Festa de negócios.

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Gente, eu to totalmente sem forças, pq eu acabei de ler um capítulo novo de uma fanfic q eu amo mto, e tipo, me tirou altos... Aiaiai, a autora teve a audácia de cortar o hot, mt filha da putagem ne?

Mas é isso ai, leiam e perdoem os erros!

Mabel Corrigan.

— É só você dizer que sim. — Nossas bocas estão tão perto uma da outra, consigo sentir sua respiração no meu rosto, ela intercala o olhar entre meu olho e minha boca, não estou muito diferente. Em que posições estamos? Eu estou inclina para trás, quase deitada no sofa, Eilish está por cima, quase me deitando no sofa.

— Billie, eu... — Ela leva uma de suas mãos até minha cintura descoberta, quero agradecer muito a esse top azul, ele merece muito.

— Você acha que eu não vi, quando você saia correndo da sala, se enfiando no banheiro excitada... — Jogo a cabeça para trás, sentindo Billie deitar a cabeça ali, deixando uns beijos molhados ali. — Você se tocava, pensando em mim, não é? — Que droga, que droga, que droga. Sinto falta de seus beijos quando ela se afasta, esperando pela minha resposta.

— É... — Assenti com a cabeça devagar, vendo a mesma empurrar meu peito para que eu me deite completamente. — Billie... — Escuto ela murmurar um "hum" com a cabeça afundada no meu pescoço. Pensei diversas vezes antes de continuar, terminar a fala e ter a melhor noite da minha vida, ou a pior. São quatro palavras para ela me levar ao céu, eu só preciso criar coragem para isso. Abro a boca, mas não sai som, ela acaba sugando minha pele sensível, me fazendo levar as mãos as suas costas. — Eu preciso de você. — Saiu tão rápido, nem tinha como eu cortar, era como se meu corpo estivesse discordando de mim, querendo isso mais que tudo e implorando.

— Suas irmãs estão no quarto... — Ela sussurra baixo no meu ouvido, apertando meu peito forte, fazendo eu soltar um gemido baixo. — Não faça barulho, ok? — Ela leva a mão até a barra da minha calça, mexendo ali. — Vou pegar leve com você hoje, porque suas irmãs estão no quarto, e você não vai querer acordar elas, vai? — Nego rápido com a cabeça, se ela não fizer nada, vou morrer com tudo isso. A campainha toca, fazendo eu levantar a cabeça.

— Eilish, eu acho que... — Tento falar, mas paro quando a mesma entra com a mão na minha calça, a campainha toca mais uma vez, intercalo o olhar entre a porta e a Eilish. — Billie, a porta... — Ela começa a fazer movimentos circulares no meu clitóris, me fazendo suspirar baixo, ela tem a cabeça no meu pescoço, ainda beijando e deixando uma marca que diga "oi, a morte me fudeu ontem a noite." A campainha toca mais uma vez.

— Billie, porra, se não abrir essa porta, eu vou arrombar! — Uma voz masculina diz, ela aumenta os movimentos, me fazendo soltar um gemido baixo. Billie leva a mão livre até minha boca, me encarando nos olhos.

— Ele não pode entrar aqui, mas também não pode te escutar. — Ela faz menção de entrar, mas para assim que a campainha é tocada outra vez. Ela bufa, tirando a mão da minha calça, ela se levanta, me fazendo fazer o mesmo.

— Billie, porra! — O rapaz grita do outro lado da porta, Billie se olha no grande espelho antes de ir até lá e abri-la.

— O que você quer? — Ela diz seca.

— Oi para você também. — Ele acena com a mão, entrando no apartamento logo em seguida. O que eu faço? Passo as duas mãos rápido no cabelo, que agora está solto, vendo o rapaz me olhar e sorrir confuso. — Essa é a...

• A Morte lhe Cai Bem. • // B.EOnde histórias criam vida. Descubra agora