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S/n female.
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- Dois meses atrás, minha mulher fugiu com meu filho. Tudo isso, toda essa guerra, por sua culpa. - ficou em pé e sem piedade nenhuma, degolou o homem na sua frente que implorava perdão. - Na minha terra, não existe perdão. Porque você e gente como você são sujos. - Ele olha aos capangas - Eu quero que tragam minha família de volta pra mim, em segurança e sem nenhum machucado.
- Sim senhor Shigaraki. - ele abaixa a cabeça concordando e então se vai.
Enquanto isso, Shigaraki voltava para o quarto dele com S/n, e lembrava das memórias todas daquele lugar. Quente e caloroso. Cheio de amor e sêmen pelas paredes, memórias essas que nunca esqueceria.....
•••Memórias....
- Annw... Awnwn Shiga... Shigaraki mais rápido. Eu tô quase, amor! - estavam os dois em pé encostados na parede enquanto o homem de madeixas azuis claras, espancava o interior de S/n, com o pau grosso e veiudo.
- S/n.. anw, porra!! - ele segura a cintura dela, e beija toda a costa nua de sua mulher. Chegaram no ponto frágil um do outro então ela jorrou prazer no membro dele. - S/n hmmm.
- Shigaraki... Meu amor - estava tao ofegante que mal conseguia completar as palavras. Ele gozou dentro, fora, e por toda parede.
Depois disso, foram transar na escada. Na cozinha, na sala, no quintal, o sexo deles era quente e selvagem. Ainda mais com S/n quando entrava no "cio", as vezes ele pensava que ela era ninfomaníaca. Talvez. Mas S/n era completamente apaixonada por Shigaraki e amava ele e ao linguição dele. Do quintal, iam pra piscina, depois em pé perto dos arbustos e até dentro do carro. As vezes até na moto em movimento, ela quicava enquanto pilotava e ele segura a bunda dela apertando as unhas sujas na pele sensível dela.
Não eram com uma frequência de trepar toda hora. Sim todos os dias. As vezes a química era perfeita demais que dava até um ânsia em outras pessoas. Pessoas solitárias que não se permitem apaixonar-se.
Shigaraki e S/n se casaram há sete anos. E há alguns meses tentavam engravidar. Queriam um filho de sua união. S/n não gostava muito de crianças mas parou para pensar e refletir e gostou. Apesar do sexo excessivo entre eles, sempre usavam camisinha mesmo se gozasse dentro ou fora. Mas, pararam. Já que pretendiam ter um filho. O preservativo não seria tão útil.
Casados e amados um ao outro há 7 anos. Há dois anos tentando engravidar. E finalmente, conseguiram.
O pequeno Mozaki, ou, pequeno Mô, como papai gosta de chamá-lo, é uma criança calma mas curiosa.
Apesar da infância difícil de Shigaraki, ele se esforça muito para ser um bom pai e estar presente em todos os momentos.
Até alguns dias atrás, ser convocado para Coreia do Sul, devido um problema nos seus negócios.
Negócios esses, que nem a própria esposa sabia só que se tratava.
E quando soube, com medo. Ela fugiu. Levando a criança junto.
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Shigaraki sorria com as memórias de amor e quentura da família. Mas sabia quez agora que S/n descobrira sua verdadeira face, precisava mata-la. Independente do amor que sentia por ela. E se ele não matasse ele mesmo, outro homem a mataria e a faria sofrer miserávelmente junto com a criança.
- Senhor. Encontramos. Não estavam longe daqui, ela e o menino estavam num parque aquático próximo. Estamos levando eles para A Casa.
- Muito bem. Os prendam lá. - disse com pesar.
Foi se arrumar. Pegando a arma e colocando na cintura. Entrou no carro com seus homens e acendeu um cigarro.
Foram 30 minutos até chegarem no local. A famosa A Casa era conhecida pelos maiores mafiosos do Japão. Pois sabiam que era ali onde o Shigaraki Tomura, cometia os assassinatos mais cruéis e terríveis. O homem com esses cabelos azuis claros e manchas de coceiras abaixo dos olhos, era um cão de caça só famoso Mafioso All for one. E, se ele não acabasse com as informações que S/n possuía agora, outra pessoa faria. Shigaraki não suportaria ver quem ele mais ama, sofrer, nas mãos de um homem nojento.
Há muito tempo vivia na sombra de All for one, há sete anos vivia tentando fugir e se esconder mas agora que S/n sabe, ele não tem mais volta.
Chegando no cômodo como sala, S/n e pequeno Mô estavam ajoelhados no chão e acorrentados com correntes de ferro frio.
- Meu amor...
- Shigaraki quem é você? - ela ergue a cabeça assustada - Depois... Depois de todo esse tempo... Eu te dei meu voto de confiança e você... Você me traiu.
- Eu sinto muito por tudo. - ergueu a arma e destravou o gatilho - Se eu não fizer isso, outro fará.
- E VAI ME PROTEGER ME MATANDO?! - a criança chora muito. Querendo a mamãe e o papai. S/n não sabia o que mais fazer além de gritar.
- Eu não tenho escolha, meu amor. Eu te amo. - primeiro, sem olhar nos olhos, mas sem hesitar, atirou no próprio filho. Ele cai morto no chão com a cabeça escorrendo sangue.
S/n tenta levantar, chorando e gritando. Mas Tomura da-lê um tiro no peito e um no ombro. Ele da as costas saindo dali. Extasiado e controlando as lágrimas. Sentia ânsia de vômito e por isso, pôs tudo para fora na quina da mesa quebrada por perto. Tudo revirava. Ele não acreditava no que tinha acabado de fazer. Se arrependeria amargamente disso mas não tinha outra escolha. O exército de homens do All for one é maior do que qualquer um poderia imaginar.
Shigaraki foi embora aos prantos com seus homens.
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Mas, o que ele não sabia. Era que S/n conseguiria se manter viva. Mesmo depois de dois tiros. É claro, ela ficou em estado grave por meses. Mas como ex agente da CIA, ela voltaria por vingança.
E voltaria para exterminar tudo e todos. Mas ela não vai voltar enquanto não estiver em perfeito estado físico.
