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Richard Ríos
Seu clitóris pulsa quando o aprisiono entre dois dedos e ela para de beijar a minha pele para suspirar, mexendo os quadris. Começo os movimentos para cima e para baixo, tocando-o sem pressa, sentindo-o pulsando, rígido, contra meus dedos.
— Já tão perto de gozar, amor?
— Me diz você — ela provoca e eu xingo, ouvindo sua risadinha perversa no pé do meu ouvido quando infiltra a mão na minha cueca, libertando o meu pau, envolvendo-o em sua palma. — Já perto de gozar, Ríos ? — Ela ergue a cabeça e eu a encaro profundamente.
Vitória leva a boca ao meu peito, lambe o meu pescoço e mordisca meu queixo.
— Será que é tão imbatível mesmo ? Acho que consigo te fazer chegar lá primeiro.
— Nunca.
— Veremos.
Ela toca a si mesma, sentindo quão encharcada está, antes de usar a mesma mão para me masturbar e eu a lanço um olhar duro, aumentando a pressão do toque em seu clitóris. Ela mantém os olhos sobre os meus, mas eles escorregam até minha boca. Belisco seu clitóris, roubando um arquejo baixo, e deslizo os dois dedos por sua boceta, rodeando a sua entrada. Um gemido fica preso em minha garganta quando seu polegar circunda minha glande, tocando o pré-gozo, e eu sinto que não vou durar tanto em suas mãos.
Mas não posso deixá-la ganhar. Ela sorri, satisfeita, movendo as mãos para cima e para baixo, em um desafio; e eu infiltro os dois dedos em sua boceta, enfrentando-a à altura. Ela prende um gemido, mas abre as pernas e mexe os quadris, pedindo por mais. Encharcada, quente, pulsando ao redor dos meus dedos, sua boceta parece ainda mais gostosa os engolindo. Eu mal posso esperar para fodê-la com força.
— E aí está a garota que eu amo — digo, voltando os olhos aos seus. — A Vitória de verdade. A que não tem medo de admitir que me quer.
Ela responde me masturbando mais forte, mesmo que não aumente a velocidade, e eu mantenho os dois dedos dentro dela, mas levo o polegar ao clitóris, circulando-o a cada estocada. Vitória fode a minha mão, se contorcendo sob mim, eu mantenho o controle da velocidade, torturando-a e tentando abafar meus gemidos, lutando para manter meu orgasmo o mais longe possível.
Abaixo a boca até seus seios, alternando entre um e outro, enquanto nos fodemos com as mãos. Não demora muito até que ela comece a gemer baixinho, só para mim. Não demora muito até que aconteça o que eu tanto esperava.
— Richard…
Meus quadris se movem em sua mão, ela me aperta mais forte, me tocando mais rápido. Toda vez que me chama, eu a toco com mais vontade e ela aumenta a velocidade no meu pau. Toda vez que sua respiração se descompassa, entre um gemido e outro, a minha faz o mesmo. Meu coração bate tão rápido que não sei como meu corpo ainda funciona. Mas eu não paro. Não paro de tocá-la, de chupar seus peitos. Não até sentir a necessidade de assisti-la arqueando o corpo, rebolando contra os meus dedos. Só aí eu me afasto.
E assisto, acariciando seu rosto, aproximando o polegar da sua boca. Ela o chupa, como vai fazer com o meu pau em breve, rodeando-o com a língua quente e macia, percorrendo-o sem pressa. Eu assisto seu toque em mim, assisto sua boceta engolindo meus dedos, e seguro seu pescoço, pressionando-o no lugar que sempre amou tanto. O lugar que eu amava beijar. Bem ali, privando-a só um pouco de oxigênio, deixando a sua mente leve para não pensar em mais nada. Para entender que o nosso mundo, agora é esse quarto, e que o incendiamos do modo mais perfeito, selvagem e pecaminoso possível.
Meus quadris se movem em suas mãos, eu a enforco sem tirar os olhos dos seus e Vitória me chama sem parar, baixinho, empinando os peitos que imploram pela minha boca. Lutando para manter o controle, sigo a fodendo e fodendo.
— Richard…
— É assim que quero te ouvir me chamando, linda. Pronta pra gozar.
— Ríos, por favor…
— É essa boca que jurava me odiar nos últimos anos? — pergunto e sua bunda pressiona a cama, seus quadris se movem em minha direção, seu corpo só não se eleva porque sigo segurando seu pescoço contra o colchão. — Essa que implora por mim? Essa que quer tanto a minha?
— Richard, eu…
— É assim que você me odiava, Vitória ? Sonhando com isso?
Ela se estilhaça. Se quebra do único modo que quero assisti-la quebrar. E é lindo. O prazer irrompe pelo seu corpo e é tão nítido que grunho só em assistir, sentindo sua boceta contrair em torno dos meus dedos; enquanto goza deliciosamente contra eles, suas coxas tensas estremecem e seus gemidos se tornam mais agudos. Vitória agarra os lençóis e eu aproximo a boca da sua boceta, chupando seu clitóris, lambendo os lábios molhados, ainda a fodendo sem parar.
Seu corpo se acalma e só então percebo que estou me tocando. Paro de chupá-la, ofegante, me pondo de joelhos entre suas pernas e a assistindo. Satisfeita. Meu punho segue fechado em torno do meu pau, meus olhos percorrendo a boceta molhada e inchada de prazer, sua cintura marcada com minhas mordidas, seus mamilos despontando contra o ar, seu olhar hipnotizado preso em minha boca e descendo, descendo… descendo.
— Quer mais? — pergunto. — O que quer?
— Quero te ver.
Um arrepio percorre meu corpo e eu aperto meu pau mais forte, ofegante.
— Como, Vitória ?
Ela umedece os lábios.
— Quero te ver gozando para mim, Ríos.
Minha mente se torna um vazio por meio segundo, mas caço o autocontrole no inferno para puxá-la pelos cabelos e deixá-la sentada. Desenho o seu lábio inferior e ela entende o recado, abrindo a boca. Ela chupa devagar, tão devagar, e nem precisa chupar muito para que meu ápice chegue. Assim que seus olhos atingem os meus, me dando permissão sem que eu nem precise perguntar, eu gozo na sua boca. E ela engole cada gota, segurando meus quadris, me encarando como se essa fosse sua recompensa. É quando tenho absoluta certeza: essa mulher vai me matar.