Subo as escadas e entro no quarto. Acendo a luz e encontro o Guilherme dormindo que chega a babar no meu travesseiro. Dispensou a roupa pra ficar como de costume! De cueca box branca e todo esparramado na minha cama. Se mexe e resmunga alguma coisa que eu não entendi, então apaguei a luz para não acorda - lo.
Sigo para o banheiro e tomo um banho para tirar a graxa que o troglodita do meu irmão deixou em mim. Volto para o quarto de toalha, visto uma calcinha preta e uma blusa de alça preta. Ele continua no mesmo lugar, deve está muito cansado para não ter me esperado. Ele dormiu por cima das cobertas vou ter que acorda - lo para eu poder deitar.
- Amor... - esfrego suas costas de leve, ele resmuga e abre os olhos sonolento. Está cansada.
- Levanta um pouquinho para afastar as cobertas. - digo baixinho, ele se levanta vagarosamente. Fica de pé atrás de mim. Enquanto eu arrumo a cama. Passeia as mãos no elástico da calcinha e beija a minha bochecha.
- Gostosa... - ele diz com uma voz sexy e boceja em seguida.
- Vamos deitar. Você está muito cansado. - digo com carinho e lhe puxando pela mão.
- Se quiser podemos fazer... - diz e se deita de barriga pra cima, fechando os olhos. Me deito ao seu lado e nos cubro. Cheiro o seu pescoço, ele abre os olhos!
- Você está morto de sono Guilherme! Estou satisfeita por hoje. Eu não quero que você desmai em cima de mim e me deixe querendo! - digo me aninhando em seu corpo, ele ri e me beija.
- Tudo bem, docinho. Mas essa sua calcinha está me tirando o sono. - ele diz e passeia a mão em mim.
- Não começa! - me viro de lado para dormir de conchinha. Ele cola em mim e põe a mão dentro da calcinha e acaricia. Tiro sua mão, ele torna a coloca - la lá.
- Deixa minha mão em paz, docinho! - diz sonolento e beija atrás da minha orelha me fazendo ri. Eu me aninho em seu corpo e caio num sono pesado com o meu amor.
Quando acordo já é de manhã e muito cedo! Cinco da manhã acordo com uma vontade imensa de fazer xixi. Tiro a mão do Guilherme e pulo da cama correndo para o banheiro.
A minha bexiga chega a doer de tão cheia que estar. Feita a necessidade fisiológica, lavo as mãos eu volto para o quarto. O Guilherme virou para o lado da janela, está com o bumbum pra cima. Caminho devagar e beijo sua bunda ele resmuga e eu beijo a outra e me deito ao seu lado.
- Deixa a minha bunda em paz, docinho! - ele diz fingindo está bravo e se vira para mim. Ainda está escuro e frio, chove lá fora fazendo um friozinho aqui dentro.
- Não dá! Ela é muito redondinha! Dá vontade de morder. - digo rindo, ele passa um braço na minha barriga e me puxa pra perto.
- Vamos fazer amor, docinho? - ele se deita em cima de mim e beija o meu pescoço.
- Ainda é cedo... - suspiro e desço as mãos pela extensão das suas costas. Olho para ele que senta com as pernas abertas.
- Não tem hora pra fazer amor! Vira de costas para eu fazer uma massagem em você e tira a blusa também! - ele diz e eu me viro sem a blusa, deito a cabeça no travesseiro e fecho os olhos.
Se inclina e morde a minha orelha, me arrepiando. Se ergue e massageia os meus ombros.
- Eu acho que eu vou dormir, docinho! - digo me sentindo sonolenta com a sua leveza.
- Não durma! - ele ri e desce as mãos em minhas costas devagar. Com as laterais das mãos dá pancadas de leve, para e volta a massagear. Se inclina e começa a espalhar beijos suaves nos meus ombros e costas, raspa a barba por fazer me arranhando, eu gemo baixinho, ele ri da sacanagem.
- Você está dormindo docinho? - diz e morde a minha orelha.
- Você está me mantendo acordada! - digo enlouquecida. Ele se levanta e tira a cueca e minha calcinha ainda deitada de bruços.
- Eu quero ter você assim... Empina a bundinha pra mim, Julinha ! - ele diz divertido e eu empino sensualmente e rindo.
- Júlia, fazer amor é coisa séria! - rir se ajeitando entre minhas pernas me ajeitando na posição.
- Você é engraçado! O que eu posso fazer? Se for ficar conversando aí atrás, eu vou dormir docinho! - digo rindo, ele aperta a minha cintura e entrando devagar.
- Eu fodo você até acordar! - geme entrando por completo.
- Você não faria isso? - sussurro com ele estocando rápido.
- Você sabe que eu faria e faço! - diz e dá uma estocada forte.
- Eu entendi docinho! Vá com calma aí! - mordo o lençol já com a mente enevoada, o orgasmo se formando dentro de mim. Intenso demais!
Ele geme e massageia os meus seios com força. - Eu vou gozar, docinho! - digo ofegante já na borda por causa sua pressa.
- Deixa vir... - diz e morde o lábio inferior, acelera e goza me levando junto. Desabo na cama, esgotada, ele sai de mim e me vira na cama. Com a respiração suspensa lhe puxo para abraça - lo. O meu celular toca me assustando. Ele olha pra mim desconfiado.
- Alô... - digo ainda ofegante.
- Sou eu, Júlia. Elisa. Você sabe onde está o maluco do meu filho? Ele saiu transtornado de casa e não atende a droga do celular! Eu estou aflita aqui sem saber o que fazer! - ela diz chorando, eu olho para a cara dele irritada, ele me olha confuso.
- Se acalme Elisa! Ele está aqui comigo, na casa dos meus pais. Apareceu aqui, ontem. - digo suavemente para tranquiliza - la.
- Ele quer me matar do coração? O que esse garoto tem na cabeça? Ele vai ver uma coisa quando chegar aqui! Você pode passar para ele, querida? - ela diz irritada.
- Claro! - digo e passo para ele que revira os olhos, exasperado.
- Oi mãe! - diz baixinho e afasta o celular do ouvido. - Eu sei... - ele fecha os olhos e passa a mão no cabelo irritado.
Beija no meio dos meus seios e deita a cabeça no meu peito. - Desculpa, mãe! Está tudo bem. Vou desligar agora, te amo. - ele diz chateado e desliga. Me passa o celular de cara amarrada. - Estou encrencado! - diz amuado, eu tive que ri gostoso vendo o seu bico.
- O que é que você tem na cabeça, Guilherme? - pergunto chateada ele levanta a cabeça.
- Não vamos brigar de novo, Júlia! Por favor! - diz irritado e me beija na boca apaixonado.
- Como está a sua mãe? - pergunto me mexendo embaixo dele.
- Histérica! Mas eu já pedi desculpas. Agora vem cá! - diz baixinho e coloca as mãos acima da minha cabeça e me beija para começarmos tudo de novo!
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Você e nada mais
RomantizmJúlia Raabe é uma jovem que está acima do peso ideal para a sociedade e tem suas inseguranças e por isso o mau humor constante mas que encontrará um amor estar bem perto dela que fará ela entender que não é preciso ser uma mulher " perfeitinha " par...