𝐄𝐮 𝐚𝐊𝐚 𝐯𝐚𝐜𝐞̂, 𝐂𝐚𝐊𝐢𝐥𝐥𝐞.

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Camille

Giro a válvula do chuveiro o suficiente para que a água caía na pressão confortável para ela

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Giro a válvula do chuveiro o suficiente para que a água caía na pressão confortável para ela. A observo, como uma desvairada, retirar a calcinha e desliza-lá pelas coxas grossas. Em seguida, arranca a regata pela cabeça, entregando a visão dos seios fartos para mim, que verifico pelo espelho se não me encontro babando.

Pego sua mão, a colocando dentro do box revestido por ladrilho verde. O banheiro, assim como o resto de sua casa, contém o charme e o jeito de Adèle. Ela posiciona abaixo do chuveiro, permitindo que a água quente ensope o corpo o suficiente para que esfregue o shampoo entre os cabelos loiros. Deslizo a língua pelo lábios fitando os movimentos. A água escorre de uma maneira deliciosa, quase torturante, pelos seios grandes e rosados. Seus olhos se fecham por conta da espuma e aproveito para perscrutar o quadril e a visão da boceta recém depilada, sentindo a minha encharcar.

-Com vontade, Santiesteban? -Suas íris castanhas piscam na minha direção, os cílios empapados, o sorriso safado presente nos lábios gostosos e em seguida, apoio os dois braços na entrada do box. Por fim, sinto a água morna espirrar contra o tecido branco da camiseta.

-Não me provoque, Adèle. Um sinal seu e já estou aí dentro te fodendo. Não me provoque.

Sorrio com os dentes. Adèle busca o sabonete no suporte e começa a esfregar pelo corpo. As mãos demorando nos seios e noto os bicos eriçarem diante do movimento. Os dedos descem na direção da boceta, ameaçando abri-la em resposta ao meu fascínio. Porém, os sobe outra vez, ensaboando os braços.

Reviro os olhos. Sem demora, começo a desafivelar o cinto, desabotoar a calça e retirar os sapatos. Por fim, puxo a blusa pela cabeça e Adèle arregala os olhos ao me ver completamente nua. Suas pupilas dilatam e arqueio uma sobrancelha.

-O que está fazendo?!

-Não aguento só apenas te observar toda molhada, meu amor. -Ponho um pé e depois o outro no compartimento. A água resvala primeiro pelos cabelos, desmoronando os cachos negros e ela se mantém estática, as mãos buscando esconder o corpo e logo as retiro ao passo que dividimos o local escasso do chuveiro. -Você é tão gostosa. Não pude ficar olhando de longe, Cariño. É torturante demais para mim.

Ela se aproxima, os braços serpenteando o meu pescoço, envolvendo por completo. A boca cola à minha e arfo contra os lábios úmidos. A água quente permanece a cair sobre nós em junção aos beijos na mesma temperatura.

-Quero experimentar você.

Abro as pálpebras e enxergo os olhos castanhos. Sorrindo contra sua boca, levo ambas as mãos até sua bunda grande e gostosa, apertando-a quase que grosseiramente.

-Quer me chupar, amor?

Adèle concorda em desespero, um biquinho lindo formando nos lábios e acredito na possibilidade de me desmanchar apenas com o gesto.

𝐎 𝐒𝐄𝐆𝐑𝐄𝐃𝐎 𝐃𝐄 𝐌𝐎𝐍𝐓𝐌𝐀𝐑𝐓𝐑𝐄Onde histórias criam vida. Descubra agora