O Despertar de Rayven

Capítulo 16

O suor gotejou livremente nos olhos de Rayven, enquanto tratava de agüentar estável as formas que levitavam do Draco e Onca no alto ar. Durante as passadas três semanas tinha praticado tais exercícios de controle de sol a sol, com apenas um breve descanso para refeições em meio das largas horas de treinamento.

Cada noite se derrubava com os músculos gritando sobre seu beliche de plumas e dormia como os mortos.

Cada manhã quando o sol se elevava, Rayven e muitas das outras mulheres se aventuravam até um arroio próximo para banhar-se. Depois Rayven sempre partia a seu campo de treinamento, uma vasta região plaina de esterilidade, quase desértica contrastando vividamente com os campos circundantes de viçosos pastos verdes, para outro comprido dia de instrução com o Draco.

Conforme os dias transcorriam, sua solidão com o Draco era quebrada por freqüentes visitas de Onca. Rayven logo se encontrou tomando instrução de Onca assim como também do Draco, e em pouco tempo Setiger e Avator se uniram a eles.

Antes que a segunda semana chegasse a seu final, uma multidão grande se congregou ao redor para presenciar a instrução da Imperatriz. Foi um pouco inquietante para Rayven, ao princípio, ter testemunhas de seus muitos fracassos. Entretanto, grandemente impulsionou seus espíritos para ouvir o louvor rugente de sua audiência quando ela tinha êxito em amestrar um novo poder, assim é que quando Draco perguntava se desejava que ele despachasse a sua audiência crescente, lhe dizia que lhes deixasse ficar. Depois de tudo, ela raciocinou para si mesmo, esta gente principalmente dependia de seus êxitos. E se ela era um contundente fracasso, queria que eles não tivessem a ilusão que não tinha feito todo o possível para estar à altura de suas expectativas.

Embora a Rayven custava acreditá-lo, Draco e Onca a tinham assegurado que ela tinha estado melhorando constantemente enquanto as lições progrediam. Ela não podia menos de sentir que seu progresso era muito lento, e assim uma desilusão aqueles ao redor dela. Ninguém tinha parecido abertamente decepcionado por seu rendimento até agora, mas ela ainda sentia sua incompetência sobrecarregando sua autoconfiança. Sobre tudo quando ela via o Draco realizando as façanhas que ele desejava lhe ensinar com pouco a nenhum esforço. Como hoje, quando Draco a tinha informado que ele e Onca a instruiriam na levitação.

Ele sem esforço algum a tinha levitado a grande altura por cima de sua cabeça e a fez girar brandamente no ar antes de colocá-la sobre seus pés, deixando-a tremendo, mas emocionada. Havia-o sentido como um emocionante passeio de montanha russa, sem o arnês de segurança, e ela tinha estado impaciente por aprender a habilidade. Entretanto, quando chegou o momento para que ela o tentará, tinha deixado cair ao Draco continuamente depois de fazê-lo levitar só uns milímetros da terra. Ela tinha encontrado difícil manter seus espíritos em alto, mas por volta do final do dia tinha mostrado alguma melhora.

Agora, quando o sol se situava no céu, jogando matizes de laranja e escarlates brilhantes sobre o campo, Rayven se encontrou capaz de fazer levitar Draco e Onca sobre sua cabeça durante vários segundos em uma extensão. Infelizmente, tinha sido incapaz, até agora, de baixá-los brandamente à terra como Draco fazia com ela, e ela suspeitava que seus pés e traseiros estavam machucados de suas muito rudes aterrissagens. Não importa quão duro ela se concentrasse não podia lhes ajudar em uma aterrissagem mais suave sobre a terra.

– te concentre, Rayven!

Draco e Onca tinham flutuado precariamente no ar, provocando que Draco gritasse a arruda ordem. Uma semana atrás Rayven se teria encolhido de medo sobre a dureza da voz profundamente trovejante do Draco. Agora, ela simplesmente endireitava seus ombros e levantava suas mãos instintivamente, como se fazendo isto ela lhes pudesse manter acima mais firmemente. Não sortiu efeito... meio segundo depois de que as palavras saíssem dos lábios do Draco ele e Onca vieram colidindo grosseiramente à terra.