Minha Agente - Vinnie hacker - RESCREVENDO

cap 43

— Emily Ferreira

— ❤️‍🔥 —

Fico parada ali por uns segundos, vendo os dois meninos na minha frente.

— Temos que conversar Emily - Ouso a voz rouca de Hacker.

olho para Jaden que esta de cabeça baixa, o mesmo se levanta do sofá e passa por mim, me deixando sozinha.

— Matou a saudades da sua ex noiva? - sou sarcástica.

— Vou ser sincero, ver ela depois de muito tempo foi uma sensação de paz, a mesma sensação que sinto quando estou com você- ele se senta no sofá, fazendo um sinal para que eu me sente também.

— Era para me sentir melhor? - encaro ele.

— Tive que ir para algum lugar com ela, perguntar como que ela ficou nesse tempo sumido e tal.. - ele da uma pausa - acabei transando com ela Emily.

nem um tiro dói mais que isso.
Sacrifiquei minha vida por ele.

— Tudo bem, não temos nada serio né? - tento disfarçar a tristeza de meu olhar - você nunca me pediu em namoro ou nem pediu pra ficarmos sérios, ta tudo bem Hacker - isso dói.

— Foi só uma vez, não pretendo reatar oque eu tinha com ela, posso gostar dela mais.. Amo você Emy, você é minha diabinha favorita, nossos corpos se combinam, eu pretendo ter uma amizade com ela.. mais pretendo criar uma família com você - Ele se aproxima, o mesmo tenta dar um selinho mais viro o rosto, fazendo ele dar um beijo na bochecha

Ele não me ama.

— Eu não acredito em você, suas palavras são lindas mais eu preciso que me prove! - me levanto.

— Amanhã quero você em casa, não vou atrapalhar seu Date com Jaden - ele se levanta atrás de mim.

parecia triste.

— Tchau, fique bem - sou curta.

vejo ele ir até a porta e em segundos ele desaparece, escuto o barulho da porta se fechando e me permito cair no chão.

meus olhos estavam cheios de lagrimas, meu coração apertado, um nõ em minha garganta.

— Emy! - Escuto a voz de Jaden vindo em minha direção.

ele se senta no chão ao meu lado, me puxando para um abraço. Era tudo que precisava.

— Você ouviu oque ele falou?! - minha voz sai manhosa.

— Só o quanto ele te ama - sua voz era confortante.

Me afasto dele e limpo as poucas lagrimas que caiu em meu rosto, me recomponho e me levanto do chapéu, ajudo meu amigo a se levantar também e encaro ele.

— Cadê nossa garrafa de vinho? - Dou um sorriso - Não matei aquele cara atoa, tinha tanto oque torturar ainda.

escuto sua risada e logo ele vai até a cozinha, que era do lado, não demora muito e ele volta com uma garrafa de vinho e duas taças.