O Despertar de Rayven

Capítulo 30

Plano Dimensional Ysault

Sistema Estelar Sord

Planeta Hostis

As seguintes vinte e quatro horas foram frenéticas para Rayven e suas gente Umas poucas horas depois de que ela chegasse com Onca e lhe metesse em um profundo sono curativo, Draco tinha retornado com seu grupo da Terra, pesadamente carregado com armas de fogo e dispositivos incendiários. Antes que tivessem separado seus caminhos Rayven lhe tinha dado indicações ao Draco sobre como acessar a suas muitas contas bancárias diferentes, lhe dando carta branca para comprar algo que necessitassem. Tinha-lhe dado indicações para comprar munições e fornecimentos necessários, mas, além disso, lhe tinha deixado a seu ar.

Ele tinha tido êxito brilhantemente em sua tarefa, comprando o tipo de arsenal que era seguro impressionaria aos soldados do Exército Galáctico, diretamente antes que a maior parte deles fossem pirado em pedaços, é obvio.

Rayven tinha aqueles entre eles com habilidades de costura trabalhando incansavelmente em elaborando fitas de evansai usadas na cabeça com as pedras Chama costuradas firmemente nos forros que suas pessoas deviam levar. Avator e Setiger estavam ocupados fiscalizando uma ferraria provisória, onde aquelas pessoas os quais possuíam suas próprias armas iram colocar suas ancestrais pedras de almas em suas espadas, facas, e arcos. Rayven convocou a aqueles com meninos pequenos ante ela para uma reunião.

– Desejo enviar a seus meninos à Terra para mantê-los a salvo durante a batalha. Tenho uma casa na Grécia, que ninguém conhece, e estarão seguros ali por um tempo. Posso enviar a um ou a todos vocês ali com eles para ajudar a lhes manter seguro. Deixarei-lhes a eleição a vós, mas sou inflexível a respeito de tirar estes jovens daqui antes que a batalha comece. Não os quero danificados se pode ser evitado.

As mulheres assentiram com a cabeça de acordo, e uma das mulheres falou do grupo diminuto.

– Deixa a Mala ir com eles, Alteza. Ela está gerando e em uma etapa delicada de sua gravidez. O resto de nós já discutiu isto e desejamos ficar e brigar a seu lado e ao de nossa gente.

Rayven olhou a Má, uma mulher alta de cabelo prateado cuja delicada e pequeno rosto não se parecia maior de dezoito. Era formosa e bela além da crença, quão mesmo todas suas mulheres o eram.

– É isto o que quer? Não sei quando, ou até se, alguma vez poderei te chamar de retorno a nós depois disto.

Má assentiu com a cabeça, seus olhos tristes.

– Meu consorte Lema fica aqui para lutar, mas ele insiste em que eu fuja à segurança para proteger a nosso menino nonato. Faço isto com o coração oprimido, mas os meninos e sua sobrevivência são mais importantes que minha necessidade egoísta de permanecer aqui com meu consorte. Se perdermos a guerra, pelo menos nossos meninos terão sobrevivido, e não estarei sozinha com eles ao meu lado.

Rayven assentiu com a cabeça, sabendo o que machucava a Mala estar separado de seu consorte, mas respeitando-a pelo sacrifício desinteressado em consagrar o que poderia acabar sendo o resto de sua vida aos meninos de seus amigos. Não perdendo o tempo, ela enviou a Mala a ir buscar os meninos e os fornecimentos que ela necessitaria. menos de uma hora mais tarde os enviou a sua casa refugio na Terra através de um portal de acesso silencioso, com instruções de como acessar a suas contas bancárias se a necessidade surgia.

Enquanto a noite caía sobre o planeta, Rayven e sua gente ainda estavam precipitando-se com urgência a preparar-se para a batalha que era seguro estava por vir. Rayven estava mostrando a um numeroso grupo de homens como usar vários tipos diferentes de armas automáticas e semi automáticas. Ela estava mais que contente com que tão facilmente pareciam aprender por seus exemplos. Encontrava-se agradecida que sua espécie como um tudo parecia predisposta a possuir habilidades desenvolvidas de aprendizagem, e funções cerebrais superiores. Pela primeira vez em sua vida ela não se sentiu um fenômeno de barraco de feira por suas habilidades.