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Caminho pela nossa casa usando um shorts curtinho, e uma camisa do meu marido. Nos pés, meias; dele também. Chego na cozinha para conversar com a diarista e noto meu marido chegar, parece bem cansado. Vou até o hall de entrada para cumprimenta-lo.
- Oi amor, bem vindo de volta. Como foi seu dia?
- Não tô afim hoje, S/n - deixou as coisas no chão e subiu pra cima.
Arrumo as coisas dele nos cabides da parede e vou até a cozinha novamente.
- Oi Ju, parece que o Shouta chegou um pouco estressado hoje. Então vou te liberar mais cedo hoje tá bom
- Aí patroa, tem certeza que quer que eu vá embora? Eu sei que o sinhô Aizawa é tranquilu mais é que... Sei lá né, da medo. Ainda mais esses zomi que tem individade.
- Oh Ju, tá tudo bem - dou uma leve risada, nunca a corrijo, ela fala de um jeitinho tão fofo. - Vou adiantar seu pagamento também.
- Mais ainda num é dia 20, patroa.. - ela lacrimeja de alegria - Aí patroa, só você pra alegrar meu dia cheiin de probrema'.
- Onwn Ju - abraço ela e faço carinho nas suas costas. - Vou chamar um carro por aplicativo pra te levar pra casa pra você não precisar ir de ônibus, esse horário é horário de pico né. Fica difícil de ônibus...
- Aí patroa não precisa não, eu vou imbora de ônibus memo. Fora que eu tenho que ir no mercado, preciso comprar umas legumes, verduras. Meus neto adora.
Afasto o abraço sorrindo calma.
- Tudo bem, Ju. Vou fazer o pagamento e o seu vale em dinheiro tá? - ela afirma um sim com a cabeça e eu pego meu celular. Fiz o caimento do dinheiro na conta dele e o vale em dinheiro. Ela volta com suas coisas na mão - Pode tirar folga esse fim de semana também tá bom? Terça-feira eu te mando mensagem.
- Só na terça?
- É querida, eu preciso me divertir com meu marido.
Ela da uma risada fofa e engraçada.
- Aaah patroa, a senhora é mais safada que a minha vizinha. E olha que ela tem seis filhos de sete maridos diferentes. - dou risada com seu comentário. Nós despedimos e ela então foi embora.
Tranquei a porta como de costume. Subi as escadas e chego no quarto. Ouvindo o som do chuveiro ligado. Na cama, o celular dele e as roupas do dia de hoje. Deixo o aparelho na minha penteadeira e as roupas ponho no cesto de roupas sujas, fica do lado de fora do banheiro.
Por sinal a porta está aberta. Sempre fica. Entro aqui e olho meu marido lindo perfeito.
Exausto, coitadinho. Seus braços estão encostados na parede e sua cabeça levemente inclinada para baixo entre os braços. De baixo do chuveiro se água morna, em pé. Encarando o chão provavelmente.
Chego de fininho e toco sua costa molhada, subindo para o ombro e sentindo sua tensão. Ele precisa de uma massagem.
- Meu amor...
Ele fica em silêncio mas não reage muito. Deve ter sido um dia estressante e horrível. Os ombros dele estão duros se tanta tensão.
- Shouta, meu bem. Que tal se eu fizer uma massagem em você? - falando baixo, quase sussurrando.
Ele me olha, com esses olhos cansados, que percorrem minha roupa e meu corpo. Sei o que ele quer mas por hora não tiro nada. Beijo seu pescoço e vou dando mordidas bem leves, fico na ponta dos pés, beijando sua barba rala. Devido as meias, quase escorrego, mas ele segura minha cintura somente com um braço. Forte e bem sensual. Fico toda derretida. O ar que era morninho, está quente agora. Mantenho os olhos nos seus. É como se ele fosse um alfa cansado e morto de fome.
- A ideia da massagem... Ainda está em pé?
Dou um sorriso safado mostrando os dentes. Estou tão molhada quanto ele, e não é de água. Me ajoelho lentamente sem cortar o contato visual e ponho a língua pra fora, sentindo sua glande. Dura. Mesmo fazendo mínimas posições, olhares, expressões, movimentos entre outros, ele sempre fica duro.
Voltando ao que interessa. Abocanho sua enorme extensão, grossa e saliente. Suas veias em contato com minha gengiva me deixa excitada ainda mais. Enfio A mão dentro do meu shortinho e acaricio minha intimidade pulsante. Ele geme e aperta meus cabelos, acalero o movimento de ida e volta com a boca, levemente encosto os dentes para provoca-lo, e então uso a língua de novo e chupo como se fosse um picolé. Até que ele goza mas tira minha boca antes, me puxando pelos cabelos.
Lambi meus lábios e olhei pra cima.
- Amor...
Manhosa.
Shouta tira minha camisa. Fico em pé e ele tira o restante das minhas roupas. Desliga o chuveiro e me leva para a cama, a luz está apagada e as janelas fechadas, mas a luz do pôr do sol ainda passa pelas frestas da janela. Iluminado o mínimo.
Estou deitada na cama e então ele posiciona seu pênis perfeito na minha entrada. E assim que penetra, sou capaz de gemer seu nome e apertar seus ombros, no sentido de fazer uma massagem.
Ele me fode deitado e lento e acelera muito pouco, mas eu gosto quando ele faz desse jeito. Me faz gozar mais vezes. Ele é sexy e lindo, perfeito demais. Pego todo seu cabelo e faço um coque no topo da cabeça com os próprios fios.
- Eu te amo tanto, você não tem ideia o quanto. - sussurrei. Cruzei as pernas no seus quadris e entrelaço meus pés, assim que sinto sua barba tocar meu pescoço, sua língua lamber minha pele e seus dentes morderem meu queixo. - Shouta.. Anwn... Assim eu vou gozar.
Aperto seus cabelos. Enquanto suas mãos, uma se mantém na cama, apertando o lençol. E a outra, aprecia meu corpo como uma deusa; acariciando as coxas, subindo para cintura e então o peito, beliscando os mamilos e então eu estou gozando e melando seu pênis dentro de mim. Ele me deixa louca. Mas mais que isso, ele goza dentro. Sou preenchida como uma cozinha de frango. Adoro pensar assim.
- E eu te amo muito mais do que você possa sonhar. - ele diz já mais calmo do que antes. E acaricia meus cabelos. - Desculpa ter chegado daquele jeito e te tratado daquela forma - ele deita seu corpo em cima do meu, soltando o peso. Sua barba tocar meu ombro, seus lábios minha orelha e ele sussurra me deixando toda arrepiada - Me desculpa.
- Hmmm... T-ta desculpado, amor. - acaricio sua costa larga - Já está mais relaxado? Eu pensei em fazer sua comida favorita no jantar hoje.
- Hm... - ficou beijando minha orelha. Mas ele levanta, tirando o pênis de dentro de mim e troca as posições. Agora me deixando deitada em cima dele. - Estou.
- Quer falar sobre seu dia?
- Eu prefiro ouvir o seu. - abri um sorriso bobo - O que minha esposa fez durante o dia?
