Laura
Até que vim pra esse resort foi uma boa ideia, foi algo repentino e por uma coisa nada boa, mas a paz que tivemos nesse final de semana foi surreal.
Ontem foi o pedido de casamento do Apolo e Dadinho, o tanto que estamos felizes por eles, por saber que deixaram a opinião dos outros não afetar mais o relacionamento deles e estão se permitindo.
Depois do pedido ficamos na piscina, aproveitamos aquele dia lindo e sem estresse, na verdade, eu, as meninas e o Jorginho, teve uma hora que os meninos tiveram que ir pro quarto resolver umas coisas. Mais tarde, fomos jantar aqui no restaurante pra comemorar.
Agora estou aqui, deitada e são sete e dez da manhã. Estou acordada faz tempo, a criança está agitada e não consegui dormir de jeito nenhum, enquanto isso, Willian está agarrado na minha cintura capotado.
Respiro fundo, coloco o celular na escrivaninha e tento pegar no sono de novo. Mas vai em vão. Me ajeito no colo do Willian, sentindo sua respiração pesada na minha nuca, me remexo um pouco e sinto algo na minha bunda, sorrio animada. Agora tenho o que fazer.
Esses hormônios da gravidez estão me deixando louca, dizendo que a maioria perde a libido, mas aqui está sendo ao contrário, nunca estive com tantas vontades ultimamente.
Coloco a mão pra trás passando pela sua perna, dou uma arranhada um pouco mais forte pra ver se ele acorda, mas apenas se mexe e não sai do lugar. Subo até sua coxa, chegou na sua cueca, passo minha mão por cima do seu membro já um pouco duro.
Coloco minha mão por dentro da sua cueca, acaricio com mais vontade e sinto um beijo quente no vão do meu pescoço. Sua mão que estava na minha cintura, sobe até meu peito e aperta fazendo morder meu lábio.
Truta: Só falar o que quer que eu como essa bucetinha bem gostoso. _Fala rouco no meu ouvido._
Já sinto me sinto húmida no meio das minhas pernas. Sua mão sobe até meu pescoço, aperta e ira um pouco minha cabeça pro lado.
Laura: Me come. _Falo com a voz falhada._
Ele não diz mais nada, apenas tira minha mão do seu membro e desce sua cueca. Sua mão vai até minha intimidade que está molhada, seus dedos gelado me faz arrepiar assim que ele passa toda a lubrificação por toda parte.
Willian se ajeita, sinto sua cabeça quente e inchada na minha entrada, assim que ele entra devagar demos um gemidos juntos por toda essa sensação. Seu movimentos ficam mais ágeis, mais rápidos e fundos.
Suas mãos sobem até meu peito de novo. A forma de como a gente consegue se conectar , a forma de como cada um se conhece é algo inexplicável. Desço minha mão até minha intimidade, massageio meu clitóris que está inchado.
Truta: Tão gostosa e apertada. _Fala no meu ouvido e morde minha orelha._
Não controlo mais meus gemidos, sinto minha intimidade ficar cada vez mais quente molhada. O membro do Willian a mesma coisa, cada vez mais inchado.
Seus gemidos roucos, sua respiração descontrolada no meu ouvido, sua mão uma hora no meu peito e outra no pescoço estava me deixando doida.
Percebo meu corpo chegando no limite, meu corpo querendo relaxar e ficar de boa. Acelero os movimentos na minha intimidade, meu gemidos já estava surreal, fechos os olhos e só acompanho o que meu corpo quer.
Rebolo no seu pau sentindo ele ficar louca, sinto uma mordida de leve no meu ombro. Ele coloca sua mão na minha cintura, me incentivando com os movimentos.
Truta: Isso, cachorra. _Ele aperta minha bunda._
Com esse cara falando besteira no meu ouvido, enchendo minha bunda de apertos fica difícil não gozar.
Meu corpo treme, algo dentro de mim se explode, paro com os movimento e gozo no seu pau, mas, Willian volta a meter devagar e gostoso até gozar dentro de mim.
Truta: Caralho, bom dia gostoso demais. _Beija minhas costas._
Laura: Agora fiquei até molhe. _Respiro fundo._
Willian se ajeita pra sair de dentro de mim, mas seguro seu corpo fazendo ele entender que era continuar ali. E como uma melatonina, acabo dormindo de volta.
...
Mila: Próxima vez por favor, avisem com antecedência pra ficarmos mais tempo. _Diz enquanto aguardava trazerem o carro._
Alma: A próxima tem que ser sem alguém está atrás da gente. _Concordo._
Assim que os manobristas param na nossa frente com os carros, um deles me ajuda descer de uma rampinha que tinha ali e até mesmo entrar no carro, fecha a porta e agradeço.
Falo tchau para todos que iriam naquele carro enorme do Muralha, Willian entra no carro com um bico enorme e dá partida no carro.
Truta: Pô, qual foi do cara? Só faltou levar tu até em casa. _Seguro a risada e ele diz puto._
Laura: Para de drama. _Falo segurando a risada._ Só foi educado com uma grávida, o que tem demais nisso?
Truta: Se pá não foi educado não, se foi com segundas intenções? _Encaro ele indignada._
Laura: Ah, me poupe! Não preciso que você fique fazendo cena por causa de um cara que só foi educado. _Fala na defensiva._
Truta: Gostei dessa parada não. _Respiro fundo._
Laura: Nunca foi de ciúmes, qual é dessa agora? _Ele aperta o volante._
Truta: Eu sei, eu sei. É só que... você é importante pra mim, e eu não quero perder você. _Coloco a mão no seu braço._
Laura: Olha, eu entendo tuas inseguranças, mas não tem motivo pra ter ciúmes. A gente tá junto, e isso é o que importa. _Segura minha mão._
Truta: Tá, foi mal. Prometo que vou tentar relaxar. Juntou as parada de ontem já pensei coisa errada. _Nego com a cabeça e me arrumo no banco._
Laura: Só o que faltava depois de velho começar com ciúmes. _Ele me olha com a cara fechada._
Truta: Ninguém é velho aqui não, parceira. _Dou mais risada._
Nunca teve ciúmes e agora quer ter, só que faltava. Dou risada e me ajeito na cama, tomei um chá logo cedo que estou cansada e com toda certeza vou ir dormindo.
Votem...
Comentem...
VOCÊ ESTÁ LENDO
Razões de uma noite 2
RomancePassamos por muitas coisas, coisas que dependendo de como seria não estaríamos aqui! Estamos bem, estáveis e construindo nosso espaço, mas será que vamos sempre ser assim? Será que vamos sempre ter o nosso espaço?