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Richard Ríos

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Richard Ríos

Depois de colocar Maju pra dormir, levantei da cama e saí do quarto em busca da dona dos meus sonhos, ela estava de costas terminando de secar a louça, a cozinha já estava totalmente em ordem novamente. Ela está distraída e não nota minha presença quando a abraço por trás e deixo uma trilha de beijos no seu pescoço.

— Precisamos ir embora, já está tarde. — resmunga como se eu fosse deixar isso acontecer.

— Nada disso, a Maju já dormiu e vocês não vão a lugar nenhum.

— Richard...

— Qual é Vi, só relaxa e aproveita. — falo enquanto passo o meu polegar em seus lábios, abrindo-os suavemente.

Ela é tímida, mas quando beija, ela se entrega. Vitória toma do mesmo jeito que recebe. É uma delícia.

— A gente pode... — Suspira alto quando agarro o seu cabelo novamente, com firmeza.

Não respondo, apenas chego mais perto dos seus lábios, sorrindo ao ver que ela se estica toda para chegar até os meus.

— Eu vou te beijar até precisar da sua boca para outra coisa.

Tudo com ela é diferente, do beijo ao gemido, do nosso passado ao nosso desejo presente. O que tenho com Vitória, nunca tive com ninguém.

— Você é tão gostosa — sibilo contra os seus lábios.

— Me leva para o seu quarto, agora e isso é uma ordem.

Sem pensar muito carrego ela até o meu quarto, me certificando de trancar a porta antes de colocá-la deitada em minha cama.

— Quero você gemendo baixinho, amor. — sussurro em seu ouvido, quando começo a masturbá-la. — Seus olhos rolam nas órbitas quando atinjo um ponto específico dentro de sua boceta.

— Não para...! Não ouse parar.

Afundo meu dedo em sua boceta, arrancando dos seus lindos lábios um gemido gostoso que só me faz ficar ainda mais sedento. Não hesito em recomeçar nosso beijo.

— Você vai gozar, amor ? — pergunto, sussurrando, quando sinto seu aperto ficar ainda mais firme.

— Sim... Acho que sim...

— Bom... Isso é ótimo. — Chego mais perto do seu ouvido e falo bem baixinho: — Eu amo meter na sua boceta bem molhada sabia disso?

— Richard… — Vitória chega a morder os lábios quando claramente chega ao ápice.

— Boa menina — digo, beijando sua testa e diminuindo meus movimentos ao mesmo tempo em que seu orgasmo vai se dissipando.

Respiro fundo e tento manter a calma, mas é em vão quando a observo Vitória ajoelhar na cama e engolir a cabeça do meu pau com uma delicadeza que só deixa tudo ainda pior. É o verdadeiro paraíso.

— Porra! — murmuro, sôfrego.

— Quietinho, amor. — Solta uma de suas risadas irônicas, me deixando ainda mais duro.

Sua provocação me faz perder o controle que estava lutando arduamente para ter, enrolo seus cabelos em meus dedos e a seguro com firmeza. Vitória deixa que eu mergulhe em sua boca gostosa e não tira seus olhos dos meus em nenhum segundo. Ela é muito boa fazendo isso.

— Caralho, Vitória! — digo com a voz rouca, tomada de tesão.

Meu corpo inteiro começa a formigar. Quero meter nela, quero gozar nela, nos seus seios, na sua barriga, nas suas pernas, quero gozar na sua pele para que ela nunca se esqueça a quem o seu corpo pertence.

— Vou te comer, mas você não pode fazer barulho, entendeu? — pergunto, já empurrando a cabeça para dentro dela. — Se você gemer alto e acordar a nossa filha, te deixo sem gozar por semanas.

Ela rir e eu não consigo responder, estou concentrado demais observando meu pau mergulhar nela. Ela é toda gostosa, o jeito, a boca, a boceta, a bunda... Nossa, como eu quero comer essa bunda. Perfeita pra caralho. Como eu vou fazer agora? Quero essa boceta todo dia. Não tem como enjoar disso aqui. Não tem como querer outra coisa que não seja ela.

Rebolo em estocadas curtas enquanto minha boca toma a dela. Não tem um único pensamento cruzando minha cabeça nesse momento. Eu meto nela, mas acho que a intensidade fica ainda melhor por causa do beijo. Os movimentos mais curtos me possibilitam massagear seu clitóris com a minha pélvis, trazendo ainda mais prazer para ela é, consequentemente, mais prazer para mim.

Entre um beijo e outro, nós gememos juntos, e minhas mãos vão para o seu rosto, segurando-a ali, embaixo de mim. A visão é incrível. É como um estalo. Um clique. Algo tão forte que eu mal consigo respirar quando me acomete. Meus beijos ficam mais vorazes e meus movimentos, mais firmes. Minhas mãos descem para o seu quadril, prendendo-a na cama para dar mais firmeza para as minhas estocadas. Não tem como fugir disso. Eu só quero gozar. E a quero. O cheiro dela me inebria. O gemido dela me arrepia.

— Caralho, Vitória! — murmuro, puto. Ela está me tirando completamente o juízo.

Sinto sua boceta me apertar e é o que preciso para ir mais forte. Meus dedos talvez deixem marcas nela, mas confesso que não me importo. Apenas sigo meus instintos, entrando e saindo dela, provocando nossos corpos até o limite. Não tenho controle de nada, meus sentimentos explodem, assim como meu tesão. Gozo, beijando a sua boca, é uma sensação única.

Meu corpo inteiro relaxa e me pego beijando a testa dela instantes depois, antes de sair de sua boceta para tirar a camisinha. Em seguida, beijo seu nariz e finalmente os seus lábios. Ela sorri, e eu me desmonto.

Permito-me sorrir também.

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