𝐶𝑎𝑝í𝑡𝑢𝑙𝑜 5 "𝑉𝑒𝑚 𝑠𝑒𝑛𝑡𝑎𝑟 𝑝𝑟𝑎 𝑚𝑖𝑚"

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Laura

Acordei tremendo de frio, com o corpo todo dolorido a cada movimento que eu dava nessa cama. Sento na cama, estico meu corpo e sorrio ao lembrar da noite passada. A casa muito bem inaugurada com sucesso. 

Outra coisa boa dessa casa, na verdade a casa toda é perfeita, mas essa cama me não tem nenhum defeito, esses travesseiros, essa coberta, dormi igual um neném.

Olho o relógio do meu lado e são oito e pouca da manhã, encaro o outro lado da cama e vejo Wiliian em um sono profundo, seu corpo coberto apenas da cintura para baixo, minha boca até saliva assim que percebo o volume por baixo daquele edredom.

O quarto só era iluminado pela porta do banheiro que estava aberta, o sol lá fora estava rachando e eu ainda nem vi.

Volto minha atenção pro Willian, só tendo flashs na cabeça de ontem me deixa excitada, parece que a cada momento que passa nosso sexo fica melhor, noss sintonia fica melhor. Suspiro já sentindo o meio das minhas pernas úmidas.

Me ajeito no edredom, me aproximo do corpo do Willian com medo dele ser acordado agora, mas fico mais tranquila por que assim que fico entre suas pernas ele nem se mexe. Cubro meu corpo e o dele até aonde estava.

Fico entre suas pernas e pego no seu pau, ele estava duro, excitado e o seu mel melava um pouco sua barriga já. Certeza que estava tendo um sonho e está todo pleno.

Mordo meu lábio por sentir ele na minha mão. Aproximo minha boca pertinho da cabeça, dou uma lambida longa deixando ele bem molhado e fazer seu pau pulsar. Seguro a base do seu oau com a mão e coloco ele na boca. 

Estava sem pressa, só querendo sentir ele a cada momento. Faço movimentos devagar, indo e vindo. Sinto seu pau bem babado, totalmente pronto pra mim.

Começo movimentar minha mão junto com a minha boca, dessa vez um pouco mais rápido e fazendo um puco de movimentos com a língua.

Willian se mexe, movimenta suas pernas, tiro minha boca do seu pau e faço movimentos singelos com a mão. Ele tira a coberta do meu rosto, deixando nos dois totalmente expostas. Sorrio pra ele, sua cara de sono, o sorriso safado e aquele corpo me deixou louca.

Truta: Sabia que eu estava sonhando com isso, é? _Diz com a voz rouca._

Sorrio mais ainda, volto com o seu pau na minha boca. Dessa vez, me arrumo ficando totalmente de quatro deixando sua visão em minha bunda. Willian leva sua mão até meu cabelo deixando livre nos movimentos.

Acelero os movimentos, sinto seu pau duro na minha garganta fazendo ele gemer alto, faço esse movimentos novamente. Deixo ele mais molhado ainda, tiro minha boca e deixo ele apenas tenso com as minhas mãos.

Paro com a língua na sua glande, faço movimentos rápidos com a língua leve, enquanto isso olho no seus olhos.

Truta: Vem sentar pra mim. _Ele puxa um pouco meu cabelo._ 

Subo no seu colo já sentindo meu corpo pegar fogo, coloco uma perna de cada lado do seu corpo. Seguro no seu membro duro, posiciono na minha entrada e vou sentando devagar.

Eu estava molhada, quente, ele duro e molhado. Ambos gemeram com essa sensação, com o calor que subiu em nossos corpos.

Deixou meu corpo sentir aquela sensação, me inclino ficando cara a cara com ele. Suas mãos grossas passean ora pelas minhas coxas, ora pelas minhas costas.

Truta: Nem parece que te comi gostoso algumas horas atrás. _Fala abafado perto da minha boca._

Dou uma rebolada pra me acostumar com o pau dele,  começo a sentar devagar, gostosinho o que me deixava com as pernas já bambas.

Me levanto um pouco, coloco minhas mãos no seu peito, encaro seus olhos e começo a sentar, sem pressa nenhuma, eu queria apenas ficar olhando sua cara de prazer.

