Capítulo 18

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A manhã seguinte Rayven foi despertada de sua esgotada sonolência pela cabeça cor anil de Onca escavando dentro de seu Bito.

– Hoje vamos tomar um pequeno recesso de sua rotina normal, Alteza. Será mais de um treinamento físico para você, assim te assegure de levar um adorno confortável.

Rayven gemeu. Se o treinamento de hoje ia ser mais físico do normal, não estava segura como o poderia resistir.

– O que aprenderei hoje?

– Combate de Blazesword.

Quando Rayven chegou ao campo de treinamento vinte minutos mais tarde, Draco, Onca, Avator e Setiger estavam já ali, aguardando-a. Ela tentou não ver-se muito curiosa quando Draco deslizou duas espadas brilhantemente acesas de um saco negro sustentado pelo Avator. Draco tratou as duas espadas respeitosamente e com uma exibição de grande respeito. Ele as tratava como preciosas relíquias de família, e Rayven foi golpeada com o pensamento que provavelmente o eram. As espadas se viam como a que tinha visto tanto nas lembranças do General como os de Onca.

Draco se voltou para Rayven e com um floreio lhe passou uma das espadas, com o punho pela frente. Todos os vestígios da ardente lasciva da noite anterior se foram. Rayven suspirou quando se deu conta de que Draco estava em seu modo mentor outra vez. Ela não estava segura se estava aliviada ou decepcionada de que ele parecia inclinado a seguir como sempre tinha sido depois dos acontecimentos da última noite. Ela deixou seus ameaçadores pensamentos passar enquanto estudava a espada em sua mão.

A voz do Draco apanhou sua atenção outra vez.

– Estas são conhecidas como Blazeswords, Alteza, e são as armas mais antiga de nossa gente. Como pode ver de sua brilhante incandescência o nome é apropriado pela aparência delas, mas o significado do nome vai mais longe de suas propriedades estéticas. Quando se esgrime corretamente, a quente folha da Blazesword pode causar dolorosas feridas abrasadoras que não cicatrizarão rapidamente ou, não importa que técnicas curativas são usadas.

Rayven levantou o punho da Blazesword oferecida e esteve agradavelmente surpreendida quando facilmente levantou seu leve peso. Tinha um metro vinte e dois de comprimento e a folha metálica ardia e a manga se via o suficientemente sólida para pesar muito mais do que o fazia. Ela começou expertamente a dar leves golpes e girar em espiral a espada ao redor, antes que um pensamento lhe ocorresse e lhe trouxesse um malvado sorriso para jogar em sua boca.

Draco nunca lhe tinha perguntado qual arma ela sabia esgrimir, e nunca lhe tinha devotado a informação. Possivelmente, se atuava bem, lhe poderia surpreender um tanto com seu manejo da espada. Depois de todas as semanas passadas de lhe ver como um capataz estóico e resolvido, ela esperava com ilusão a oportunidade de lhe agarrar despreparado.

Seus malvados sucos borbulharam, Rayven torpemente baixou a ponta da espada no pó a seus pés. Ela era uma aluna perita do sabre, florete, e a esgrima. Ela tinha assombrado a mais de um instrutor professor com suas habilidades rapidamente aprendidas e suas técnicas. Ela freqüentemente tinha ouvido a expressão entre seus diferentes professores que levava duas durações de uma vida dominar a arte da espada. Ela tinha assombrado a todo mundo quando sabiam que se aproximou de converter-se em uma professora em uns poucos anos.

Não poderia esperar para ver o olhar na cara do Draco quando expertamente atacasse e esquivasse cada um de seus ataques. Ela quase riu de regozijo, e foi incapaz de evitar o brilho malvado de seus olhos e sorrir. Estava ansiosa por começar "a lição" do dia.

Draco lhe sorriu inesperadamente, um pouco de maldade em seu rosto igualmente. Com um leve cenho franzido ela se perguntou se lhe lia os pensamentos outra vez. Apesar de que ele a tinha ensinado como ocultar seus pensamentos de outros, ele sempre parecia ser capaz de transpassar suas defesas mentais. E sempre parecia fazê-lo no momento mais inoportuno.

O Despertar de RayvenOnde histórias criam vida. Descubra agora