Capítulo 38

129 21 44
                                    

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


Deus guarda pra mim os idiotas mais preconceituosos, aqueles que dizem que só querem o melhor pra mim
Proferindo, hipocritamente, monólogos que eu nunca verei
Pensando que isso pode mudar o jeito como o meu coração acelera quando ele me toca
E anular a química, e apagar o destino
Vocês não precisam rezar por mim
Eu e o meu garoto, e toda essa felicidade

Se tudo o que vocês querem pra mim é o cinza, então, ruído branco pra vocês, a escolha é minha

But daddy i love him



Ashton acordou antes do tempo com o som irritante do celular. Ela pegou aparelho sem abrir os olhos, tentando inutilmente parar o toque, porém a pessoa estava sendo insistente. Levantou a cabeça, apertando com força no ícone verde.

— Está acontecendo o maior babado na sua rua! – Taylor soltou histérica.

— Que horas são? – jogou os cabelos bagunçados pra trás, vendo-se sozinha no quarto.

— Nove.

— Nove horas? Taylor, eu só acordo depois das onze com torradas na minha cama.

— Não jogue na minha cara sua vida sexual ativa e boa alimentação! Somos amigas!

Poupou responder a loira com medo dela falar absurdos sobre Travis. Não queria ficar por dentro da vida sexual do irmão e da ex-namorada do Joe Jonas.

— O que está acontecendo na minha rua, e, por favor, que não seja o meu pai.

— É o seu pai!

Asher gemeu frustrada, deitando a cabeça no travesseiro frio.

— O que ele está aprontando?

— Melhor você aparecer aqui, é difícil explicar.

Finalizou a ligação vencida.

Saiu da cama a contragosto, sabendo que se arrependeria ao colocar os pés para o lado de fora. Ashton vestiu um pijama qualquer, pegou os óculos escuros e saiu do quarto.

— Joe? – chamou descendo a escada com cuidado.

Ela verificou primeiro a situação da cozinha, tentada a abrir o formo e pegar um pedaço enorme do bolo que estava ali, mas era seu café da manhã das onze horas. Não podia pular etapas.

— Joe? – chamou no longo corredor do primeiro andar.

Precisava ter certeza que não encontraria uma cena sangrenta do pai e do namorado. Ainda era halloween.

Ela o encontrou na última porta nunca aberta do corredor. Sua academia estava sendo usada, era um milagre. Sempre pensou em transforma-la em alguma coisa inspiradora, mas estava presa a uma onda de escuridão sem precedentes. Nunca esteve tão feliz por ter uma academia, pois seu namorado estava saudavelmente correndo sem camisa como um louco. O que era aquele abdômen definido e suado? Ela estava estática sem acreditar que transaram ondem!

American ✔Onde histórias criam vida. Descubra agora