Minha Agente - Vinnie hacker - RESCREVENDO

Cap 33

— Emily Ferreira

— ❤️‍🔥 —

Hacker se levanta e pega em minha mão, me obrigando a levantar junto.

— acabamos de chegar!! - solto seu aperto.

— Mais já estamos de saída! - ele é rude.

Ele pega novamente em minha mão e começa a me guiar para fora do camarote. Ele vai desviando das pessoas sem nem parecer que estava me puxando, acabo esbarrando, me viro para trás para pedir desculpa para a moça. Carol?

— Vinnie é uma armadilha!! - Grito, entrando na multidão, puxando o garoto q me puxava.

Vou para o banheiro mais perto e entro junto com hacker.

— É uma armadilha! Eu esbarrei na Agente Carol!! Cadê os meninos! - Me desespero.

— Calma, pega essa arma - ele abre a camisa e saca uma arma a me entrega. Pegando outra para ele.

Ele pega seu celular e começa a ligar para todos. Sem demorar muito começamos a ouvir tiros e gritaria do lado de fora.

— Eles já devem saber! Vamos Vinnie- pego na sua mão e puxo ele para fora do banheiro.

Dando de cara com dois policiais. A arma já estava engatilhada então apenas puxo o gatilho, acertando os dois q estavam na porta.

Pego novamente na mão do rapaz e começo a entrar na multidão que corria desesperadamente. Consigo avistar os três meninos juntos, atrás de uma pequena parede, tento correr até eles me acabo esbarrando novamente na mulher q me queimou.

Sem correr dela, pego a parte de trás da arma e bato na cabeça da mulher, fazendo ela ficar desnorteada e dando tempo de correr, olho para trás e vejo Vinnie com a arma atirando em alguém. Ele ainda segurava minha mão.

Esquivo de um policial q tenta me bater, me jogo para trás fazendo impulso e Vinnie acerta um soco em sua cara. Logo o loiro que me seguia dessa vez começa a me guiar pelo salão da boate.

Conseguimos chegar na parede aonde os garotos estavam, me encosto na parede enquanto Vinnie,Bryce e Jaden davam cobertura.

Não posso fazer esforço ainda, minhas pernas doem, preciso passar a pomada nelas.

— está tudo bem Emy? - Kio pergunta.

— Nada que precisa se preocupar - sorrio.

— Vamos! - hacker ordena.

Desencosto da parede e engatilho a arma novamente, vou para o lado de hacker, pego em sua mão e ele olha para trás, com um sorriso vergonhoso.

Sem demorar ele pega na minha mão e começamos a correr pelo salão que já não estava mais lotado. Éramos alvos fáceis.

Começo a atirar para os lados que vejo que haviam soldados. Eles parecem fazer o mesmo. Conseguimos chegar na porta da boate e estávamos cercados.

— E agora? - pergunto apreensiva.

Escorados na porta da entrada, sinto Vinnie pegar na minha mão o mais forte possível.