Oii meu amores que saudades estava. Estive ausente esses dias devido a minha longa rotina de estudos meclada com minhas dores de corna que terminou um relacionamento e ainda como boa(muito boa) telespectadora de tlp que saiu e virou meu novo vício. Só gratidão. Vou tentar voltar a rotina de 1 cap por semana mas vamos ver se Deus segura na minha mão e não me deixa brecar. Um beijo e boa leitura🤍
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.Rebecca Armstrong Pov
“Considere-se uma mulher morta. Estou acompanhando cada passo seu e esperando a oportunidade perfeita para te mandar em uma viagem só de ida para o inferno. Até breve, Rebecca"
Confesso que foi difícil não reler uma, duas, três vezes... Eu estava ficando louca e aquelas palavras não passavam de alucinações?
Fechei os olhos por um segundo tentando entender o que era aquilo.
- O que? – Irin puxou a carta da minha mão de forma brusca e leu com seus próprios olhos. – Que porra de brincadeira de mal gosto é essa Rebecca? Isso não tem graça.
Suspirei.
- Também não achei nenhum pouco engraçado...
Ela leu com a expressão desacreditada.
- Você discutiu com algum vizinho do prédio?
- Não.
- Alguém desconhecido? Na rua? No trânsito? Em algum lugar da Tailândia?
- Não...
- Alguém na Inglaterra? Não... muito longe, não tem como! – Ela piscou incrédula. – Que merda é essa? – Irin parecia tão confusa quanto eu.
- Ok... Vamos nos recompor. – Falei tentando assumir o controle. – Vou conversar com o porteiro e perguntar se já teve alguma ocorrência parecida, talvez ele saiba de alguém que tenha o histórico fazer piadas de mal gosto como essas e então podemos tomar alguma iniciativa.
- Tá mas e se isso não for uma brincadeira? Olha o conteúdo dessa carta, “Considere-se uma mulher morta”, citando seu nome. Isso não é uma brincadeira, essa pessoa está provavelmente próxima, tentando te amedrontar e cometendo um crime. Seja lá quem for, parece estar acompanhando sua rotina, está de olho em você, sabe seu apartamento. Sabe-se lá se é capaz de concretizar ou não a ameaça. – Irin gesticulava rapidamente e suas bochechas começavam a ficar vermelhas.
- Eu sei, Irin, eu sei... Isso não está de bom tom...
- Temos que ir até a polícia. – Irin sugeriu.
- Não sei se pode ser uma boa ideia por enquanto, não sabemos o que isso pode acarretar.
- E você quer deixar isso assim? É essa a ideia mirabolante? Está agindo igual as pessoas em filme de terror, se deixando correr riscos. Eu estou com medo por você.
Passei as mãos sobre os cabelos ainda confusa.
- Certo, se eu receber mais uma dessas ou notar algo errado, vou até a polícia no mesmo momento, ok?
- Não, não está ok, Becky. Olhe novamente e leia essa carta! – Ela falou já nervosa.
- Irin... Eu sei... mas não sabemos de onde isso vem, vou me prevenir e observar se vou novamente receber isso ou se foi apenas uma peça para assustar.
Irin suspirou também sem saber como agir.
- Certo, mas por precaução, enquanto Freen não estiver aqui, eu dormirei com você todas as noites e também tomaremos algumas medidas para sua proteção. – Irin sugeriu deixando a carta sobre a mesa de centro. – Você precisa trocar essa fechadura, hoje ainda, e colocar mais dispositivos de segurança.
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That British Woman °Freenbecky°
RomanceFreen Sarocha é filha de uma das famílias mais influentes da Tailândia. Desde sempre obedeceu os costumes e acatou fielmente tudo o que lhe foi imposto, inclusive um relacionamento arranjado de negócios, em plenos tempos atuais. Mas o brilho daquele...