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Na situação em que eu me encontrava eu não podia dizer um simples não. Assenti com a cabeça e ele me soltou.
Eu via um volume embaixo da camisa dele, provavelmente uma arma. Sendo uma arma ou não, não seria eu que me arriscaria a descobrir. Sentei-me na cama e continuei quieta olhando para os dois.
- Não vai dizer nada, Nina? - Tina me desafiou.
- Você quer que eu diga o que Tina? Que você passou dos limites?
- Esperava um escândalo, você sempre faz essas coisas.. - Ela disse novamente em um tom desprezível.
Guilherme me olhava de um jeito estranho, ele parecia não querer estar ali, parecia forçado. Mas eu não disse nada, apenas o olhava rapidamente e depois desviava o olhar.
- O que pretende fazer? - Perguntei. - Me deixar trancada aqui para sempre? Logo mais a minha mãe vai chegar.. Você é doida?
Nessa hora eu vi o rosto dela escurecendo, parecia que ela tinha uma ideia pior ainda. Eu estremeci mas não demonstrei. Ela fez um sinal a Guilherme que de primeira negou, mas depois acabou cedendo.
Pegou minhas mãos com força e as amarrou fortemente, me machucando, eu me debatia mas não gritava com medo de ele pegar a arma e atirar. Nunca tinha passado por nada parecido e por isso não sabia como agir. Com o mesmo tipo de pano ele me amordaçou e eu comecei a me debulhar em lágrimas.
No meu apê reinava o silêncio, apenas os meus soluços de angustia ressaltavam um som diferente. Tina sacou a arma que estava na cintura de Guilherme e apontou para mim, fiquei estática, imóvel!
Ela me olhava fixamente, como se realmente fosse atirar. Ela sentou na poltrona que havia na frente da minha cama, abriu as pernas e o vestido que ela usava se fez cair para o lado. Ela estava sem calcinha!
O que ela esperava? Que eu ficasse excitada com a cena? Bem, na situação que eu estava seria meio difícil!
- Vem aqui! - Ela ordenou para Guilherme. - Quero que você veja o que e pra quem você perdeu! - Ela retrucou em um tom rude.
Tentei me distrair com outra coisa, mas foi meio impossível.
Ele foi andando na hora em direção dela, como um raio ele chegou bem rápido. Abaixou e começou chupa-la enquanto ela gemia que nem uma louca. Ela continuava me olhando, o que me assustava... Aquela situação dava tesão a ela?
Algumas vezes ela fechava os olhos, de prazer.. mas não por tempo suficiente.
Guilherme continuava fazendo o serviço que havia começado, mas por alguns instantes parou. Pegou a arma que estava na mão de Tina e com a mão esquerda tirou a calça e colocou o pau pra fora.
Tá! Era uma situação terrível, mas não podemos negar que... UAU! Comecei a prestar atenção. Ela abaixou-se no mesmo lugar que ele estava antes e começou ela a chupa-lo. Confesso, ELA NÃO SABE FAZER ISSO EM HOMENS! Guilherme também não parecia muito satisfeito, conhecia os trejeitos dele e ele estava bem estranho. Parecia estar fingindo! Meio difícil para um homem, mas não impossível

Me coma com carinho - PARTE 2Onde histórias criam vida. Descubra agora