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Levantamos e ele me abraçou forte. Após o abraço nossos olhos se encontraram e nos beijamos.
Ficamos nos entreolhando, fiquei olhando pra ele em silêncio. Sem esboçar nem ao menos uma reação..
- Que foi? Foi ruim? - Ele me perguntou aflito e seguida verificou se estava com bafo.
Morri de rir com a cena e até sentei no sofá. Ele tinha um jeitinho lindo de deixar as coisas de uma certa forma banalizadas.
Ficamos nos beijando e dando uns amassos até que ele parou tudo e me perguntou.
- Nina, agora você vai querer ficar comigo?
-Sim né, esse era o objetivo da conversa..
- Eu sei. Mas eu digo comigo, SÓ comigo.. Sem saídas escondidas, sem tiozinhos do caminhão, sem vizinhos ou vizinhas e principalmente sem o Diego..
Quando ele disse Diego, tremi.
- Eu não vou jurar por Deus que eu não sinto mais nada por ele, tá? To sendo sincera. Mas eu gosto muito de você e não faria nada pra te magoar. E aliás não vamos ver o Diego nunca mais, assim espero..
- Tudo bem. Mas eu quero que você seja só minha, minha e ponto. Não tenho culhão pra dividir você com ninguém. Eu sei que com você nunca foi assim, mas não quero ver nunca mais você transando com outro cara!
- E com você eu posso? - Disse maliciosamente.
- Comigo.. Eu vou pensar! - Ele me disse fazendo uma cara de orgulhoso.
Eu levantei e fiquei de frente pra ele. Fui tirando peça por peça das minhas roupas e ele lá paralisado só olhando.
Subi na mesinha de centro e fiquei lá totalmente nua, esperando que ele fizesse alguma coisa.
Não deu em outra, ele me pegou pelo braço e com força me colocou de quatro na mesinha. Sei lá, não esperava atitudes agressivas do Vini, porque ele era todo fofinho e tal.
Ele só me colocou de quatro, não fez nada. Apenas ficava passando a mão suavemente pela minha bunda, aquilo me arrepiava. Ele passava as pontas dos dedos e uma vez ou outra dava beijinhos de leve dos lados. Eu fechei os olhos.
As mãos deles deslizavam para minha cintura vez ou outra. Sentia língua dele em um lugar familiar. Ele começou a me chupar devagar passando a língua uma vê ou outra sobre o meu clitóris e voltava a enfiar a língua dentro de mim. Ele praticamente sentou no chão com as costas apoiadas na mesinha pra continuar me chupando. E parecia que ele tinha um mapa completo sobre mim na mente dele, porque ele atingia os lugares certos. O que me fazia dar longos e altos gemidos de prazer.
Não demorou muito para que eu derretesse em sua boca. Minhas pernas até tremeram, ele percebeu então levantou e me pegou no colo.
- Aonde agente vai? - Perguntei.
- Pro quarto!
Ele disse com uma voz tão séria e firme que eu não precisei fazer mais nenhuma pergunta. Ele me jogou na cama e ficou me olhando, com uma cara de pervertido que eu não consigo definir em palavras. Ele passava a língua sobre os lábios. Colocou a mão no cós da calça e depois abaixou a mesma. Ele estava com uma cueca boxer cinza, e aquele pênis marcando a cueca de tão rígido que estava.

Me coma com carinho - PARTE 2Onde histórias criam vida. Descubra agora