cap 27

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— Emily Ferreira

— ❤️‍🔥 —

— Emily! - reconheço a voz de Henrique.

— Oii Henrique - cumprimento o mesmo.

ele recusa meu cumprimento e me puxa para um abraço, tento recusar mais falho.

— Você conseguiu! sabia que não ia falhar - ele me elogia.

eu consegui. mais parece que eu falhei com outras pessoas..

—Eu quero ir para casa só, me da licença - tento sair de perto dele mais sinto um braço pegando em meu cotovelo.

— Você nao vai sair daqui tão cedo Ferreira! - seu tom de voz muda.

—Claro que vou! vou voltar para a inglaterra, ja cumpri minha missao! - balanço meu braço, fazendo o mesmo soltar.

olho para o lado rapidamente e consigo ver meus.. Meninos, sendo levados para os setores das celas. Volto a olhar para henrique e o mesmo fecha sua cara.

— prendam ela! - ele diz.

logo sinto duas mãos em meu braço, sem reação, nao me rebato, apenas aceito e sou levada para o setor de Celas feminino.sou jogada em uma das celas de segurança maxima, apenas uma parede de vidro que separa eu do corredor.

Eu fui muito burra!!!

não faz nem 5 mintos que estou aqui, ouso a voz de um velho amigo.

— Yuri!! - me levanto da cama que estava sentada e corro para a parede de vidro, vendo o menino do outro lado.

— Minha fedorenta, quanto tempo! - ele coloca uma da suas maos no vidro.

— teremos muito oque convensar! - coloca minha mão em cima da dele no vidro - tem alguma noticia? eu vou sair daqui?

ele abaixa sua cabeça, não veio trazer noticias boas.

— tem papel e caneta? - pergunto.

o mesmo assentiu e foi ate a janelinha da porta, me entregando um papel e uma caneta, nao enrolo muito e apoio o papel na porta mesmo e começo a escrever. termino de escrever uma carta e dobro ela bem pequena, e logo entrego para o menino.

— entrega para o hacker - digo.

— vou entregar - a voz dele parecia para baixo.

— aconteceu algo?? - começo a me desesperar, mais do que ja estava.

— Todos descobriram seu caso com Henrique. Depois que você foi enviada para a missão, parece que Henrique mudou, cada dia uma mulher diferente - ele respira fundo - parece que enviaram uma foto sua muito proxima de Hacker, algo que enfureceu ele.

— O plano não era eu ficar proxima do Hacker??

— Não da quele jeito. Mais enfim, ele quer você morta ou atrás das grades - o garoto termina.

Filho da puta..

Yuri fecha a janelinha e vejo ele sumir de minha vista. Eu deixei me levar por uma obsessão sem futuro, não tive nem tempo de pensar na morte da minha amiga.. para sempre lembrada. Mavie.

volto para a cama aonde estava e fico encolhida nela, sem oque fazer, apenas penso sobre a vida.

[...]

acordo de pequeno cochilo e percebo dois Agentes na minha cela e do lado de fora, Carol.

— peguem ela logo inuteis!!! - o olhar debochado dela era notavel.

sem exitar, os dois agentes veem pra cima de mim, logo me desvio, pulando da cama, chego na mulher que esta na cela comigo e pulo em suas costas, dando um mata leao, pego impulso e me jogo para trás, fazendo a mulher cair sobre mim, ja fraca, aperto mais ainda e logo solto, a empurrando para o canto, olho para frente vendo o outro Agente me olhando com medo, ele entre olha para Carol e no minuto seguinte vem para cima, me derrubando no chão novamente, ele começa a tentar me imobilizar mais agarro sua cintura com minhas pernas, fazendo uma leve pressão fazendo o mesmo arquiar suas costas, dando tempo para eu dar um soco em seu queixo e fazer ele cair no chão, me levanto do chão e sem ver, sito meus dois braços sendo segurados e uma algema é colocada em minhas mãos.

— Que enrolaçao do caralho para pegar essa foragida! - Carol joga seu veneno.

sou puxada para fora do corredores de cela.

— Levem ela para a sala 8F, vou chamar o meu marido para ele dar as ordens - a venenosa sai, deixando os outros quatro agentes que estavam comigo sós.

sou levada a sala 8f, não conheço as instalaçoes dessa Agencia. sou obrigada a me adentrar a sala e logo poso observar tudo. é de tortura.

se passa algusn minutos que mais pareciam eternidas doque minutos. vejo Henrique e Carol entrarem no local. esse é seu marido vaca?

— Coloquem ela na maca de metal! - o Falker ordena.

sem conseguir me rebater, sou colocada meio em pé na maca, eles me amarram na maca e saiam da sala. a sala é tipo um laboratorio, e eu estou de lado das experiencias.

eles estavam falando, mais nao conseguia ouvir, o vidro é blindado. minha audiçao começa a falhar, dando apenas para ouvir aquele maldito barulho. Piiiiiiiii...

eles fizeram alguma coisa com o barulho dessa sala. encaro Henrique, vendo ele sorrir satisfeito.não demora nem 5 segundos e começo a sentir meus pés queimarem e não era só o pé, sentia algo formigar na minha canela.

fogo. Eles vão me queimar viva.

a sala começa a ter uma temperatura alta, cada vez mais sentia meu corpo pegar fogo, não consigo me conter epara não dar o gostinho de ver eles satisfeitos. dou gemidos para tentar aliviar minha dor. meus pés.. não estava mais sentindo a queimação apenas formigamento. Sentindo agora minha mão começar a queimar.

eu não vou suportar!

isso é a porra do inferno.

— Seus filhos da puta! me soltem desgraçados! - deixo a dor me dominar - me deixem ir!!

ja toda suada, não sentindo mais metade do meu corpo, minha cintura para baixo, é apenas um nada.

começo a ver minha visão embaçar, o barulho do Pii ja nao estava mais presente, apenas sinto a temperatura da sala cair e uma voz familiar aparecer, mais sem identificar apenas começo a olhar fixada para a pessoa, tentando reconhecer, mais a cada vez mas que forçava a vista, mais ela embaçava.

— Eii, Diabinha - vinnie?? era a voz dele que escuto por ultimo.

antes de apagar.

Minha Agente - Vinnie hacker - RESCREVENDOOnde histórias criam vida. Descubra agora