O Despertar de Rayven

Capítulo 23

Uma vez fora e debaixo do céu antes da alvorada ainda escuro, Rayven deu um suspiro de alívio. Tinha-o feito! Ela se infiltrou ela sozinha e sem ajuda ao campo de seu inimigo e roubou de retorno o que lhe tinham tirado a ela e a sua gente. O orgulho se inchou dentro de seu peito, e esperava com ilusão o olhar aniquilado na cara do Draco quando lhe dissesse o que tinha obtido esta noite.

Bem... talvez não. Não haveria nenhum relato já que ele ia estar aborrecido com ela por desobedecer suas ordens, e ela justamente não pensava que lhe importaria muito que ela tivesse obtido algo tão grande quando ele se concentraria no feito que ela voluntariamente se colocou a si mesmo em tal perigo.

Precisamente este pequeno aviso a si mesmo da situação em que se encontrava enviou um calafrio de medo através de seu corpo. Ela precisava abrir seu portal de acesso silencioso tão rápido como fora possível, já que a alvorada estaria sobre o planeta logo, e ela não podia permitir o risco de ser vista. Jogou um olhar ao redor para estar segura que ninguém estivesse perto para presenciar suas ações, e se moveu para abrir o portal de acesso.

Antes que Rayven pudesse levantar seus braços para canalizar seu poder e ordenar ao portal abrir-se, ela ouviu um débil ruído na noite e se voltou abruptamente quieta. Seu coração começou a golpear enquanto ouvia o ruído outra vez na quietude da noite antes do amanhecer. Soava como o zurro dos sabujos, embora fosse um ruído muito mais temível e rapidamente crescente que ela alguma vez tinha escutado de qualquer cão terrestre. Teve só um momento para perguntar-se se estava possivelmente junta às canis do General antes de vê-los.

De entre a vil névoa pendente corriam para ela. Um rebanho de criaturas como cães com olhos resplandecentes e boquiabertas mandíbulas com presas tinham sido deixados solto sobre ela, e seus guardiães humanos os seguiam não longínquos detrás deles. Os enormes cães alienígenas tinham a pele negra curtida não diferente a da Barriga de um Porco vietnamita que tinha visto uma vez em uma loja de mascotes. Tinham cabelos espaçados que se pareciam com grossas cartilagens, os olhos amarelos e alaranjados que resplandeciam como diminutas luzes elétricas, e desde seus dentes afiados como lâminas gotejavam densamente saliva brilhando. Rayven nunca tinha visto um grupo de animais mais feio e mais aterrador em sua vida.

– Alarme! Alarme! Às armas, é a Consciente – os homens atrás dos sabujos do inferno gritaram.

Rayven ouviu uma ruidosa sirene soar na noite, e soube que tinha sido descoberta. Os cães poderiam cheirar seu aroma apesar de sua invisibilidade, e do aspecto geral das coisas os cães tinham estado de patrulha para justamente tal caso. Rayven começou a correr, cuidadosa de conservar sua forma em sua condição invisível.

Rayven tinha medo de abrir o portal de acesso agora que o alarme tinha sido levantada. Não sabia se os homens do General poderiam rastrear seu destino através do portal, mas não estava disposta a assumir o risco e expor a localização de sua gente. Ela teria querido abrir o portal para outro mundo... um longe de Hostis por temor de que os homens perseguindo-a-a seguissem e expor ao perigo sua gente. Mas também tinha medo a perder-se na imensidão do espaço, como Draco lhe tinha advertido que era uma clara possibilidade se ela ricocheteava o quisesse ou não através de portais de planeta em planeta. Considerava isso melhor que o intento e avantajar a seus perseguidores por agora, se pudesse. Trataria de abrir um portal para Hostis quando estivesse segura que era seguro fazer isso.

Rayven correu velozmente através do frescor matutino. O céu no alto já clareava para um verde fracamente aceso, e Rayven viu o pequeno sol azul do planeta aparecer fora sobre o horizonte. Sabia que com o sol nascente, seus perseguidores humanóides teriam a vantagem de ver e rastrear seus passos na erva empapada pelo rocio. O pensamento era muito atemorizante para ela para fazer insistência, e o empurrou de sua mente. Se pensava em assuntos tais como esses por muito tempo, sabia que tinha tendência a vacilar por seu terror e perder qualquer oportunidade de escapar que ainda pudesse ter.