●Capítulo 50●

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📍Sp, Brasil       📆18/02       ⏰️17:00

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📍Sp, Brasil       
📆18/02       
⏰️17:00


(Yuri Alberto vai estar solteiro aqui como outros personagens ao longo da história)

Chegou o grande dia. Um dos principais clássicos do Brasil vai acontecer hoje. Todos que trabalham com o futebol sabem o quão importante é um jogo desses para a continuidade do campeonato e principalmente para a mentalidade do clube.

Quando chagamos ao estádio fomos instruídos a não darmos entrevistas já que teríamos uma no final do jogo, então fomos todos até o vestiário. Usei o quadro magnético para repassar as últimas instruções e logo eles subiram para o aquecimento.

Organizo minhas coisas em uma salinha no corredor e fico ali esperando repassando tudo mentalmente. Minha forma de ter certeza é treinar e falar várias vezes para decidir se aquela é realmente a melhor opção.

Quando saio para o corredor acabo vendo alguns jogadores do Corinthians descendo. Vejo eles conversando entre si e acabam vindo na minha direção.

--Oi, desculpa incomodar, muito prazer Yuri Alberto- Ele estende a mão e eu o cumprimento. Aproveito para fazer o mesmo com Matheuzinho, Fagner e Wesley.

--Lia- Escuto alguém me chamar e quando olho pra trás vejo Raphael- Estamos prontos- Eu assinto e ele continua parado me esperando. Me despeço dos Corintianos e sigo para perto do meio campista.  

Finjo que não vejo sua cara de cu olhando para mim e sigo para dentro do vestiário. Falo um pouco com os auxiliares e os jogadores e logo deu a hora de começar o jogo

-- Trabalhem juntos, lembrem que somos um grupo e precisamos da ajuda um do outro. É um jogo difícil e vocês sabem disso mais que eu, mas confiem no que foi treinado. Sempre lutando, do início ao fim. Avanti Palestra!

Os jogadores também gritam e saímos do vestiário. Os titulares ficaram em fila e eu e os reservas vamos para o banco. Nós cantamos o hino nacional e os capitães foram para o sorteio.

--Muito prazer, bom jogo!- Antônio Oliveira vem falar comigo

--O mesmo para você!


DEPOIS DE UM TEMPO...

O jogo foi uma grande surpresa. Estavamos ganhando mais sofremos o empate no finalzinho e até jogador expulso teve. Obviamente não foi o resultado que imaginávamos, mas poderia ser bem pior. 

Os jogadores se arrumaram no vestiário e logo o nosso assessor de mídia veio chamar o jogador da coletiva. Para minha sorte o escolhido foi Raphael Veiga. Nós andamos lado a lado pelos corredores do Allianz indo pala a sala de imprensa. 

Sentamos nas duas cadeiras em frente ao microfone e a entrevista começou. Muitas perguntas foram feitas sobre o novo trabalho, além do resultado do jogo de hoje. Enquanto Raphael respondia uma pergunta e peguei a garrafinha de água em minha frente e tentei abrir, mas aquela porcaria não abria de jeito nenhum

Lily • Raphael Veiga Onde histórias criam vida. Descubra agora