Capítulo 6

630 56 3
                                    

Plano Dimensional Ysault

Sistema Estelar Sord

Planeta Hostis

Draco sacudiu sua lustrosa escura cabeça. Seu cabelo cor negra reluziu em uma cascata cintilante abaixo de suas costas. Ele olhou fora sobre a pequena multidão diante dele. Eram provavelmente os últimos de sua classe, estes poucos Conscientes que se reuniam diante dele. E se as coisas logo não melhoravam, se não podiam encontrar a seus membros perdidos e seus consortes potenciais com os quais reproduzir-se, continuariam sendo os últimos. Lentamente extinguindo-se, desvanecendo-se da existência.

Ele deixou seus olhos de prata derretida perambular sobre a gente esperando pacientemente para que ele falasse. Com cabelo e olhos como as pedras preciosas e os metais, suas pessoas sempre destacavam vibrantemente entre os outros membros da Comunidade Galáctica. Que era por que não se atreviam a aventurar-se fora de planeta agora, pois sua raça era facilmente reconhecível.

Sua beleza legendária e seu poder lhes tinham feito muito procurados assim que amantes antes da Grande Massacre. Suas naturezas incrivelmente sensuais, dentro e fora do dormitório, tinham compelido a muitos a sair a procurar seus favores. Usando estes atributos, assim como também seu intelecto desenvolvido e perícia mental, esperançadoramente aqueles Conscientes que tinham estado fora de seu mundo no momento do Grande Massacre, tinham conseguido congraçar-se com a gente de outros mundos. Ou possivelmente tinham escapado até os limites exteriores da galáxia, muito além das fronteiras da Comunidade Galáctica, e tinham encontrado refúgio seguro entre os planetas aninhados ali. Oh deuses, ele não sabia o destino de seus irmãos perdidos.

Draco se preocupava que a última esperança de sua gente para o repovoamento fosse em vão. Ele tinha medo que, até com a advertência dada a aqueles que tinham escapado do Grande Massacre, provavelmente tinham sido encontrados e executados por seus inimigos. Só esperava poder ter aprendido algo daqueles sobreviventes durante os últimos vinte e oito anos. Tristemente, ele não era o suficiente capitalista para encontrá-los.

Draco apartou a um lado suas preocupações. Ele tinha outro, mais prementes deveres para atender antes que ele e suas gente pudessem ir em busca dos outros sobreviventes de sua uma vez grande raça. Ele se recordou de seu dever para sua gente para restaurar a sua perdida Imperatriz no trono.

Só a Imperatriz os poderia reunir com seus irmãos perdidos. Só ela tinha a força e o poder para sentir sua presença sobre o tempo e o espaço. Só ela tinha a virtude de derrotar aos seus inimigos e restituir a liberdade a suas pessoas. Inclusive se todos os sobreviventes da raça Consciente combinassem seus poderes, os seus não seria a não ser uma sombra sob a força impressionante de sua Consciencia totalmente desenvolvida.

Draco devia ir reclamar a de seu exílio na Terra. Ele a devia ajudar para por fim se aprofundar no potencial completo de seu poder, para aparelhar sua grande força, que podia esmagar por fim à Comunidade Galáctica.

Ele se levantou até sua imponente altura de dois metros e meio. Inclusive entre sua gente, que era mais alto que muitas outras raças, ele era grandemente mais alto que a maioria. Ele suspirou para si mesmo antes de começar.

– Obrigado por vir ante mim neste levantamento – disse ele.

– Sei que todos vós estivestes ansiosos estes passados vinte e oito anos durante nosso exílio. Obrigado por serem pacientes comigo. Sou seu líder eleito, destinado a governar no lugar de nossa Senhora enquanto ela está longe de nós. Fiz o melhor que pude para ajudar a nos ver durante um tempo tão difícil.

O amigo mais próximo do Draco se pronunciou.

– Fez um bom trabalho nos dirigindo Draco. Se não fosse por você não estaríamos aqui agora.

O Despertar de RayvenOnde histórias criam vida. Descubra agora