𝐶𝑎𝑝í𝑡𝑢𝑙𝑜 4 "𝐴𝑔𝑜𝑟𝑎 𝑎𝑔𝑢𝑒𝑛𝑡𝑎"

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Truta

Levo meus pés até o calcanhar tirando meu tênis, depois faço o mesmo pra tirar o outro. Tiro minha camiseta, tiro a bermuda e a cueca junto, aproveito para tirar a meia também.

Vou até as escadas da piscina, Laura percebe meu movimento, ela fica totalmente dentro da água, na verdade, apenas com seus olhos pra fora me olhando enquanto desço as escadas, ou melhor, olhando pro meu pau.

Eu já estava excitado, tava doidão pra sentir essa mulher de todas as formas possíveis, meu pau estava completamente juro, parecia que estava com um ímã chamando pelo seu corpo.

Desço o último degrau, entro por completo na água dando um mergulho até ela. Água um pouco gelada, mas que daqui a pouco não vai ser o problema.

Saio debaixo da água, paro na sua frente, fico em pé. Seu corpo pequeno na frente do meu me causa fogo, ela fica em pé por completo deixando sua altura abaixo do meu peito.

Laura: Sabe..._Ela coloca suas mãos no meu ombro._ Eu quero tanto fuder com você nessa piscina, até a gente não aguentar mais. _Seus dedos pequenos descem arranhando todo meu braço._

Truta: E eu quero fuder com você em todos os cômodos da casa, e aí? _Falo baixo._

Laura não tira seus olhos do meu, o que nos causa mais sensações fora do normal. Percebo ela ficando na ponta do pé, sua boca beija meu queixo, suas unhas arranhando meu braço ainda, tô doidão.

Ela desce seu beijo pro pescoço, pro lado, pro meio, pro meu peito e da uma leve mordida. Olho pro céu tentando me controlar, tentando me conter, mas a maluca simplesmente me faz ir a loucura, sentindo sua língua no peito até meu pescoço.

Laura: Quero que você em fode gostoso nessa piscina. _Fala baixo dando outro beijo no queixo, abro meus olhos e encontro os seus._ Entendeu?

Parceiro, aquilo pra mim já era. Peguei no cabelo dessa mulher e devorei seus lábios, um beijo rápido, que precisava sentir cada parte. Levo a outra mão nas suas costas, mas logo fecho na sua cintura, logo ela da impulso. Suas pernas se fechando na minha cintura.

Laura passa seus braços pelo ombro, aonde sua unha tinha totalmente liberdade pra arranhar minhas costas. Minha mão alisada sua coxa, hora indo pra bunda, a outra segurava suas costas.

Nosso beijo estava surreal, quente, gostoso, molhado e com o gosto da cerveja com a saliva quente.

Sem desgrudar dela, da sua boca, do seu corpo e do seu calor. Ando até a borda da piscina, paro com tanta vontade que nosso corpo sofre o impacto parando o beijo.

Aperto sua coxa com vontade fazendo ela gemer e morder minha boca.

Truta: Eu vou fuder até você pedir pra parar, entendeu? _Eu seguro seu maxilar firme, ela sorri concordando._ Safada do caralho. _Bato no seu rosto._

Encaro seus peitos expostos ali e vou pra chupar eles, ficaria ali por horas e dias. Seus gemidos baixo estava me dando mais vontade de ficar ali, ela puxa meu cabelo e volta arranhar meu braço.

Com uma mão eu seguro na borda da piscina, deixamos a gente mais preso ainda. Com a outra, vou até sua calcinha, ou melhor, aquela linha que nem a cobria direito.

Razões de uma noite 2Onde histórias criam vida. Descubra agora