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LEE TAEYONG


LEE TAEYONG

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Há semanas certifiquei a movimentação de um dos namorados das garotas que foram à falência naquele cárcere privado, a atenção dele estava sobre cada um de nós, no ntanto, Luísa ganhou destaque. Tais atos não poderiam dar continuidade, caso contrário, a nossa segurança estaria em risco.

— Não entendo o porquê me chamou aqui. — Sua mão repousou sobre a mesa, dando destaque aos seus dedos batendo contra a mesa. — Eu tenho o que fazer.

— Sim. Perseguir a nossa equipe.

— O senhor está bem?

— Estou bem mais sã que você.

— Me fale o motivo de me chamar até aqui. Já que nenhum de vocês poderia fazer nada para salvar aquelas garotas.

— Seu comentário já diz tudo.

— Por favor, pare de falar enigmas.

— Tá bom, vou ser direto.— Me apoiei sobre a mesa, diminuindo a distância entre nós, o suficiente para mantê-lo fixo em meus olhos. — Pare o que está fazendo. Não adianta negar, você seguiu uma de nossas parceiras.

— Por que eu iria fazer isso? Vocês nem são polícia de verdade.

— Ainda assim, você acha que encontrou a melhor maneira de saciar a falta de sua amada, praticando vingança?

— Você está me acusando.

— Então me explique essas fotos.

Coloquei três fotos contidas a imagem de Luísa e logo atrás a figura dele, em três lugares divergentes. Mantive meus dedos sobre elas para impedir com que o vento forte as levassem. O homem à minha frente permaneceu quieto, no entanto, seus olhos entregaram o medo recém formado. 

— Eu tenho uma proposta para você. — Retirei as imagens da mesa, e logo a quantia que havia guardado. — Suma de nossas vidas e ainda receberá por isso.

— Não é errado o senhor fazer uma proposta dessas?

— Quem é você para dizer o que é errado?

— Acho que subestimei você.

— Pouco me importa o que veio a pensar de minha pessoa. Apenas me diga sua resposta.

Após um longo suspiro e observação, ele pegou o dinheiro.

— Ótima decisão. — Levantei, afastando a cadeira em seu lugar anterior. — Aproveite e procure ajuda psicológica.

— Você tá me chamando de louco?

— Nota-se que é ignorante. — Antes de deixá-lo, aproximei de sua cadeira, fixando minha atenção sobre ele. — Não ouse tocar em nenhum de nós.

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⏰ Última atualização: Sep 28 ⏰

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