{40}

11 1 15
                                    

Oi, anjo! Tudo bem?
O que mais você mais gosta de ler em Dedective Force?
Agradeço muito se você puder dar um feedback.
Por favor, não seja um leitor fantasma. Apoie uma autora sonhadora ♡

A beleza desse homem!

Fique com o capítulo 40

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Fique com o capítulo 40.
Eu sempre fico empolgada quando escrevo a narração do Taeyong.

LEE  TAEYONG

Cheguei no aeroporto duas horas antes do voo, fiz o check-in e no primeiro anúncio me dirigi até a fila. Logo atrás, ouvi passos pesados, parando quando chegou próximo a mim. Olhei para trás apenas para confirmar minhas suspeitas, uma entrada como essa só poderia ser de uma pessoa.

— Olá, senhorita Nakamura.

Falei, me esforçando ao máximo para dar um sorriso, o que não é do meu feitio mas sorrisos na maioria dos casos apresentam positividade, podendo passar uma sensação de calma para quem o recebe e Luísa parecia precisar muito.

— Olá, senhor Lee. — Disse simplesmente. Ela não fixava em um só lugar para observar, seus olhos analisavam cada ângulo de onde estávamos e sua respiração estava descompassada, imaginava ser pela corrida feita no trajeto. Contudo, seu comportamento era preocupante. Quando pensei demais em sua feição, ela decidiu focar em mim. — Foi o senhor que mandou as tulipas?

— Sim.

— Obrigado. — Ela sorriu sutilmente. — O cheiro delas me fizeram esquecer um pouco o ar do hospital.

Ok. Não esperava pelo ato de gentileza.

— Que bom que foram do seu agrado. — Mirei em seu rosto, não estava confortável. — A senhorita está bem?

— Estou.

— Pois vamos.

Achamos as poltronas e tomamos assento. Luísa estava tremendo e fechava o punho com força evitando virar totalmente para janela do avião em seu lado direito. Infelizmente apesar com o apreço que possuo por ela, não consegui fingir uma falta de percepção diante da situação nada agradável.

— Lu..— Tossi levemente para corrigir meu erro. No entanto, meu rosto já refletia dentro dos olhos marejados da jovem. — Senhorita Nakamura

— Sim?

— Você não está bem.

— É tão óbvio assim?

Contive minha reação, sorrir enquanto o outro está passando por algo difícil não é agradável, mesmo esse alguém sendo Luísa Nakamura.

— É perceptível.

Ela encolheu os ombros, mudando a direção do seu olhar.

— Desculpe, prometo não atrapalhar sua viagem.

Detective Force Onde histórias criam vida. Descubra agora