🐺💅6 Cafetão - Bakugo🐺💅

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BAKUGO POV

Desço do carro e corro para a dentro da estação. E vejo ela no chão e ter caras de preto tentando levar ela de arrasta pra cima. Saco a arma que tenho na cintura e atiro na cabeça dos dois. Que caem mortos em cima dela.

- S/N!!!!!!

Chego perto dela, tirando os dois marmanjos mortos ensanguentados de cima da S/n. Primeiro checo sua respiração, e batimentos. Parece ok. Então pego ela nos braços e subi correndo para o meu carro mas aqui na frente já tinha alguém.

- Você tá mexendo com a pessoa errada.

- E quem seria a pessoa errada? Você ou a S/n? - é o Toshinori aqui. Alguns homens apontando as armas para mim. Estamos numa rua quase que isolada mas felizmente não tem ninguém aqui. - Ela não quer nada com você. Deixa ela em paz.

- Eu deixarei. - impossível. Ele tá desistindo tão fácil assim?? Suborno será?? - Eu tenho aqui o contato de uma pessoa. Iida Tenya, ele nos contou tudo.

- Iida? Aquele.... Aquele filho da puta. Eu confiei nele - suspiro cansado. Aperto o corpo frágil da S/n nos meus braços. Meu coração dispara quando a cabeça dela começa a sangrar mais ainda. - Eu não tenho tempo de falar com você. Preciso ir embora.

- O Padre Mardonze quer a S/n. Em troca, ele te devolve seu filho.

Gelei. Como ele sabe? Espera, Iida. Ele contou até minha maior fraqueza?! Esses... Filhos da puta.

- Me entrega a S/n

- Você tá blefando.

Toshinori pega o celular e me mostra uma ligação de vídeo ao vivo. No vídeo um dos caras dele mostra meus seguranças mortos no chão. Meu filho chorando desesperado nos braços da minha avó que tá desmaiada no chão e cheia de sangue. Engulo meu ódio e minha dor.

- Devolve meu filho. - Yagui estende as mãos e pega a S/n dos meus braços. - O que vão fazer com ela?

- Eu não sei. O Padre Mardonze não tem piedade alguma. Ele tambem me ameaçou. Se não fosse as ameaças dele eu nem estaria pegando sua mulher de você.

- Ela não é minha mulher.

- Então por que você se importa tanto? - me encarou nos olhos.

- E-Eu não sei... - desvio o olhar e passo a mão na cabeça. - Com o que ele te ameaçou?

- Não é da sua conta. Mas mesmo que eu seja o chefão da máfia, eu também tenho uma fraqueza. No seu caso, é o seu filho. E sua mãe, não é? Coitadinho, primeiro começou com o desaparecimento do seu pai. Você nunca o encontrou né? Enfim. - ele joga a S/n no banco de trás do carro dele como se ela fosse um objeto - Boa noite.

Eu precisava reagir. Então entrei logo no carro e aumentei cada vez mais minha velocidade para chegar em casa. Na casa da velha no caso. Batendo o carro de última hora, na tentativa de para-lo. Amassando a lateral. Chuto o portão puto da vida e já acho estranho. Os seguranças todos aqui. Estão bem. Corro para dentro e subi as escadas até o quarto do cinema.

- MÃE?! KOTARO?!

- QUE PORRA É ESSA KATSUKI?! - ela me olha furiosa. E bem. Está super bem - Você veio pra casa cheio de sangue! Vai assustar o menino.

Ignoro ela e corro até meu filho que tá super confuso. Abraço ele com muita força. E chorando de raiva. Eu não acredito que confiei naquele babaca e entreguei a S/n.

"Ela não é sua mulher. Então por quê a protege tanto?"

Ele tem razão. A S/n e eu não temos nada mas eu sinto... Sinto que tenho que fazer alguma coisa. Ela confiou em mim e eu nela. A gente se entregou um pelo outro. Foi incrível e a primeira única noite que eu senti um tesão de verdade. Respiro fundo sentado no chão, acabado e não soltando meu projeto de esperma, que é minha cara.

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