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Richard Ríos

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Richard Ríos

Vitória Almeida não é apenas a pior tentação da porra da minha vida. Ela é a mulher mais gostosa do mundo..Seguro seu pescoço, acariciando a pele sensível com cuidado, sentindo sua pulsação, ela recua, atenta aos meus olhos. Ela se aproxima, sedenta pelos meus lábios, mas eu a enforco um pouco mais, mordiscando seu queixo.

— Sei que está ansiosa pelo meu beijo, mas tenho outros planos.

— Tem?

— Tenho. — Aproximo a boca da sua, só para deixá-la com vontade.

Aperto seus quadris enquanto a guio para dentro do apartamento, agarro seu cabelo, firme, expondo seu pescoço, sugando, mordiscando e lambendo toda a curva até seus ombros, até chocá-la contra a parede do seu quarto. Posiciono meu joelho abaixo da sua calça. Os cantos dos seus lábios ameaçam subir, mas ela os morde.

— Não esconda seus sorrisinhos sujos de mim, Vitória. Eu sei bem o quanto quer ser fodida. Sei mais ainda o que mora por baixo dessa máscara de boa moça.

— Que máscara? — Mordisco uma região perto dos seus lábios.

— Vamos ver se vai continuar fingindo inocência quando estiver implorando pra gozar para mim, sim ?

Seu sorriso não vacila e ela tenta mordiscar meu lábio, mas seguro o seu pescoço e a pressiono contra a parede.

— Shh… Quietinha. Você só tem autorização para gemer no meu ouvido e gozar quantas vezes quiser.

A sinto estremecer antes de confirmar e sorrio, satisfeito. Tenho cinco anos de saudade desse corpo para matar, pretendo tomar meu tempo. Abaixo a boca até um mamilo, ainda coberto pela camisa, chupando seu peito com vontade. Vitória arfa, pega de surpresa, afundando os dedos no meu cabelo.

Fecho os olhos, torturando o mamilo com a minha língua até que esteja fodendo minha coxa à seco. Sim. Guio a boca até o outro mamilo, subindo as mãos tateando sua pele suave e quente.
Ela ferve sob meu toque e eu mordisco o mamilo, puxando-o devagar, assistindo o quanto ainda gosta de encontrar prazer na dor. Bom saber disso. Bom pra caralho.

Tiro seu top devagar, lambendo sua pele, mordiscando-a sob suas costelas e mais acima. Seguro os seios fartos, aperto-os devagar, firme, sentindo-os preenchendo as minhas mãos. Sinto falta de gozar neles, mas isso vai acontecer em breve. Hoje é sobre ela. Meu corpo inteiro queima e eu levo as mãos sob suas coxas. Lendo meus
pensamentos como se fossem seus, Vitória toma impulso e envolve minha cintura com suas pernas. Seguro seu pescoço de novo, delicadamente, sentindo a pulsação disparando contra meu polegar e acaricio a pele tão delicada, já marcada com minhas mordidas e chupões.

— Você fica mais bonita quando estou na sua pele, sabia? — Pressiono o volume entre minhas pernas na sua boceta, ainda coberta por essa maldita calça. — Sabia? — Ela não diz nada e pressiono um pouco mais forte. — Estou perguntando, Vitória — demando e ela confirma, movendo os quadris por cima do meu pau. Mantenho os lábios sobre os seus.

Linda. Linda pra caralho.

Ela roça os lábios no contorno do meu rosto, descendo-os devagar, e beija a minha mandíbula antes de descer os lábios molhados pelo meu pescoço. Meu pau pulsa, meu corpo inteiro incendeia.   A jogo na cama, sem cerimônias. Ela leva as mãos para a própria calça e eu balanço a cabeça, estalando a língua.

— Não.

Vitória para, apoiando os cotovelos e recuando sobre os lençóis, abrindo
as pernas em um convite. Eu tiro minha camisa, deixando que admire meu
corpo antes de engatinhar entre suas pernas, pronto para tomar o que é meu. Espalmo suas costas, sugando o seu lóbulo, acariciando a pele sob suas costelas, logo abaixo de um dos seus seios.

— Você é a coisa mais perfeita que existe, Vitória.

Sinto o quanto está arrepiada quando roço minha boca na sua pele e sorrio, satisfeito, usando da única mão espalmada em suas costas para virá-la. Ela ofega surpresa, e eu movo o cabelo de suas costas, passando-o por
cima do seu ombro. Percorro sua coluna com a língua, sentindo o gosto da sua pele, seu cheiro doce e suave. Mordisco sua orelha, por fim, pedindo:

— Ergue os quadris para mim.

Ela obedece e eu a ajudo, abro o botão da calça, desço o zíper e a empurro contra os lençóis, puxando a peça para fora do seu corpo, junto com sua calcinha. Meu coração dispara, meu pau pulsa, dói, com a visão das suas curvas
sobre a cama. Nua. Recuo, ajoelhado sobre a cama, entre suas pernas,
admirando sua bunda, suas costas… Porra.

— Se vira para mim, linda.

Ela obedece e um sorriso lento toma os meus lábios.

— Sou sortudo pra caralho.

— Só hoje.

— Veremos.

Saio da cama, apenas para tirar a calça, percebendo que sua boceta brilha, já molhada, esperando por mim.

— Abre as pernas.

Ela obedece. Percorro suas coxas com as mãos, sentindo o contraste da minha palma na sua pele suave, e aproximo a boca da sua. Vitória beija o meu pescoço e eu fecho os olhos, levando os dedos à sua boceta. Xingo quando a toco, encontrando-a quente e molhada, e espalho sua lubrificação por seus lábios, antes de subir até seu ponto sensível.

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