- Você vai dormir assim? - Perguntei.
- Vou, ué. E você, vai dormir assim? - Ele disse apontando para os meus seios que pediam para saírem do baby doll.
- Besta, deita logo..-Eeu disse.
- Calma amor, tá com pressa? - Ele brincou.
- Como você é palhaço, Vinicius..
Eu virei de propósito para que ele olhasse pro minha bunda quando ele puxasse o edredom pra deitar. Não sei se funcionou, afinal.. Eu não estava o vendo.
Ele deitou e virou para o lado dele da cama, batendo a bunda dele na minha.
- Ah! Nina, qual é a desse bundão.. Vai ocupar metade da cama mesmo?
- Ai Vinicius, larga a mão de ser chato vai, se acostuma. Até a gente montar a cama você vai ter que sentir minha bunda todos os dias..
- É, até que você me dizendo isso não parece uma coisa tão ruim.
Rimos da situação.
Conversamos por mais alguns minutos, ele ficou tirando uma com a minha cara por conta do que eu havia feita na banheira. Mas nada que boas gargalhadas não me fizessem esquecer esse momento constrangedor.
A madrugada foi chegando, chegando e o sono ficando mais pesado.
Não lembro o que eu sonhei. Só que ao cair da noite eu e Vini fomos ficando cada vez mais próximos na cama. Sem querer, estávamos dormindo. Nossos corpos se tocaram e a mão dele me agarrou com força, e acabamos formando uma conchinha. Estava tão gostoso, quentinho.
As mãos de Vinicius eram grandes, nunca havia percebido. E tomavam forma quando ele segurava minha barriga. Nossos corpos estavam tão colados, que eu pude sentir uma leve ereção da parte dele chegando. Eu fui acordando devagar, abri os olhos e me dei conta em que situação estávamos. Por mais que eu quisesse só amizade, eu não queria sair dali e ele me apertava cada vez mais rente ao corpo dele sentia cada vez mais o pau dele ficando duro na minha bunda e aquilo estava quase me enlouquecendo.
Resolvi virar, me mexer, talvez ele acordasse. Em vão, continuou dormindo como uma pedra.
Tentei voltar a dormir, mas aquela vontade louca de me aproveitar dele só um pouquinho foi maior.
Me virei de frente com ele, nossas bocas ficaram muito perto. Mas não o beijei, seria burrice e ele acordaria. Fiz varias coisas idiotas pra ver se acordaria se eu mexesse no corpo dele.
Então, pouco a pouco eu fui descendo meu corpo pelo edredom. Claro, que com dificuldades porque ele me segurava com força pela cintura. Cheguei onde eu queria. O pau dele estava totalmente petrificado. Apertei. Não com força, de levinho.
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Me coma com carinho - PARTE 2
Random''Eles não se entendiam, raramente concordavam em algo. Mas, apesar das diferenças, tinham algo importante em comum: eram loucos um pelo outro Créditos a @thingsweb história REPOSTADA