S/n finalmente chegara aos seus 18 anos. Era maior de idade e sua festa de aniversário foi um grande festejo. No dia seguinte teria algumas reuniões na escola com o pessoal do Conselho de Classe Real. É uma escola particular de muito prestígio e somente os filhos dos Grandes, estudam lá. E já sabemos que a S/n é a primeira maior, da escola. Por isso ela se arrumou muito bem, precisava passar uma boa imagem para si mesma e por seu clã que é muito renomado e famoso. Então ela ficou indecisa com três vestidos:
Opção A:
Opção B:
Opção C:Ela escolheu o que fosse mais do agrado dela. Vestiu-se e passou aquele perfume no pescoço e um outro mais safado que comprou na internet com a dica de sua mãe. É um perfume que atiça os homens, alguma coisa haver com afrodisíaco, algo assim.
— Estou pronta Aizawa. Vamos logo antes que eu me-... — abriu a porta do quarto dele, sem permissão. Dando de cara com a seguinte imagem. Aizawa Shota apenas de toalha, pingando água pelo corpo todo, os cabelos recém lavados e umidos. E a toalha está muito baixa, toa baixa que ela consegue ver a entradinha e seu olhar desce até... Meu Deus. Ficou vermelha só de pensar naquilo.
— Bata, antes de entrar — ele fecha a porta na cara dela. E trancou.
— Se quiser eu posso bater outra coisa pra você, Aizawa. Shotaaaa — resmungou sorrindo alegre. Aquela imagem jamais sairia de sua cabeça, ela adoraria ver essa benção todos os dias.
S/n aguardou plantada por mais meia hora até que ele finalmente destranca e abre a porta. Vestido de maneira social, todo preto mas sem um paletó e nem gravata.
— Não me chama pelo nome.
— Então eu devesse chamar de amor?
— S/n!! — respirou fundo e pegou as chaves do carro da mão dela e foram juntos para o automóvel. Ela ria feito uma criança muito feliz e ele permanecia sério e sem humor. Arrancou o carro da garagem rumo ao colégio. Hoje é dia de sábado, são oito horas da manhã. — Quanto tempo vai durar essa reunião?
— Vamos conversar sobre a formatura. E algumas viagens que os terceiros anos farão. Então sairei meio dia ou onze horas, mas não precisa me buscar. Eu vou na casa de uma amiga e daí vamos passear pelo centro depois.
— Tá. Você tá com seu celular? O rastreador tá ligado?
— Nossa como você é bobo. Bobinho, eu vou ficar bem. Relaxa. Eu sei me defender né.
— Eu fui criado e treinado para proteger os Zubuma independente se a reunião é no colégio ou não.
— Mas eu sei me proteger e eu não preciso de você pra isso.
— Tem certeza? — deu um sorriso curto, algo muito pequeno que poderia ser confundido como se nem estivesse sorrindo.
S/n fica muito confusa. Mas estava se estressando. Então decidiu passar seu batom vermelho olhando no espelho de bolsa dela. E depois de guardar sua maquiagem. Ela ataca Aizawa, na intenção de mata-lo enforcado. Suas pernas estavam uma de cada lado as do homem e enforcava o pescoço dele com as duas mãos e com fúria. Ele fica um segundo em choque mas sua expressão seguinte é seriedade. Shota segura firme a cintura da garota e a afasta com força mas que acidentalmente ela batesse as costas no volante.
— Eu te odeio!
— Eu pensei que você me amasse. Não era isso o que você queria?
Furiosa mais ainda. Não sabia o porquê de estar tão irritada agora. Então ela decide nada mais nada menos dar uma cabeça na boca desse homem gostoso. E abaixou as mãos do pescoço dele. O mesmo tosse um pouco virado pro lado e pós a mão na boca que sangra, abriu um corte pequeno.
— Vai se feoder.
— Ferrar ou foder? Nem mesmo você sabe o que falar direito. Isso lá é jeito de estar S/n?
Ela rebola no membro do homem mais velho. E cruza os braços logo abaixo dos seios. Mas logo tendo uma ideia, desfez, e segurou o rosto dele com uma mão. Bastante séria.
— Se eu sou Zubuma, logo, sou sua chefe, então me obedeça.
— Como é?
— Sim. Se ser boa não dá em nada então eu me vejo obrigada a lhe dar ordens. Por isso, me dê um beijo. — mantinha a voz seria o máximo que conseguia mas suas bochechas a denunciavam totalmente. Elas estavam muito vermelhas.
— Como poderia beijar a herdeira se minha boca está cheia de sangue, exatamente por culpa da herdeira.
— Aaah! Ok! Então já volta você me busca e a gente se beija.
— Mas você disse que não precisava te buscar. Então não buscarei.
— Não se faz de difícil, Shota!
Ele ignora ela e abriu o porta luvas para pegar lenços e por próximo a boca. Limpando o sangue. Ela saiu do colo dele voltando para o banco passageiro e abriu a porta. Mas antes que saísse, Aizawa segurou a mão dela. Então ela o olha e se surpreendou com um selar que ele deu na bochecha dela. Que ficou ainda mais vermelha de vergonha.
— Me manda mensagem se quer que eu te busque.
Soltou.
S/n fez que sim com a cabeça e desceu do carro. Fechando a porta em seguida e foi para dentro do colégio. Com o rosto inteiro quente, pegando fogo. Foi na bochecha mas foi um beijo!! Ele estava tão feliz.
Mas a felicidade dura muito pouco, em vista que nem mesmo Aizawa perceberá. Estavam sendo observados. Mas quem seria?
••• CONTINUA...