Capítulo Dez

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Abro mais as pernas e ele vai até o fundo. - Eu amo está dentro de você, docinho. Descobri isso ontem. - ele diz e me beija. Toco suas costas que já está transpirando.

- Odeio quando você interrompe o meu sono. - digo baixinho sentindo que já estou perto e ele ri.

- É mais forte do que eu docinho. - ele diz e dá uma forte estocada em mim, me fazendo gritar.

- Oh porra! - gemo e cravo minhas unhas em suas costas.

- Delícia... - ele geme e acelera fazendo a cama balançar com barulho. Dou graças por a Nina não está em casa. Ele é escandaloso demais e não se importa se tem alguém ouvindo ou não!

- Eu não aguento mais Guilherme... - gemo e gozo forte. Ele estoca forte e goza dentro de mim gemendo alto. Um escândalo!

- Eu amo fazer isso com você docinho. Quero fazer toda hora! - ele geme diminuindo o ritmo. Me beija e se deita em cima de mim. Deslizo minhas mãos em suas costas e aperto sua bunda, ele ri.

- Toda hora não! - digo rindo e solto os seus lábios.

- Por que não? - diz e volta a me beijar, estou buscando ar e ele não deixa eu respirar.

- Porque eu estudo e trabalho e eu preciso dormir! - digo alto e ele solta uma risada estrondosa.

- Eu não gosto de dormir! - ele diz ainda rindo. Porque será?

- E por isso acha que eu não gosto? Amanhã não invente de vir pra cá! Não vou abrir para você! - digo e ele sai de mim. Se deita de lado, puxo o lençol e me cubro.

- Você pode dormir lá em casa se quiser. - ele diz e olha pra mim.

- Não. Amanhã é cada um na sua cama docinho. Agora eu vou tomar banho. - me sento na cama e puxo o lençol deixando ele nu.

Saio do quarto e entro no banheiro. Abro chuveiro e o Guilherme entra. - Você não podia esperar eu terminar aqui? - digo agora com vergonha do meu corpo.

- Por que isso agora Júlia? Eu gosto de você assim! - ele diz entrando embaixo do chuveiro.

- A Nina vai me ajudar a emagrecer. - digo e olho para ele que está de olhos fechados.

- O que? - ele abre os olhos e tira a água do rosto chocado.

- Foi o que você ouviu docinho. Vou mudar o corpo, visual e o cabelo. Agora vamos sair daqui. - digo e me enrolo na toalha deixando ele sozinho no banheiro.

Entro no quarto tiro a toalha e visto minha calcinha, ele aparece nu e todo molhado. - Eu ia levar a toalha, Guilherme! - reclamo por ele vim pingando água até aqui. Ele me olha só de calcinha e com os seios desnudos e morde o lábio inferior. Parece um tarado!

- Gostosa! - suspira e vem até mim parando em minha frente. Lhe estendo a toalha que eu ia levar, ele pega da minha mão e joga ela na cama! Dá vontade de matar!

- Pra que você quer mudar Júlia? - diz e olha para os meus seios. Olho para o rastro de água.

- Se enxuga Guilherme ou vou por você pra dormir com o cachorro da vizinha. - digo e ele não se mexe. Pego a toalha e começo a enxuga - lo, ele olha pra mim sério. Enxugo seu cabelo e enrolo a toalha em sua cintura. Ele não diz nada. O que foi agora? O que eu fiz?

- Você não respondeu a minha pergunta Júlia! - ele diz e coloca os cabelos pra trás com uma mão.

- Quando a gente briga eu sou a Júlia? Na hora de me fuder eu sou o seu docinho? - digo chateada. Pego minha blusa rosa de alças e visto, e deixo o cabelo solto. Passo por ele que segura o meu braço com força me obrigando a encara - lo e sei que está bravo.

- Eu só queria saber. - ele diz e eu puxo o meu braço de volta.

- Eu não gosto do meu corpo e por isso não tenho vontade de me arrumar. E não é por isso que eu não quero nada com você. Somos amigos Guilherme! Isso não devia ter acontecido. Eu não quero que isso se repita. - grito e saio do quarto batendo a porta com raiva do que está acontecendo com a gente. Estamos misturando tudo!

Me sento no sofá e ele aparece ainda de toalha. - Porque você não me quer? Não vai mudar muita coisa Júlia! Só o fato de que eu te amo e vamos nos amar com o corpo! - ele diz ofegante. E eu não posso acreditar no que ele está dizendo! Amar com o corpo!

- Você enlouqueceu Guilherme? - pergunto com os olhos arregalados, nervosa.

- Dê uma chance Júlia! Eu te amo! - ele diz e se aproxima, me levanto para ir para o quarto ele me puxa e cola o corpo no meu. Fecho os olhos e respiro com dificuldade, ele passa o nariz na minha bochecha e aperta a minha cintura com força. Estou tentando fugir dele dentro do meu próprio apartamento!

- Você tem que me ajudar... Eu só peço uma chance! - sussurra e olha nos meus olhos, enrola meu cabelo no pulso e morde o meu queixo e me beija na boca me deixando mole.

Você e nada maisOnde histórias criam vida. Descubra agora