🥵🔞🥵🔞2/Meu Odiado Opressor - Dabi 🔞😞

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CONTÉM GATILHOS!!!!!!!

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DABI POV

Dormi ansioso pelo dia seguinte que mal consegui dormir direito. Ele me enviou mensagem dizendo que traria ela pra cá hoje a tarde depois do almoço. Eu não sei o que eu espero encontrar. Só desejo que esteja viva... É bem.

Mal consegui tomar café da manhã quem dirá almoço mas a hora logo chegou e quando ouvi a campainha tocar. Levanto rápido, hoje é domingo então eu dispensei todas as empregadas para irem para suas casas com exceção a governanta que fica aqui.

Abro a porta e olho a cara do homem que veio devolver minha S/n. Não é o Chisaki mas é um dos homens que trabalha pra ele. Minha mulher enrolada num saco de palha velha. Vejo suas pernas roxas e cheias de sangue devido a cortes nos tornozelos, que também estão roxos e sujos. Os pés dela estão também vermelhos e muito feridos. O rosto dela está coberto por esse saco e o braço dela caído pro lado. Como se estivesse morta.

- O que ele fez com ela?

Pego a S/n nos braços não sabendo bem como reagir a isso. Ela é extremamente leve e magra, é a primeira vez que toco nela com mais contato físico.

- Ele usou ela como rato de laboratório a noite toda. Ela provavelmente ainda está sob efeito das drogas, então não achei estranho ela estar cheia de marcas de agulhas nos braços e nas costas. Já que ele usou uma droga para benefício da empresa, ela provavelmente pode virar um Noomu ou não. Isso depende de como o corpo dela vai reagir.

Eu não acredito nisso.

Seguro seu corpo apenas com um braço e tiro o saco do corpo e jogou no chão. Ela está nua. Isso me choca. Olho o homem.

- O que ele fez?!

- Abuso físico mas felizmente ele não a violou. Foram só alguns machucadinhos senhor. Aqui está o antídoto. - entregou e eu peguei.

O homem vai embora e eu olho a S/n nos meus braços. Ordeno que a governanta prepare um banho para minha mulher. Enquanto isso deito ela na cama e observo seu corpo. Não sei que expressão esboçar mas eu sei que minhas bochechas estão molhadas de ódio em formato de lágrimas. É a primeira vez que eu choro. Quer dizer, não é choro. São só algumas lágrimas escorrendo.

Porra. Porra!!!

- Mestre, o banho está pronto. Água bem quente para queima-la como o senhor gosta.

Olho a governanta e levanto da cama.

- Queimar? Quem disse que eu quero queima-la? Troca logo a porra da água. PORRA!!!

A mulher mais velha se assusta e logo correu mudar o erro. Olho o corpo da minha mulher. Muitos cortes. Marcas de agulhadas. Braços roxos e pescoço com marca se mãos, pés e tornozelos com marcas de arame ou cordas, roxos e fortes hematomas por toda pele dela.

Porra.

- Já está pronto senhor.

Pego S/n nos braços. E entro na banheira de água morna com ela. Abraço seu corpo frágil e olho a outra. Mando que traga os remédios e antibióticos e coisas assim.

Lavei cuidadosamente o corpo sujo de S/n. Em momento algum ela acordou ou abriu os olhos e eu espero que não vire um Noomu.

A governanta estava demorando com os remédios então deixei S/n com a cabeça encostada na borda e fui ver a governanta. E pegar logo a porra dos remédios. Foi questão de dois minutos. Quando voltei S/n estava debaixo da água. Claramente acordada tentando suicídio. Jogo as coisas no chão e puxou ela pra cima gritando com a mesma. Que tosse muito. Sem cor nenhuma quase.

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