Regra 32 - Mitos não surgem do nada

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     ─────  E se eu fosse ela não apareceria tão cedo. ──  Alexandra finalizou com a ameaça.

     ─────  Ela está te ajudando, não está? Então não seja boba.  ──  Disse um pouco arrependida de ter "entregado" Mihaela tão fácil.  ── , eu só quero ter a certeza que ela nem ninguém possa estar me espiando, me sinto mal de imaginar.

     ─────  Tem razão, me desculpe.  ──  Costin disse após respirar fundo, parecia verdadeiro.  ── , tem a minha palavra que ninguém pode espionar você.

     ─────  Obrigada.  ──  Sorri. Queria muito acreditar nisso, esse sentimento é horrível de lidar.  ── , mas e o deslizamento da estrada? Como ela poderia ter ido embora.

     ─────  É mentira, precisava de uma desculpa para ficar.  ──  Ao revelar, Alexandra sorriu de lado.  ── , preferiria você na minha casa, assim poderia fazer o barulho que quisesse mas posso me contentar com isso por hoje.

            Costin segurou-me pelo pescoço, levemente, e me trouxe até ela. Senti sua língua pincelar meu pescoço de baixo para cima e quando chegou em meu ouvido ela o mordiscou. Um turbilhão de arrepios manifestou em todo meu corpo, e ela sabia disso.

            Alexandra me levou até minha cama e me deitou gentilmente, depois deitou sobre mim e suas mãos caminharam por meu corpo até a barra da blusa, puxando-a por cima, deixando meus seios para fora.

     ─────  Ninguém pode escutar!  ──  Reclamei em sussurros e Alexandra fez uma cara de descontentamento mas confirmou.

            Quando Costin desceu, senti os fios de seus cabelos fazerem cosquinha na minha cintura, era gostoso de sentir. Logo seus lábios alcançou um dos meus seios e começou a chupa-lo, mordisca-lo e puxar.

            Segurei minhas duas mãos contra minha boca para não escapar nenhum gemido mas então batidas contra a porta me tirou do transe.

     ─────   Senhorita Ágata?  ──  Tina perguntou atrás da porta.

            Olhei para Alexandra e tentei puxa-la para fora mas ela não parou, ela continuou mamando.

     ─────  Sim?  ──  Perguntei deitada forçando a voz para não escapar nada.

     ─────  O jantar está servido.  ──  Disse Tina.

     ─────  Estou indo, estou me trocando.

            Enquanto tentava resolver, Alexandra não parava. Olhei para ela com uma cara feia e ela apenas sorriu, ela estava se divertindo com a situação.

     ─────  Não vai dar para fazer nada!  ──  Reclamei sussurrando.

     ─────  Mas estou com fome.

     ─────  Vão nos ouvir, melhor não.

     ─────  Me deixa só te chupar um pouquinho e depois você desce, prometo.

            Ela jogava sujo, enquanto fazia seu "pedido" seus dedos alcançaram minha intimidade e passou a fazer pressão contra o pano, me estimulando, me fazendo querer mais.

            Ao confirmar com um gesto de cabeça, Alexandra fez um sorriso arteiro e desceu enquanto abria o zíper da minha peça e removeu rapidamente meu short e calcinha.

            Seus lábios trajaram caminho desde as coxas até chegar na minha intimidade. Tremi quando seu toque chegou lá, peguei o travesseiro ao lado e o mordi com força, nenhum som podia escapar.

O Beijo da Noite | Lesbico +18Onde histórias criam vida. Descubra agora