucava e me excitava ao mesmo tempo. Nem se eu quisesse negar com a cabeça eu conseguiria. — Ele fez do jeito que você gosta, Laura? — sua mão direita se chocou contra o meio da minha perna e me sobressaltei de susto quando sua pele atingiu a minha. Ele me invadiu com dois dos seus longos dedos sem avisar e um grito de surpresa escapou dos meus lábios. — Me diga, Laura! — ele gritou no meu rosto.

— Eu sou sua, Don Massimo. — sussurrei tentando alcançar a sua boca. — Só sua...

Massimo avançou na minha boca e seus lábios grandes quase devoraram os meus. Naquele momento eu esqueci todos os nossos problemas, eu só queria ser dele. Era eu e ele, mais nada. A saudade que eu sentia dele me sufocava e tinha meses que meu marido não me tocava da forma que eu queria.

Sua língua tinha o tamanho suficiente para lamber meus lábios antes de entrar na minha boca e procurar pela minha.

Sem soltar a boca dele me ocupei em terminar de abrir seu zíper e colocar o seu pau para fora da boxer preta. O abracei com as minhas duas mãos e fiquei bombeando seu pau entre elas.

— Ajoelhe-se. — Massimo ordenou assim que se afastou, minimamente, dos meus lábios.

Eu o obedeci imediatamente. Me joguei de joelhos no chão aos seus pés e Massimo segurou a base do seu pau, o guiando até o meu rosto.

Ele fazia movimento de vai e vem sem de fato entrar na minha boca. Eu apenas coloquei minha língua para fora e tentei aproveitar o máximo da sua pele quente e do seu gosto.

— Abra a boca, Laura.

Separei meus lábios um do outro e, para umedecê-los, percorri minha língua neles. Massimo rosnou e impulsionou seu quadril para frente, entrando de uma vez só na minha boca. Senti a cabeça do seu pau encostar na minha garganta e me forcei a respirar pelo nariz para agradá-lo o máximo que eu conseguia.

Meu marido segurou o meu cabelo com força pela raiz, bem na parte de trás da minha cabeça, e começou a bombear seu quadril em direção ao meu rosto, fazendo seu pau entrar e sair da minha boca com destreza.

Agarrei suas coxas para manter o equilíbrio e deixei que ele me castigasse da forma que ele gostava, me transformando em sua prostituta na cama. Me tratando como um trapo.

Seus movimentos foram ficando mais rápidos e seus gemidos mais intensos, eu sabia que ele estava perto. Então rolei minha língua de um lado para o outro enquanto seu pau deslizava na minha garganta e masturbei a base do seu pau.

As nádegas do Massimo se contraíram com força quando ele deu a última estocada na minha boca e prendeu minha cabeça bem perto da sua pelve. Seu líquido quente e viscoso derramou na minha garganta e Massimo puxou meu cabelo para que eu o olhasse nos olhos, ainda com o seu pau todo na minha boca.

— Engula tudo.

Eu sabia que ele não sairia da minha boca até ver minha garganta de movimentar, então fiz o que ele ordenou.

Só então seu pau deslizou para fora dos meus lábios e eu pude respirar sem sufocar.

Limpei o canto dos meus lábios de forma provocativa enquanto ele ainda me olhava e enxuguei embaixo dos meus olhos.

Massimo me puxou pelo cabelo, que ele ainda segurava, e quando eu já estava de pé, inclinou a minha cabeça para que eu olhasse em seus olhos.

— Eu vou foder você, Laura. — ele disse entre os dentes. — Até você não se lembrar do seu nome.

— Faça. Por favor, faça.

Massimo chegou bem perto da minha boca, mas eu sabia que ele não me beijaria. Ele não suporta sentir seu próprio gosto na minha boca. Por isso, quando ele me pegou no colo e eu entrelacei minhas pernas na sua cintura, me ocupei em beijar e lamber seu pescoço, sua orelha... onde minha boca alcançava.

Ele caminhou comigo em seu colo até a cama e me jogou em cima do colchão sem nenhuma delicadeza. Não precisei esperar muito para ver o que ele ia fazer. Massimo enganchou seus braços atrás do meu joelho e me puxou para ele com ímpeto. Sem me dar muito tempo para processar tudo, sua cabeça já estava entre as minhas pernas e sua boca devorando minha boceta que ansiou tanto por ele.

Gemi alto quando sua língua bateu em mim pela primeira vez e minhas costas arquearam. Ele sabia o quando isso me enlouquecia, somado as suas duas mãos apertando e castigando meus seios e meus mamilos rolando entre os seus dedos.

Massimo beijava os lábios da minha boceta como se fossem os da minha boca. Sua língua saia e voltava para dentro de mim como se ela estivesse entrando dentro da minha boca. Ele chupava com satisfação toda a minha excitação, enfiando dentro da sua boca todo o líquido que saía de mim.

Agarrei seus cabelos quando a pressão do meu corpo se tornou insuportável e Massimo me sugou como o golpe de misericórdia. Então meu corpo se libertou em mil pedaços enquanto eu tremia com a sua boca ainda em mim.

Ele não esperou que eu me recuperasse. Quando se ergueu já estava guiando seu pau duro outra vez para dentro de mim, mas eu espalmei minha mão direita em seu peito nu e Massimo me encarrou com o cenho franzido.

— Me fode de quatro. — pedi, manhosa, e vi o fogo voltar aos seus olhos.

Baby girl...

Eu um movimento rápido e único Massimo me virou na cama e com a mão enganchada no meu quadril, ergueu minha bunda para ele.

Arfei e arqueei minhas costas quando senti todo o seu cumprimento me preencher, como nós dois gostávamos.

Massimo cravou seus dedos na carne do meu quadril e conforme ele me puxava para ele com violência, seu pau alcançava lugares em mim que eu nem imaginava existir.

Seus movimentos eram implacáveis e tive que firmar meus joelhos no colchão ou eu não aguentaria.

Jesus! Eu estava a tanto tempo sem sexo que acho que tinha voltado a ficar virgem. A sensação que eu tinha era que Massimo me cedia e me alargava a cada vez que entrava e saía de mim, mas a sensação era boa. A melhor que eu já tinha sentido.

— Vamos, Laura! — nossos corpos se chocavam com tanta força que eu tinha certeza de que ficaria a marca dos seus dedos no meu quadril.

Mas eu queria mais.

Então procurei a mão direita do Massimo e a trouxe para mim. Ele teve que se inclinar e encostou seu peito nas minhas costas. Quando coloquei sua mão na minha garganta, ele enlouqueceu.

Massimo atingiu uma velocidade inumana e não aguentamos, gozamos juntos e caímos exaustos na cama, mas ele mal ficou do meu lado.

A última coisa que me lembro daquela noite depois que ele se levantou foi o barulho do chuveiro ligado e então eu adormeci, vencida por um cansaço de semanas.

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