O Despertar de Rayven

Capítulo 28

O sonho varreu através do corpo adormecido de Rayven com um corrosivo vento frio. Ela gemeu brandamente em seu sonho, e se moveu agitadamente na cama, desesperada por escapar do pesadelo.

Ela apertadamente agarrou o punho da espada em sua mão. A espada de seus cinco pais; cinco diretos antepassados ancestrais os quais haviam possuído todos a espada uma vez. Cinco pedras de alma azul profunda reluziam perigosamente no punho sob suas firmes mãos, uma por cada um de seus antepassados guerreiros. A folha da espada era uma flama de fogo branco-azul esparramando-se sobre suas mãos, e iluminando as caras de seus inimigos ante ela.

Por toda parte ao seu redor os homens os quais eram seus inimigos avançavam sobre ela. Não lhe importava o perigo no que estava. De fato o aceitava. Se não podia matar a seus inimigos como desejava, então aceitava a paz que a morte lhe traria. Estava cansada da interminável luta por sobreviver, rendida até sua alma disso. Estava quase ansiosa por provar o imortal beijo da Morte... mas primeiro ajudaria a sua gente nesta última pequena forma... dizimando os números do exército do General Karis.

Nenhuma palavra de desafio foi dita... nenhuma clemência procurada ou dada, de seus inimigos avançando. Com uma quebra de onda de movimento, a batalha esteve por fim comprometida. Com uma série quase mágica de movimentos ela deu voltas entre a multidão de seus assaltantes, soltando rápidos relâmpagos com sua Blazesword, e derrubando a quem se atrevia a aventurar-se muito perto. Ela por fim se deteve, girando sua espada graciosa e destramente entre suas mãos. Mais de vinte corpos jaziam esparramados na terra, seu sangue salpicava sobre suas formas caídas.

Com uma rajada de velocidade sobrenatural ela se moveu adiante no torreão do General, procurando mais inimigos pelo presente com um beijo mortal de sua espada. Não teve que procurar por muito tempo.

Outro grupo de homens se equilibrou sobre ela, arma em riste. Antes que seus lascannons pudessem disparar, e antes que suas espadas pudessem partir o ar, ela atacou. Matou-os a todos, seus movimentos de longe muito velozes para ser detectados pela vista inferior de seus inimigos humanóides. Sua espada jorrava carmesim com sangue; sua prévia flama branca agora tinta rosada sob o precioso líquido. Ela sentiu o zumbido impressionante de poder emanando das pedras de almas sob seu agarre no punho da espada, e estirou seus lábios em um sorriso escuro.

Uma e outra vez, enquanto ela avançava pelos corredores do torreão do General, encontrou-se com inimigo detrás inimigo. Cada recém-chegado caía sob a vertiginosa voragem que era a folha cintilante de sua espada em uma corrente de sangue e partes. Era quase muito fácil; os soldados humanóides não eram equivalente para seu magistral emprego da espada. Ela encontrou irônico que tivesse vindo aqui procurando a morte de um guerreiro em combate, só para encontrar a bebês com armas que não eram um desafio para sua grande habilidade e onde não continha ameaça para sua vida.

Mais soldados se precipitavam a envolvê-la no jogo da espada agora, embora estes homens e estas mulheres estavam vestidos nos horrorosos uniformize couraçados de Kiel que ela recordava ter visto primeiro durante o Grande Massacre. Sentiu sua Consciência, a grande elegância sobrenatural que dava sua esgrima ao fio de sua espada, crescer escura e débil dentro dela. As pedras Chama sob sua palma cessaram seu zumbido, e se voltou mais e mais enjoada enquanto seu poder escapou dela.

Entretanto, até sem sua Consciência para auxiliá-la, ela era uma perita com a espada. Era muito mais perita do que qualquer alguma vez poderia adivinhar, incluindo a sua Imperatriz e seu amigo mais próximo. Não tinha encontrado realmente uso para seus talentos antes de agora, mas tinha praticado diligentemente estes passados vinte e oito anos de exílio. Empurrou a si mesmo implacavelmente, lutando pela perfeição com sua espada, com a esperança que um dia teria justamente algo semelhante a uma oportunidade como esta para provar suas habilidades.