Olá!
Para esse caso, me Inspirei em um caso real daqui do Brasil! O final me deixou chocada mesmo.
Apenas peguei algumas coisas minhas e adaptei para a fanfic, como por exemplo: A parte da irmã da vítima e da Débora Scott.E se você fica sensível com a resoluções de crimes bizarros, aconselho não ler esse capítulo. Eu, particularmente não acho pesado a forma em que descrevi, mas está sendo avisado(a)!
Bjs, fiquem com o capítulo!
Amo vocês!HAILEY WILLIANS
Cansei de contar as vezes em que o senhor Johnny repetia a mesma ordem pra nós, eu poderia criar até uma canção com suas ordens. Aparentemente estava nervoso, porém sua forma de expressar isso estava nas repetições de suas palavras.
Após localizar a menina, a seguimos até sua casa. Não exatamente até sua casa, estacionamos o carro um quarteirão antes, Eu, Taeyong e Peniel aguardávamos a ordem de nosso superior, que por sua vez, estava colocando mais de cinco carros ao redor da casa, repletos de policiais. Estávamos dentro do carro, observando, aguardando tudo e dei graças pelo ar-condicionado do carro, já que a temperatura estava vinte e quatro graus celsis. Já não visitava minha terra Natal há um bom tempo então perdi o costume de resistência a lugares quentes.
A casa tinha dois andares, possuindo janelas totalmente fechadas, ao não ser por uma do andar térreo, que dava a visão a uma linda sala de estar. As paredes bem pintadas de branco gelo e um jardim bem colorido.
— Tudo isso para não levantar suspeitas do que cometiam. — Falei, olhando atentamente o Tablet em minha mão que permitia a visão da casa, havia uma câmera em um dos carros dos policiais.
— Só de saber que conseguiram disfarçar por tanto tempo, bate uma angústia. — Taeyong obserava o Tablet e a ficha em mãos. Ele fazia anotações em seu caderno um tanto bagunçadas. — Precisamos garantir que a última que foi sequestrada esteja viva.
Assim como eu e Lu, ele também achava que as outras estavam mortas.
— Levando em conta os padrões, tudo quer dizer que se trata de uma obsessão ou... — Ele parecia estar inseguro para me dizer, na verdade, receoso. — Ou ritual.
— Pode continuar.
— Está claro que essa mulher não tem interesse sexual ou há poucas possibilidades disso, em vista disso, tudo indica que seja algo mais "incomum".
— Faz sentido.
— Só não consigo identificar qual pois ainda não entramos na casa.— Explicou, voltando ao aparelho em minhas mãos.
— Senhorita Willians. — Ouvi a voz de Johnny após tanto tempo no comunicador. — Você irá entrar agora. Não como investigadora, faça como achar melhor. Você e Peniel.
Raciocinei a melhor forma de entrar sem que a suposta assassina suspeitasse pelo menos até vinte minutos.
Já sei!

VOCÊ ESTÁ LENDO
Detective Force
Misteri / ThrillerMistérios, suspense e resoluções de crimes sempre foram áreas do interesse de Hailey e Luísa, o que uniu as duas, fazendo-as seguir seus sonhos juntas. Anos depois, após se tornarem investigadoras nos Estados Unidos, elas recebem uma grande oportuni...