Willian com os olhos baixos, boca entre aberta, sua mão apertava minha coxa e a outra vai até meu pescoço me enforcando.

Seguro no seu braço que segura meu pescoço, me dava impulso e conseguia sentar até o fim. Pego sua mão e coloco um dedo na minha boca, seu lábio sendo mordido mostrava mais excitação.

Ele não tira os olhos de mim, leva sua mão no meu peito apertando com força, a outra que estava na minha boca até meu clitóris.

Já estou sensível, já estou pronta pra gozar no seu pau essa manhã, uma sensação tão gostosa que não sabia o que explicar.

Seu dedo grande e gelado massageava meu clitóris inchado, meu corpo já tremia. Isso me dava vontade de sentar mais ainda, vontade de sentir mais ele dentro de mim.

Truta: Buceta molhadinha amor..._Fala rouco._ Você tá uma gostosa sentando, mas goza, vai ficar mais gostosa. _Manda._

Palavras me causam coisas inexplicáveis, me leva a loucura e nem sei explicar como. Olho pra cima revirando os olhos enquanto ele acelera o movimento no meu clitóris.

Não dá segundos, minha perna começa a enformigar, sinto minha intimidade se contraindo, o arrepio toma conta de mim e relaxo meu corpo gozando nele. Sinto o pau dele pulsando dentro de mim, ele aperta minha cintura, seu olhar revirando pra cima, significa que também gozou.

Com um pouco de dificuldade tiro seu membro de dentro de mim, isso faz a gente dar um gemidos baixinho. Deito no seu corpo deixando nossos corpos relaxados, Willian acaricia toda minhas costas e eu abraço ele fazendo um carinho no seu rosto. Sinto ele movimentar as pernas, logo o tecido fofo da coberta cobre nos dois.

...

Acordo com a voz do Willian seria no celular, sua mão acariciava minhas costas fazendo um carinho gostosa.

Truta: Já entendi Muralha, porra. _Fala._ Marca dez que to ai, não faz porra nenhuma sem eu autorizar. _Ergo a cabeça e ele revira os olhos._ Parece que entrou ontem nesse caralho, se atirar atira também, melhor um deles do que eu nosso, reage filha da puta. _Ele desliga e me encara._

Laura: Ta bem? _Beijo seu queixo._

Truta: Suave, só preciso resolver umas paradas no morro. _Suspiro e saiu do seu colo._ Qual foi? 

Não falo nada e só caminho até o banheiro, precisava tirar esse cloro do meu corpo. Não tinha sabonete, shamppo nem nada, então só amarro meu cabelo em um coque super alto, entro no box e o Willian entra no banheiro.

Truta: Fala pô. _Suspiro._

Laura: Tem que resolver o que no morro? _Passo a mão pelo meu corpo._ Eu te pedi uma única coisa Willian, uma única coisa. _Ele suspira e coloca a mão na cintura._

Truta: Não vamos falar sobre isso, Laura. _Desligo o chuveiro._

Laura: E quando vamos falar? _Pego a toalha que tinha pendurada ali do lado do box._

Truta: Uma hora, jae? _Nego._ Porra, não faz isso se tornar mais difícil do que já é.

Laura: Difícil? _Dou uma risada e vou até o quarto._ Difícil é pra mim, saber que vai sair por essa porta e sabe lá Deus se vai voltar vivo. _Pego minhas roupas na poltrona que está no quarto._

Truta: Não vou discutir com você por conta disso. _Ele senta na cama._ Já falamos sobre, deu o mesmo bo.

Laura: Não Willian, nós não falamos sobre. _Coloco minha blusa._ Você não fala, você faz. _Tiro a toalha._ A casa, nunca falamos sobre nada, de construir nem nada, do nada você me aparece com essa casa novinha. _Ele levanta._

Laura: Eu te pedi pra sair dessa vida, sair do tráfico. E vou saber que saiu como? _Ele passa a mão na cabeça._ Quando eu ligar a televisão que foi preso ou morto?

Truta: Jaé Laura, tu tá certinha e entende tudo. Jaé! _Sai do quarto e suspiro olhando pra cima._

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