S/n Bakugo é esposa do Comandante Bakugo Katsuki. Ela é uma pessoa quente, amável, sorridente, carismática e muito amorosa. Já ele, é frio, explosivo, carrancudo, mal humorado. Muitas pessoas se perguntam como as personalizações de Hades e Perséfone se apaixonaram, pois S/n e Bakugo são completos opostos. Ela é toda romântica e ele todo brutal. Porém, quando as luzes se apagam, ele se torna dócil e calmo apenas para sua amada, ele é domado apenas com um sorriso gentil dela.
Katsuki se derrete inteiro por sua mulher. Ele mataria facilmente por ela, afinal, é Comandante de um batalhão da S.W.A.T.― Comandante Bakugo? ― perguntou um dos seus cadetes, Flock. Batendo na porta e abrindo-a em seguida.
― Que foi porra? Não vê que eu tô ocupado? ― o loiro resmunga sem desviar os olhos da papelada em sua mesa ― Desembucha, caralho.
― Sua esposa veio te ver mas... Disseram que você estava ocupado então eu vim te entregar o que ela trouxe. ― o mais velho ergue a cabeça, deixando o cadete levemente com medo. ― A-Acho que é sua marmita, senhor.
― Por que não deixaram minha esposa entrar? ― se levantou de onde estava e foi até o jovem rapaz, pegando a marmita prepara com carinho, e estava gelada, não é de costume. Algo estava estranho. ― Responde porra.
― E-Eu não sei senhor. Só me mandaram entregar.
― Hm. ― Katsuki deixa a marmita na mesa e pensa um pouco. ― Que horas ela veio?
― Parece que veio uma hora.
― Hm.
― Tá tudo bem senhor?
― Dispensado, soldado.
― Ah. ― resmungou decepcionado por não ter uma resposta . Toda vida bateu continência e fez seu dever de falar ― SIM SENHOR!
Bakugo abre as vasilhas e repara tudo bem bonitinho e arrumadinho mas gelado. Ele então manda mensagem para sua esposa:
Katsuki: Me disseram que não te deixaram entrar. O que aconteceu?
Katsuki: Vc é minha esposa. Pode entrar na minha sala quando quiser!!
Minha Deusa❤️: oi meu bem. Não sei... Um dos seus soldados não me deixou nem entrar no quartel. Então achei melhor não insistir muito.
Minha Deusa❤️: Eu também tava um pouquinho ocupada, preciso corrigir os trabalhos dos alunos. 😅. Muiiiiitas provas. Hehe.
Minha Deusa❤️: De noite eu faço o jantar mais delicioso do mundo pra você meu amor!
Katsuki: Qualquer comida feita por vc é perfeita, S/n.
Minha Deusa❤️: 😳😳😳
Katsuki: Eu te amo, até mais tarde.
...
Ele então deixa o celular de lado ao ver que ela não ficou mais online. S/n é professora em Havard, ela é muito bem respeitada lá e admirada. É uma mulher muito inteligente e amorosa.
Enquanto o loiro almoçava; S/n dava aulas extras para alunos que precisavam de nota a mais em sua matéria. O dia estava calmo e tranquilo. Até um dos alunos mais estranhos da universidade chegar ali.― Oh, olá Dylan, como está?
― Oi professora. Eu queria um conselho, mas não é sobre nada da matéria.
Ela fica preocupada. Seu senso de bondade e empatia ficam ligados e ela se senta na cadeira mais próxima e o olha.
― Pode dizer Dylan. O que foi? Está tudo bem?
― Eu sei que você é esposa de um comandante fodão da SWAT e tudo mais... Mas, eu tô pensando algumas coisas. ― ele puxa a cadeira livre, a deixando frente a mulher e então se senta na mesma ― Eu vou cometer um massacre. E você vai ser minha vítima.
― O.. O que? ― mal conseguia formular as palavras. Não acreditara no que acabou de ouvir.
― Vai ser a primeira. ― ele mostra uma parte do casaco, deixando nítido o volume de uma arma na cintura dele ― Mas você é muito bonita, é como uma mãe pra mim. Sempre foi atenciosa comigo diferente daqueles babacas. Você só foi atenciosa comigo durante as aulas. Mas você era cega quando se tratava de ver se eu tava sofrendo ou não.
― D-Dylan... Eu não tô entendendo.
― Você sabe muito bem professora Bakugo. Você vai ser a primeira a morrer aqui.
S/n vê toda sua vida passar diante de seus olhos. Sua única reação é fuga. Por tanto, primeiro ela pega seu estojo de todas as trezentas e sessenta e cinco coress e joga na cara de Dylan; levantou-se correndo tentando não vomitar seu coração acelerado de medo e pavor. Mas ao chegar na porta, que estava fechada, tentava abrir de todas as formas. Porém é aberta por outro aluno e amigo de Dylan, Erik. O garoto da uma coronhada no rosto da mulher, tão forte a ponto dela cair no chão. Com o nariz e a boca sangrando.
S/n tenta se levantar desesperada, porém um deles chuta seu tornozelo, e o outro, mirou um chute no rosto dela. Forte o suficiente para apaga-la. Então, a esposa de Bakugo desmaia, se ensopando se seu próprio sangue.
Então, o horror em Havard começou, os alunos Dylan e Erik iniciaram um massacre.Iniciando as duas e cinquenta. E por volta das três e meia, horário esse que S/n tem o costume de sair do trabalho, Bakugo já sente uma dor estranha no peito. Mas ignorou. Ele envia algumas mensagens para sua esposa mas, ela não respondeu na mesma hora como de costume, estranho. A dor se tornou um gelo na barriga, mas ignorou. Pensava que era porque comeu a comida mesmo fria. O comandante saiu de sua sala deixando o celular ali na mesa e caminhou para a sala de reuniões. Onde conversaria com alguns outros homens de mesmo cargo ou superiores para missões próximas a serem resolvidas. Quando de repente um cadete abre a porta sem ao menos bater. Seus superiores o olham friamente.
― Senhor Bakugo!!!!
― Seu puto, não vê que estamos em uma reunião importante?!
― ESTÃO... ― ele engole seco, por medo dos superiores, ao ter gritado antes. Respirou fundo e completou: ― Um atentado a Havard.
― Atentado? ― Denki Kaminari, capitão das forças armadas ao lado de Bakugo, seu braço esquerdo. ― É um massacre, Bakugo. A S/n também tá sendo feita de vítima.
O loiro fica em pé.
― Liga a TV. ― o cadete diz.
Um dos superiores ligou. A cena vem de uma emissora que grava ao vivo por um helicóptero, é possível ouvir os tiros, os gritos dos alunos. Bakugo não perde tempo e empurra qualquer na sua frente, pro chão. Desesperado e furioso para se preparar. Temendo que algo pior aconteça com sua doce amada.
Mas não adianta temer mais. Mal sabe ele, que o pior já aconteceu. E não a como voltar atrás.