O esverdeado sorriu, pegou-a no colo e a levou em direção a cama, no quarto deles. A deitou ali. E tirou as roupas com facilidade. Iniciou com a trilha de beijos pelo pescoço e descendo para os seios.
― O que um dominador faz? ― pergunta entre os beijos molhados na pele quente da garota
― Ele ord-ordena...
― E a submissa?
― Obedece.
― E desses dois, o que você faz? ― pergunta olhando para os olhos C/o da garota
― Eu obedeço
― Que bom que você sabe disso meu amor. ― Midoriya tirou as calças junto da peça íntima e a blusa também, jogando tudo por qualquer canto do chão ― Não se esqueça que você é minha, portanto, vai ter que usar a coleira!
― Deku a coleira não... Vai ficar a marca no meu pescoço!
― Submissas não devem questionar o que um Dominador ordena. Já decidi isso ― apalpa os seios dela a deixando subir mais ainda para a loucura ― Você quer que eu pare?
― N-Não.... Continue...
― Então se masturbe na minha frente, abra mais suas pernas, e apalpa seus seios com vontade. Baby. Eu já volto.
Midoriya mesmo com o pênis ereto, saiu da cama e foi até a gaveta de brinquedos. Apenas pegou a coleira junto com a corrente.
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Deku voltou lá e colocou nem tão frouxo e nem tão apertado. Ele ficou ajoelhado na frente da mesma enquanto ela se masturbava, estava prestes a gozar. Ele entrou de vez e sem aviso assim que percebeu isso. Ela gemeu tão alto que foi o suficiente para os quarteirões da vizinhança ouvir. O som das bolas do Midoriya batendo contra o ânus da garota era muito muito rápido. Ele puxava a corrente para si, fazendo com que ela o beijasse no pescoço ou no canto do rosto.
― Deku... Eu vou....
Ele não parou e nem desacelerou. Continuou porém aumentando.
― Eu vou usar nove por cento. Smash... 9%
― An an aaaaaa Mais... Mais....
Ele enrolou a coleira pela mão, a puxou com firmeza, saiu de dentro dela e gozaram juntos. O esverdeado sujou todo o corpo dela com orgasmo. Enquanto puxava a coleira com força, o suficiente para ficar a marca vermelha.
S/n chorava mas eram lágrimas de felicidade e prazer a dor.
Izuku distribuiu beijou intensos pelo corpo e visivelmente no pescoço, deixou uma chupada beeeeem roxa.
― Nunca se esqueça disso S/n você sempre vai ser minha! ― disse por fim
Izuku levou a namorada para tomar um banho. Enquanto ela ficava na banheira ele trocava os lençóis da cama e os colocava no lixo. Precisaria de novos lençóis imediatamente. Mas por enquanto ainda tinha dois sobrando. Ele vestiu o colchão e depois colocou os travesseiros de volta. Recolheu as roupas do chão e colocou para lavar.
S/n terminará seu banho, saiu da banheira apalpando as paredes, conseguiu se secar e se enrolou na toalha. Mas assim deu o primeiro passo não resistiu e caiu no chão, acabou por bater a cabeça na quina da pia, e então começou a chorar silenciosamente como uma criança tímida.
― S/n? ― Midoriya apareceu na porta preocupado, a vendo no chão e com sangue na testa ― O que aconteceu?
― Eu cai....
Ele suspirou e a pegou no colo. Deixou a sua garota sentada na beira da cama e cuidou do machucado ela.
― Quanta vezes eu tenho que dizer que é pra você me chamar?
― Aaah.....
― Nem responda. Vista essa roupa, eu vou tomar um banho e NÃO levanta!
― Hai Daddy.
Ele levantou e foi para o banheiro tomar seu banho. S/n se vestiu com as roupas dele com dificuldade. Mas teimosa do jeito que é, levantou e mesmo que quase se rastejando no chão, ela foi pra cozinha. Se sentou no banco perto do balcão para descansar um pouco mas mau conseguia andar o resto, teria que esperar pelo Daddy e o sermão junto.
Assim que ele chegou na cozinha com uma cara de bravo, vestido com sua box verde escura, olhou para a garota.
― Nem vem me dar sermão! Eu to morta de fome! ― seus olhos lacrimejaram novamente
― E por que você tá chorando?
― Você não me deu beijo de boas vindas e nem disse que me amava. ― tampou o rosto com ambas mãos
Midoriya se aproximou, tirou as mãos dela na frente de seu rosto e olhou para a mesma que estava com os olhos fechados em aperto.
― Olha pra mim ― pediu com jeitinho
― Não... ― respondeu manhosa mas só pra ter certeza ela abriu um pouquinho dos dois ― O que vai fazer?
― Pode me beijar onde quiser. Mas só quando estivermos deitados, eu também to com fome. ― ela abriu totalmente os olhos com um enorme sorriso nos lábios e foi quando seu namorado a beijou intensamente com desejo mas também com carinho ― Nos beijamos mais depois ok?
