36. Acordando.

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Pov: Nolan.

Faltavam alguns dias para o natal, porém resolvi trazer Carly para o hospital. Ela se queixava muito pelo incômodo das dores.

- Obrigado Nolan, devo muito á você e a sua família.

- Se fosse outra pessoa também faríamos o mesmo.

Ela apenas sorriu.

- Porque ele te fez isso?

- Eu só tentei fugir. Mas o propósito dele era me matar.

- Eu me encontrei com ele. Antes de chegar em casa, aquele dia. Aí ele me conta que deixou você no meio da estrada como se fosse algo normal.

- Ele poderia querer me matar Nolan. Eu apenas fugi. – olhava para um ponto fixo.

- Por um lado você fez o certo. Ele poderia querer terminar de te machucar de uma vez por todas.

...

Ficamos conversando por um bocado até acabar o horário de visitas.

...

Sei que o Bieber e a Carly têm lá seus problemas, quais eu não quero me meter. Ainda mais se forem amorosos.

Resolveria isso agora.

...

Fui até a casa delas e logo fui recebido.

- O que você quer Nolan. – Christian me atendeu.

- Eu só vim avisar que a Carly esta no hospital.

- O QUE? – Tereza gritou.

- Olha não grite, eu só fiz o favor de vir aqui e avisar vocês. – iria me retirar.

- Como você sabe que ela esta no hospital? – perguntou Christian.

- Ela apareceu em casa e a minha mãe fez questão de ajuda-la agora tchau.

- Nada disso Nolan. Volte aqui novamente. – Tereza me segurou pelo braço. – Ela estava desde quando na sua casa?

- Ela chegou á alguns dias. O Bieber á largou no meio da estrada que liga há um de seus galpões. - olhei para Christian. - Agora se me dão licença eu não tenho mais o que fazer por aqui.

Pov: Tereza.

Assim que Nolan saiu eu fui para o hospital o qual ele tinha dito.

Perguntei seu nome na recepção, tudo certo, porém não era horário de visita.

- Olha aqui moça, ela é minha amiga e eu quero vê-la. - batia boca com a secretária.

- Ela não esta no horário de receber visitas. Sinto muito.

- Olha aqui...

Assim ela fez.

- Eu estou sem paciência, sem tempo e tolerância zero.

- E você acha que eu estou com paciência pra aguentar gentinha desaforada? – ela meio que disse gritando.

Um homem de terno fino e cabelo alinhado chegou até nós e disse para aquela desaforadinha:

- Olá. Posso saber o porquê dessa gritaria?

- Olha aqui, não vem se intrometer porque como eu disse eu estou sem paciência pra aturar vocês. Recebo muito pouco pra isso.

- Então daqui você não vai receber mais nada, acho que você não sabe quem eu sou... Por favor, me siga, e você... – ele se referiu a mim. – Pode visitar a sua amiga, aquela mocinha com certeza te informara o quarto em que ela se encontra.

Clinical • Justin BieberOnde histórias criam vida. Descubra agora